Novatos, de direita e em busca da reeleição: quem são os anti-cotas no Congresso

, indígenas, pessoas com deficiência e população de baixa renda em institutos, universidades federais e públicas para graduação e pós-graduação. Há também uma legislação derivada dela para os concursos públicos estaduais. A revisão, por sua vez, não é obrigatória, e nem sugere exclusão da lei caso não seja realizada. Na Câmara, já existem propostas, como o PL 1788/21

Alguns porquês de se criar cotas na pós-graduação

de mestrado e doutorado acadêmicos de universidades públicas têm ações afirmativas. Para falar apenas da USP, atualmente temos ações afirmativas em prol de pessoas negras, indígenas, trans e travestis, com deficiência, refugiadas, quilombolas e outros grupos em ao menos 30 programas de áreas como ciências biológicas, humanas, sociais aplicadas, da saúde

Lei de Cotas completa dez anos: entenda o que é, como funciona e o impacto na vida dos brasileiros

com a quantidade de habitantes desses grupos no estado onde se localiza a instituição de ensino. As cotas para pessoas com deficiência, que foram introduzidas em 2016, estão nesse mesmo recorte. E - assim como as cotas raciais - só valem para quem cursou o ensino médio nas escolas públicas. "Não. Nós pensávamos na cota racial. Porque o pior discutimos a desigualdade

Revisão da Lei de Cotas nas universidades federais: o que dizem os candidatos à Presidência?

A Lei de Cotas nos institutos e universidades federais reserva metade das vagas para ex-alunos de escolas públicas (com subcategorias para pessoas de baixa renda e/ou com deficiência, pretos, pardos e indígenas). Aprovada pelo Congresso e sancionada em 2012, ela deve passar por uma revisão até 29 de agosto de 2022, quando completa dez anos. ENTENDA AQUI

Lei de Cotas completa 10 anos: cotistas explicam a importância da medida em suas vidas

uma subcota, dentro dessa reserva de vagas para alunos de escolas públicas. E a porcentagem para pretos, pardos e indígenas não é fixa – varia de acordo com a quantidade de habitantes desses grupos no estado onde se localiza a instituição de ensino. As cotas para pessoas com deficiência, introduzidas em 2016, estão nesse mesmo recorte. Para entender melhor

Pandemia faz disparar desigualdade na permanência de alunos na escola

2009. No ensino fundamental, ficou em 2,6%. Esses índices indicam que 945 mil crianças e jovens abandonaram a escola no ano passado. O Brasil é marcado por desigualdades educacionais históricas. Do ponto de vista regional, Norte e Nordeste apresentam indicadores piores —estudantes negros, indígenas, alunos com deficiência e os mais pobres, em geral, são

Projeto de educação inclusiva oferece capacitação para educadores

O projeto tem duração de 18 meses e irá capacitar 15 escolas maranhenses para a educação inclusiva de crianças e jovens com deficiência Por Ana Clara Godoi O Projeto Mais Educação: as diferenças que constroem apoia 15 escolas no combate a desafios enfrentados por pessoas com deficiência na comunidade escolar de São Raimundo das Mangabeiras, no Maranhão

Itaú Social distribuirá 2 milhões de livros infantis

de 22 obras já distribuídas em anos anteriores em versões audiovisuais acessíveis voltadas para o público com deficiência, no site do programa. A superintendente do Itaú Social, Angela Dannemann, ressaltou que o intuito do programa, criado em 2010, é estimular os adultos a lerem com as crianças como forma de fortalecimento dos vínculos afetivos e participação

Educação ainda vive dilema do salto de qualidade

críticos e entre eles um parece ser consenso: a necessidade da melhoria do nível de aprendizado dos estudantes. O Valor reuniu opiniões de cinco pessoas que participam do debate sobre educação no Brasil, donas de perspectivas distintas e complementares sobre a educação: um acadêmico especializado na área, um economista, um secretário de Estado, uma especialista

Como a escola pode salvar a Amazônia

mostram que aumentou de 25% para 41% o número de crianças não alfabetizadas de 6 e 7 anos - idade considerada ideal para aprender a ler e escrever - entre 2019 e 2021. Antes mesmo da pandemia, uma de cada grupo de 10 pessoas com mais de 15 anos já era analfabeta na Amazônia Legal. A casa de Marivaldo Valadares, na Comunidade de São Sebastião, no Pará, tem dois

