Ricardo Henriques - Cautela com a melhoria no ensino médio

de avanços contínuos e sustentáveis no Ensino Médio, na contramão da tendência nacional de estagnação verificada até 2017, ou que se sobressaem também pelo bom desempenho tanto nos anos iniciais como nos finais do Ensino Fundamental. Uma análise feita pelo Instituto Unibanco mostra que as redes estaduais do Piauí, Pernambuco, Goiás e Espírito Santo se destacam

Camila Pereira e Daniel De Bonis: Desafio da educação é recomeçar, melhor

senão encará-los e recomeçar, melhor. Os números do Ideb iluminam experiências que podem ajudar nisso. Há muito a aprender, por exemplo, com o regime de colaboração em alfabetização implementado de forma pioneira no Ceará, o Programa de Ensino Médio de Tempo Integral de Pernambuco, entre outras iniciativas. Nesta edição, estados como Alagoas e Piauí

Apesar de avanços, abismo entre estados equivale a três anos de aprendizado

uma diferença de 21 pontos em matemática e 17 em língua portuguesa. Somente seis unidades federativas tiveram avanços relevantes (acima de 12 pontos) no ensino médio, nas duas matérias, entre 2009 e 2019. São elas: Pernambuco, Goiás, Piauí, Distrito Federal, Tocantins e Espírito Santo. Bahia, Pará e Rio Grande do Sul tiveram, no ano passado, médias inferiores a 2009

Avaliação do ensino médio brasileiro melhora, mas segue distante da meta

é preocupante nos anos finais do ensino fundamental, etapa em que o país tampouco atingiu a meta de qualidade esperada pelo Ideb. O indicador foi de 4,7 na edição anterior para 4,9 em 2019, sem chegar à meta de 5,2. Das 27 unidades da federação, apenas 7 estados cumpriram os objetivos estabelecidos pelo Ideb para os anos finais do ensino fundamental: Amazonas, Piauí

Covid-19: retorno de aulas presenciais é controverso nos estados

de setembro; e de Rondônia, até 3 de novembro; As aulas continuam suspensas, sem prazo para retorno em estados como Roraima, Bahia, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraná e Santa Catarina. No Maranhão, o governo promoveu uma consulta sobre o tema, mas ainda não divulgou os resultados. No Piauí, o governo iniciou um debate com a comunidade sobre a volta

Rodrigo Hübner - Duas cabanas, um mesmo compromisso com a educação

pela pequena chácara até encontrar um lugar em que a recepção fosse melhor. Quando encontrou o ponto, construiu ali uma cabana de madeira e lona plástica e fez dela uma pequena sala de estudos para o filho. Diariamente, o jovem Alan vai à cabana e assiste às aulas. Algo semelhante aconteceu com a família Sobral, que mora na zona rural de Olho D'Água, no Piauí. A escola

Após 5 meses, universidades estaduais não definiram aulas presenciais

—incluindo a possível ida de alunos até a univerdade, caso eles não tenham conexão em casa. As universidades que têm previsão de volta às aulas de forma remota no mês de setembro são: UVA (Universidade Estadual Vale do Acaraú), Uema (Universidade Estadual do Maranhão), Uespi (Universidade Estadual do Piauí), Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Uezo

Intencionalidade pedagógica do trabalho remoto e suas ferramentas

O vídeo é uma realização do Instituto Rodrigo Mendes e apresenta o webinário “Intencionalidade pedagógica do trabalho remoto e suas ferramentas”. Participam da discussão: Rejane Palácio (SEDUC do Piauí); Claudia Petri (Itaú Social); e Regina Mercúrio (IRM). Discute-se as possibilidades de utilização de recursos pedagógicos acessíveis e de tecnologias

Jovens sem condições de fazer aulas online relatam desmotivação com estudos

muita a cabeça tentando achar internet. Estou sendo autodidata." Já na capital Teresina, no Piauí, a jovem Francisca Andreia da Costa Ferreira, de 17, passou três dias sem acompanhar as aulas online logo que a escola deu início a esse modelo. Como estudar dessa forma se não havia internet em casa, na zona rural da cidade? O jeito foi acordar cedinho todos

