Governo anuncia recriação de programa de desenvolvimento acadêmico

como promoção da igualdade racial, combate ao racismo, difusão do conhecimento sobre história e cultura afro-brasileira e indígena, educação intercultural, acessibilidade, inclusão e tecnologia assistiva (tecnologia de apoio). As propostas também podem ser relacionadas à pesquisa e ao desenvolvimento de produtos, equipamentos, serviços e métodos destinados à autonomia

Prêmio LED: conheça os sete projetos inovadores na educação que receberam incentivo de R$ 1,3 milhões

diretamente do projeto. No entanto, as atividades desenvolvidas contemplam aproximadamente 150 alunos. Em eventos anuais realizados pelos educadores, o número de participantes triplica. Fora das comunidades, o projeto já é referência em outras escolas municipais e até universidades. "Educação Antirracista" Com o sonho de desmantelar o racismo estrutural no Brasil

'Cota não é caridade. É um direito político e social', defende a filósofa Katiuscia Ribeiro em debate sobre educação antirracista

Conhecer de onde vem para saber para onde vai é o lema ao qual os movimentos sociais negros e indígenas aderiram para tentar romper com o racismo estrutural. Em um país desigual — em que pessoas pretas e pardas, mesmo sendo 56% da população, ainda enfrentam dificuldades no acesso à educação —, o pontapé da mudança, segundo estudiosos, é empoderar crianças

'Carinha de macaco': alunos acusam agente educacional de racismo; vídeo

Um vídeo mostra uma funcionária da escola estadual Lysimaco Ferreira da Costa, em Curitiba, dizendo que um aluno ficou com "carinha de macaco". A cena foi registrada na quarta-feira (21). O que aconteceu? Nas imagens, a funcionária é confrontada por estudantes, que afirmaram que ela teria ofendido um aluno de forma desnecessária após tentar entregar um papel...

Escolas precisam de comunidade, não de mais vigilância

Val Rocha* O rapper Emicida fala publicamente de uma professora que o resgatou do "bueiro", impedindo que abandonasse a escola ainda criança e abrindo espaço para que se tornasse o artista que é hoje. O desinteresse teria surgido e crescido a partir do racismo que o aluno sofreu e, ao perceber a paixão do aluno por histórias em quadrinho, a educadora

Português como língua de acolhimento garante o direito à educação

que sejam explicitadas algumas garantias em lei", afirma a deputada Dorinha Seabra Rezende (União-TO), relatora da proposta. Crédito: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil Instrumento de combate ao racismo No curso Portas Abertas, Carolinne destaca que geralmente quem faz a formação são educadores interessados pela causa e que desejam abrir turmas com essa abordagem. Ter esse tipo

Movimento realiza estudo sobre jovens periféricos no mercado de trabalho

Sul e Leste de São Paulo. De acordo com os participantes, existem alguns fatores que promovem e produzem as injustiças estruturais, tais como: local de moradia, racismo, renda domiciliar, sexualidade e identidade de gênero, idade e maternidade. O Juventudes Potentes é uma aliança para promover a inclusão produtiva de jovens na cidade de São Paulo com a missão

Diretor de escola em SP perde o cargo após aluna de 6 anos sofrer racismo e agressão; criança é transferida

O diretor da Escola Estadual Adelina Issa Ashcar, na Zona Sul de São Paulo, perdeu seu cargo neste sábado (17) após a mãe de uma aluna de 6 anos denunciar omissão por parte do colégio. A criança foi vítima de agressão e racismo e, agora, foi transferida de escola. A Secretaria da Educação concluiu as investigações no sábado e decidiu pela "cessação

A ancestralidade como ponto de partida para a educação do futuro

"Uma das coisas que o racismo faz é desvalorizar a potência", disse o ator e escritor Lázaro Ramos no painel "Trajetórias ancestrais: como o passado pode guiar futuros plurais?", que abriu o Festival LED – Luz na Educação, nesta quinta-feira (16). Ele se refere à potência dos conhecimentos e culturas dos povos negros e indígenas, que frequentemente são

Ações de equidade racial na aprendizagem são urgentes

para a construção de uma sociedade equitativa, menos violenta e de combate à exclusão escolar, garantindo o direito à uma educação integral. Nas escolas, significa reconhecer que, infelizmente, o racismo está nesses espaços e que é constituído e construído pelas pessoas que circulam na sociedade. Temos muito o que avançar nesse quesito. Entre as urgências destaco

