A implementação da Lei 10.639/03 nas escolas da rede municipal de Ponte Nova - MG: uma análise através da prática docente no ensino de Ciências

A pesquisa busca identificar e analisar como os professores de ciências que atuam nos anos finais do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Ponte Nova, incluem a Lei n° 10.639/03 e a educação para as relações étnico-raciais em sua práxis docente. Os resultados mostram que a institucionalização e cumprimento sistemático da lei ainda não

"Tudo que eu achava que era uma coisa, na verdade era algo muito mais complexo": o ensino de História, a Lei 10.639/03 e a formação do pensamento histórico de jovens estudantes

antirracistas amparados pela história, que contribuem significativamente para a sofisticação do pensamento histórico de estudantes, tornando-o mais complexo, elaborado e embasado cientificamente ao romper com simplificações, generalizações e concepções reducionistas que circulam na história pública acerca das relações étnico-raciais.

Matriz curricular para a Educação das Relações Étnico-raciais na Educação Infantil: das políticas nacionais aos currículos locais

Esta pesquisa busca analisar como a Matriz Curricular para a Educação das Relações étnico-raciais tem sido apropriada nos projetos políticos pedagógicos e planejamentos das professoras na Educação Infantil da Rede Municipal de Florianópolis. Os resultados da análise dos documentos nacionais indicam orientações gerais, nos documentos municipais

Identidades e memórias: um estudo sobre as práticas educativas quilombolas na Escola Municipal São Luiz na Macambira em Lagoa Nova/RN (C.2003-2020)

Esta pesquisa busca analisar de que maneira a Escola Municipal São Luiz, na Comunidade Remanescente de Quilombo da Macambira em Lagoa Nova/RN, realiza seu Projeto Político Pedagógico, entre os anos de 2003 a 2020. Os resultados mostram que a Educação Escolar Quilombola vem ganhando espaço no cenário das políticas públicas, embora ainda enfrente muitos desaf...

A educação da desigualdade

A educação é um dos principais pontos de atenção na elaboração de estratégias para redução de desigualdades. Mas, e quando o sistema educacional do país incentiva disparidades raciais, sociais e locais? O Brasil sofre com esse paradigma e, por mais que os dados revelem um aumento no acesso às escolas, na análise dos últimos anos, as oportunidades

EEM Dep Joaquim Figueiredo Correia (CE) - Equidade

Maria do Socorro Lopes, professora da E.E.M. Deputado Joaquim Figueiredo Correia, descreve as estratégias da escola para efetivar a implementação da Lei nº 10.639/2003 e combater o racismo cotidiano no ambiente escolar.

Professora da rede municipal na BA recebe prêmio após criar projeto de valorização de raízes afro-brasileiras

-se como inspiração na abordagem quanto às relações étnico-raciais, a trajetória teve por amparo a efetiva relação escola/família/comunidade. Além de itinerários que privilegiou a cultura da infância e o protagonismo infantil para a construção da identidade racial positiva'", disse. Carla Pinheiro lembra que após alguns anos de realização, o Prêmio Professores do Brasil

O novo Fundeb e a equidade racial

apenas no papel! Para isso, o "R", da sigla Vaar, deveria significar raça, tornando possível repassar 2,5% de recursos do Fundeb às escolas que concentram maior proporção de alunos negros, verba que poderia ser revertida na melhoria da formação de professoras e professores, na aquisição de material para apoiar a educação para as relações étnico-raciais

I Jornada Nacional de Educação Quilombola - Sessão 3

O vídeo é parte do evento I Jornada Virtual Nacional de Educação Quilombola e discute a situação da infância e da juventude quilombola atual, suas estratégias de resistência nas lutas por direitos socioterritoriais e suas perspectivas de futuro, a partir das visões de mundo desses agentes sobre a oferta da educação escolar. Discutem-se as questões que afeta...