O ensino domiciliar pode ser uma barreira para a educação inclusiva

. Quanto maior o afastamento de crianças e adolescentes do ambiente escolar, maiores os desafios para o monitoramento e consequente adoção de medidas voltadas à proteção desse público. Desde 2011, alinhado à Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência da Organização das Nações Unidas (ONU), o Instituto Jô Clemente (IJC) oferece o Atendimento Educacional

O que é a revisão da lei de cotas em universidades federais

? Pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência, atualmente beneficiados, podem ficar de fora em uma eventual mudança das ações afirmativas? Segundo especialistas ouvidos pelo g1, o termo "revisão" refere-se à necessidade de analisar como a política pública funcionou para, então, discutir se deve ser ampliada, mantida como está ou "enxugada". Ou seja, não há

Como os jovens podem salvar o mundo do colapso social e ambiental?

trabalho mobilizando juventudes faveladas, negras, indígenas, pessoas com deficiência e quilombolas para inseri-las na sociedade e no debate público. Não deixar ninguém para trás. Este foi o tema do acampamento Juventudes Ya!, ação do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) que participei em 2021, unindo jovens de toda a América Latina e Caribe para criação

Equidade na educação: a primeira temporada do podcast "O Futuro Se Equilibra" já está disponível

com os estudos, a acessibilidade para pessoas com deficiência e a equidade racial no ensino superior – este último, finalista do Prêmio ABMES de Jornalismo, da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior. Para fechar a temporada, o último episódio aborda um aspecto fundamental para a garantia da equidade: as políticas públicas. Embora ações individuais

Diretora escolar atua pelo respeito à diversidade

uma pluralidade; há questões das pessoas negras, indígenas, com deficiência, pessoas idosas, da periferia, pessoas gordas, magras. É uma imensidão. E foi um sucesso. Ver e ouvir crianças com nove, 10 anos posicionando-se pela garantia ao respeito foi encantador. Outro projeto se relaciona ao uso da tecnologia, a questão do ensino híbrido. Todos reclamam

Constituição e direitos de pessoas com deficiência

Alunos de ensino médio realizaram pesquisa, incluindo a leitura de trechos da Constituição Federal, para saber mais sobre os direitos das pessoas com deficiência no Brasil e sobre direitos sociais em geral. Divididos em grupos, eles produziram vídeos sobre o tema e, ao final, escreveram uma redação individual. O projeto foi iniciativa de uma professora

Jogos Esportivos Inclusivos

Após uma aula de educação física com os olhos vendados, alunos não cegos de uma turma do 2º ano do ensino médio do CIEP 137 Cecília Meireles, em Petrópolis (RJ), decidiram promover a inclusão de estudantes com deficiência. Daí surgiu a ideia de criar os Jogos Estaduais Inclusivos, proposta que mobilizou alunos e professores − e virou projeto da turma

Libras para a comunidade e alunos não-surdos

por professores, e foi um importante fator de inclusão. As aulas eram ministradas pelas intérpretes de Libras lotadas na escola e logo despertaram o interesse de familiares e de outras pessoas da vizinhança. Resultado: a escola passou a oferecer aulas semanais de Libras para a comunidade. Depoimento completo: Jonathan e Manoel eram dois estudantes com deficiência

Libras para todos melhorou socialização

A partir do olhar atento de uma intérprete de Libras, que identificou que o desinteresse e o isolamento de um aluno surdo decorria da falta de comunicação com professores e colegas e não de deficiência intelectual, a Escola Estadual Orosimbo Maia, em Campinas (SP), foi capaz de reverter a situação. Além da intérprete, vários docentes se engajaram

Telejornal sobre ciberbullying

, seria representativo, inclusivo e bilíngue (Língua portuguesa e Libras). Como temos alunos surdos, com baixa visão, com TEA e com deficiência intelectual, a regra era não deixar ninguém para trás! A nossa escola é muito diversa e heterogênea, e queríamos que nosso projeto fosse representativo. Por isso, convidamos familiares, estudantes e profissionais da escola