A educação antirracista não pode mais esperar

de educação antirracista, mas a pergunta que fica é: quando as leis serão de fato implementadas nas escolas brasileiras? Acompanhamos na imprensa, nos últimos meses, casos de violências simbólicas e físicas nas escolas, e pouco se discutiu o racismo como estopim de algumas situações. A violência é reportada sem uma análise da complexidade socioestrutural que a cerca

Letramento racial é chave para transformar sujeitos, escolas e territórios

https://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2023/06/iStock-1369384661.jpgEm sua atuação à frente do CIEJA Perus, em São Paulo (SP), Franciele Busico logo percebeu que toda discussão com a equipe – currículo, avaliação, práticas pedagógicas – era atravessada pela questão racial. "O racismo é estruturante, então aprofundar qualquer reflexão sobre

Conheça iniciativas de escolas para uma educação sem violência

que envolveu toda a comunidade escolar a estar engajada para as questões raciais", diz Clélia Rosa, assessora pedagógica do Gracinha. "Estamos em pleno 2023 descobrindo trabalho escravo no Rio Grande do Sul. Estamos vivendo um racismo ambiental, e isso foi alimentado. O que as escolas têm a ver com isso? O que ensinamos sobre valores, sobre ética? Quem são

Como a informação pode dar voz a jovens de uma comunidade

na região. Eram elas: racismo, violência de gênero e trabalho infantil. Temas esses presentes entre os mais de 235 mil habitantes da Cidade Tiradentes, entre os quais, 67.500 são crianças e adolescentes de até 17 anos. E, se por um lado enfrentam uma série de desafios, apresentam inúmeras potencialidades mesmo assim. continua após a publicidade E para trabalhar

Escola é lugar de debate sobre causas e consequências do trabalho infantil

entre 5 e 17 anos. E escancara também o racismo: desse total, 66,1% são pretos ou pardos. No mundo, soma-se mais de 160 milhões de meninos e meninas no trabalho precoce. O livro explica: trabalho infantil é toda forma de trabalho realizado por pessoas abaixo da idade mínima permitida de acordo com a legislação de cada país: no caso brasileiro, proibido

Por que todo educador precisa conhecer Milton Santos

. No livro Por uma outra Globalização, ele aponta a perversidade das relações de poder e riqueza na contemporaneidade e nos convida a buscar um futuro mais humano, democrático e com justiça social. Embora não tenha se colocado como porta-voz da luta antirracista, suas contribuições pavimentaram o reconhecimento público sobre a existência do racismo no Brasil

19 materiais para planejar projetos interdisciplinares agora mesmo

e cultura local para tratar de questões raciais Esse projeto da professora Carla Santos Pinheiro, de Lauro de Freitas (BA), quis aproximar a escola da família e da comunidade. Usando elementos da participação cidadã, questões como racismo e identidade foram apresentadas a alunos da educação infantil. Arte, cultura e a colaboração da comunidade são elementos

Enem tem mais negros, mas brancos ainda apresentam melhores notas

às condições familiares. "Devido ao racismo estrutural, as oportunidades educacionais são assustadoramente desiguais. Escolaridade e condição financeira dos pais resulta em assimetria de aprendizagem. O livro, por exemplo, é um artigo de luxo para famílias pobres", afirma Cara. O levantamento ainda analisou o rendimento nas provas de linguagens e matemática. Em ambas

A fotografia como suporte para o debate racial na escola

educador e parceiro da minha turma me inspira diariamente na profissão. Como fortalecer a nossa identidade? Como a ausência de pessoas pretas nas revistas e nos livros didáticos seguem impactando os alunos? Trabalhar questões ligadas à autoestima e ao autoconhecimento, bem como dar luz ao combate ao racismo e ao preconceito, inspiraram a proposta pedagógica

Protagonismo e escuta dão perspectiva de futuro a jovens na EJA

. "Nós trouxemos para o programa a inserção de temáticas prioritárias, escolhidas junto com os jovens, como saúde mental, racismo, religiões, a questão LGBTQIA+", conta Juliano Pereira, assessor pedagógico do Programa Jovens Construtores. A proposta é ampliar a perspectiva curricular para que os jovens na EJA também se sintam representados pelas oficinas. Crédito