45 palestras para você acompanhar na Bett Educar

Mesquita Moreira – Escola Projeto Vida A4 – 16h – Jogos (digitais ou não) na avaliação da aprendizagem: muito além de registrar acertos e erros Hélio Sales Junior – Conecturma Auditório 3 – Políticas educacionais: a BNCC, a construção de currículos e o novo ensino médio A25 – 9h – Construindo e trabalhando um currículo por competências Anna Penido – Inspirare

Preparando os assentos

na era digital. Eles estão, portanto, habituados ao raciocínio difuso, a fazer muitas coisas ao mesmo tempo e transitar bem entre elas. A escola, que se mantém presa ao modelo mais tradicional de ensino, valoriza a sequência linear do pensamento. Ela pode parecer óbvia para a instituição, mas não é atrativa para o adolescente. Nesse sentido, há um duplo fracasso

Ceará: estudo mostra razões de modelo de colaboração bem-sucedido

recorrentes, aqueles que nos fazem viver o eterno dia da marmota, vale listar alguns: descontinuidade das políticas públicas, escasso acesso ao livro nas camadas sociais mais pobres, concorrência de novos meios de comunicação, em especial os digitais, e precária formação inicial e continuada dos docentes. No quesito da descontinuidade das políticas públicas

O Papel do Aluno e tutor Na Educação a Distância

que a Internet e as mídias digitais trouxeram a educação, visando o desenvolvimento do indivíduo, de forma integrada, colaborativa e contínua, valendo-se da viabilidade de acesso por parte dos usuários, caminhando para uma igualdade de oportunidades. Essa modalidade contribuiu para atender ao acúmulo de necessidades educacionais, como a questão da alfabetização

MEC divulga 3ª versão da Base Nacional Comum Curricular

de mudanças em relação ao texto anterior, entre os destaques estão: a previsão da alfabetização das crianças até o segundo ano do Ensino Fundamental, a maior ênfase nas tecnologias digitais, a enumeração de 10 princípios que deverão ser desenvolvidos ao longo da Educação Básica e uma maior preocupação com a articulação entre Educação Infantil e os Anos Iniciais

Mudanças na educação ganham fôlego com a nova Base Nacional Comum Curricular -

do terceiro para o segundo ano do Ensino Fundamental da conclusão do processo de alfabetização das crianças; e a utilização de tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem de uma forma crítica, reflexiva e ética. Segundo ela, são mudanças importantes, que vêm ao encontro das necessidades de adequação da educação à realidade do século 21, uma era digital

A nova base curricular

de sugestões de entidades de escolas, corporações docentes e movimentos sociais e foi submetida a várias audiências públicas. Como elas primaram por aprovar modismos pedagógicos e propostas ideologicamente enviesadas, o documento foi uma colcha de retalhos. Com 302 páginas, ele pecou pela imprecisão na questão da alfabetização, pela falta de objetividade na questão

O que muda no ensino brasileiro?

Nova versão da base nacional curricular, que deverá ser referência em escolas públicas e privadas do país, antecipa alfabetização em um ano. Medidas serão implementadas até 2019. Entenda.O Ministério da Educação apresentou nesta quinta-feira (06/04) a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma referência para o que deve ser ensinado nas escolas públicas

MEC divulga última versão da Base Curricular para ensino infantil e fundamental

processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos Interagir de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas e na busca de soluções Sentir-se seguro da própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos Compreender conceitos

Nova base curricular tem meta de alfabetização mais cedo do que a atual

(Plano Nacional de Educação), que falava em dar foco à alfabetização das crianças até o 3º ano do ensino fundamental. Na prática, a ênfase ao processo de letramento passa dos oito para os sete anos. A medida faz parte da terceira e última versão da base nacional curricular, que será entregue pela pasta nesta quinta-feira (6) ao Conselho Nacional de Educação

O celular ajuda a educação?

Parece que o mergulho da humanidade no mundo digital é irreversível. As tecnologias da informação e comunicação equivalem a uma quarta ou quinta Revolução Industrial e vieram para ficar. Esse fenômeno oferece várias perspectivas. Uma delas é a celeuma em torno do uso de celulares e outros aparelhos móveis pelos alunos em sala de aula, que é proibido

Razón y Palabra

Razão e Palavra é a primeira revista científica web em espanhol dedicada a questões de comunicação. Desde 1996 tem sido publicada continuamente no ciberespaço. Foi originalmente criada no campo da pesquisa acadêmica no campus Tecnológico de Monterrey, Estado do México. É um espaço digital plural, inclusivo, aberto, tolerante, sem fins lucrativos, livre

Transformar 2015 - Debate inovação na formação de professores

Jason Lange, Bloomboard (EUA) responde a perguntas do público. Ele fala de temas como comunidade de professores e a formação digital, o uso de tecnologias na alfabetização e aprendizagem estudantil.

Seminário Cultura de Redes

O 1º Seminário Interno sobre Cultura de Redes do Instituto Unibanco, em São Paulo, abordou aspectos conceituais deste tema, bem como suas diversas possibilidades de sentido na contemporaneidade e casos de aplicação em políticas públicas. Ricardo Teixeira conta um pouco sobre a experiência com a HumanizaSUS, rede que incentiva trocas solidárias entre gestores...

Análise de objetos de aprendizagem: a perspectiva de língua(gem) e de ensino em vídeos educacionais de língua portuguesa

O trabalho analisa o uso das mídias digitais na educação e o surgimento de recursos de ensino, como os Objetos de Aprendizagem, que são materiais didáticos digitais em diferentes mídias (áudio, vídeo, software, simulação, entre outros) que podem ser usados como material complementar ao ensino em diversas disciplinas. Nesta pesquisa, trata-se justamente

Sobre juventude e leitura na "idade mídia": implicações para políticas e práticas curriculares

O artigo focaliza a experiência contemporânea de leitura de estudantes do Ensino Médio, questionando o discurso veiculado pela escola que os representa como não leitores. O diagnóstico de não leitores refere-se ao não submetimento à concepção de leitura que valoriza o livro como único suporte possível de leitura. Foi percebida uma relação cotidiana dos joven...