A participação de professoras negras nos programas de Pós-Graduação da UFMG

Este artigo investiga a presença de professoras negras em programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFMG, uma vez que há poucos estudos que mapeiem a presença de mulheres negras em espaços institucionalizados de produção de conhecimento e que discutam a falta de diversidade étnico-racial nas universidades brasileiras. Os resultados apontam exclusão

Seduc-GO e Instituto Unibanco promovem webinário “Educação antirracista em Goiás”

: Fátima Gaviolli (Sscretária de educação de Goiás); Tiago Borba (gerente de planejamento e Articulação do Instituto Unibanco); Jaqueline Santos (antropóloga e especialista em educação para as relações étnico-raciais e ensino de história e cultura africana e afro-brasileira); Gislene Mendes Macial (gestora do CEPIR); Rita Cássia Pessoa de Souza (diretora do Colégio

EEM Deputado Joaquim Figueiredo Correia (CE) - Equidade

Maria do Socorro Lopes, professora da E.E.M. Deputado Joaquim Figueiredo Correia descreve as estratégias da escola para efetivar a implementação da Lei 10639/2003 e de combate ao racismo cotidiano no ambiente escolar

EEM Deputado Joaquim Figueiredo Correia (CE) - Desigualdades

Marcos Lima, diretor da E.E.M. Deputado Joaquim Figueiredo Correia, conta como sua escola conseguiu desenvolver estratégias para combater o preconceito e a discriminação de raça e classe com um projeto que aborda essas questões no ambiente escolar.

“Branquitude e formação de educadores antirracistas” é tema de mesa de debate do Grupo de Pesquisa Fateliku

Na quinta-feira, 26 de novembro, às 19h30, o Grupo de Pesquisa Fateliku da Universidade de São Paulo realizará a mesa de debate “Branquitude e formação de educadores antirracistas”. O debate compõe a programação do “IV Encontro de Educação para as Relações Étnico-Raciais da FEUSP - III Seminário do Fateliku”. Participarão da discussão: Profa. Dra. Lia

“Gestão educacional e educação antirracista” é tema de mesa de debate do Grupo de Pesquisa Fateliku

Na terça-feira, 25 de novembro, às 19h30, do Grupo de Pesquisa Fateliku da Universidade de São Paulo realizará a mesa de debate “Gestão educacional e educação antirracista”. O debate compõe a programação do “IV Encontro de Educação para as Relações Étnico-Raciais da FEUSP - III Seminário do Fateliku”. Participarão da discussão: Profa. Dra. Rosana Batista

Análise de Imprensa - Novembro de 2020

– como a luta salarial e a formação dos professores, ou a qualidade da educação, evocadas também a pretexto da cobertura das eleições 2020 –, além de outros assuntos que serão elencados mais adiante. Também se destacaram pautas sobre educação e equidade racial, que representaram 14% do total de inserções no mês. Elas povoaram especialmente as páginas dos veículos

“Educação para as relações étnico-raciais e financiamento das políticas educacionais” é tema de mesa de debate

Na terça-feira, 24 de novembro, às 19h30, o Grupo de Pesquisa Fateliku da Universidade de São Paulo realizará a mesa de debate “Educação para as relações étnico-raciais e financiamento das políticas educacionais”. O evento compõe a programação do “IV Encontro de Educação para as Relações Étnico-Raciais da FEUSP - III Seminário do Fateliku”. Participarão

Sessão 2 - IV ERER | III Seminário Fateliku - Feusp 2020

A mesa “Educação para as relações étnico-raciais e financiamento das políticas educacionais”, ocorrida no “IV Encontro de Educação para as Relações Étnico-Raciais da FEUSP - III Seminário do Fateliku”, aborda temas como o racismo, racismo estrutural e os desafios para implementação e financiamento de ações afirmativas, como as políticas de cotas, e da Lei

USP - 1° Congresso Internacional de Educação Escolar

e Identidades Culturais, Sandra Rita Molina, e Adriana Silva, que também é presidente interina da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto. Temas como leitura, alfabetização, formação de professores, emoções na aprendizagem, letramento, relações étnicos-raciais, tecnologias da informação, psicanálise e educação, serão abordados no evento. A pesquisadora

Racismo: como a educação brasileira reforça o preconceito e apaga os heróis negros da história do Brasil

intelectual superior. Mas com condições desiguais de acesso aos bens culturais e materiais". 'Personagens negros são apagados dos currículos escolares' O Brasil ainda se apresenta ao mundo como uma democracia racial, como se fosse o resultado de uma mistura harmoniosa de raças, diz Heloise Costa, mestre em relações étnico-raciais e professora de Língua Portuguesa