Eles não têm condições de fazer aulas online. E se preocupam com o futuro

muita a cabeça tentando achar internet. Estou sendo autodidata." Já na capital Teresina, no Piauí, a jovem Francisca Andreia da Costa Ferreira, de 17, passou três dias sem acompanhar as aulas online logo que a escola deu início a esse modelo. Como estudar dessa forma se não havia internet em casa, na zona rural da cidade? O jeito foi acordar cedinho todos

Dificuldades são contornadas com poucos privilégios e autodidatismo

de onde mora, no distrito de Cana Brava. Em tempos pré-pandemia, Johab ia para a escola de ônibus. "Não é que eu parei de estudar, mas parei de tentar interagir com o pessoal da turma nas aulas online, porque quebrava muita a cabeça tentando achar internet que desse certo. Estou sendo autodidata." Já na capital Teresina, no Piauí, a jovem Francisca Andreia

Além dos estudantes, professores também encontram dificuldades

que ela gere atua com as secretarias de Educação de seis Estados brasileiros: Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Goiás, Minas Gerais e Espírito Santo. Por enquanto, não há dado oficial sobre quantos estudantes deixaram de estudar durante a pandemia do novo coronavírus, mas há iniciativas para monitorar a situação. A gerente afirma que ao menos as secretarias

Banco de Soluções - Entrevista com Melqui Lima e Camila Santos sobre avaliações externas

A seção "Banco de Soluções", do Observatório de Educação, aborda os principais desafios do cotidiano da educação pública trazendo experiências relevantes de gestores, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes, que podem servir de impulso para outras novas experiências. Neste episódio, o professor Melqui Lima e a estudante Camila Santos, da UE Vena...

Banco de Soluções - Entrevista com Glória Dias, Leiane Evana e Cássio Dias sobre produção textual

A seção "Banco de Soluções", do Observatório de Educação, aborda os principais desafios do cotidiano da educação pública trazendo experiências relevantes de gestores, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes, que podem servir de impulso para outras novas experiências. Neste episódio, a professora Glória Dias, a gestora Leiane Evana e o estudante ...

Banco de Soluções - Entrevista com Melqui Lima e Vitória Mariano sobre práticas pedagógicas em Matemática

A seção "Banco de Soluções", do Observatório de Educação, aborda os principais desafios do cotidiano da educação pública trazendo experiências relevantes de gestores, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes, que podem servir de impulso para outras novas experiências. Neste episódio, o professor Melqui Lima e a estudante Vitória Mariano, da UE Ve...

Senado aprova em 1º turno PEC que torna Fundeb permanente e eleva verbas da União no fundo

que reuniram, em determinado ano, um valor por aluno abaixo do mínimo nacional. No ano passado, nove estados precisaram receber essa complementação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Segundo Flávio Arns, graças ao Fundeb, o investimento mínimo por aluno atualmente é de R$ 3,6 mil. "Não fosse o Fundeb, estima-se que os valores

Covid-19: estados flexibilizam, mas adiam retomada das aulas

de beleza, entre outras atividades. Minas Gerais avançou na reabertura de comércios ao incorporar novas atividades, como academias, ao grupo de negócios permitidos. No Maranhão, as apresentações musicais voltaram a ocorrer, embora com limite de integrantes para as bandas. O governo do Piauí permitiu atividades de organizações associativas. Em Sergipe, o governo

Fundeb: relator propõe retirar trecho sobre pagamento por vagas em creches privadas

passado, nove estados precisaram receber essa complementação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

'Padrão mínimo de qualidade' para escola pública no Brasil é centro de debate na votação do Fundeb no Senado

nacional. No ano passado, nove estados precisaram receber essa complementação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Com as novas regras o investimento por aluno passa dos atuais R$ 3,7 mil para R$ 5,7 mil em 2026. Cidades pobres em estados ricos também receberão mais recursos. Antes, a transferência não ocorria justamente

Desafios de Estudar na Pandemia | Gestão da Educação Pública em Tempos de Crise | Instituto Unibanco

O vídeo apresenta uma discussão sobre os desafios de se estudar na pandemia do Covid-19, que contou com a participação de jovens estudantes do ensino médio público do Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Norte. A discussão visa buscar caminhos para enfrentar as dificuldades e promover uma educação de qualidade para todos