“Na escola, os meninos negros são os que as pessoas mais querem bater”

, que tornou obrigatório o ensino da História e da Cultura Africana e Afro-brasileira em sala de aula, entendo que conhecer as trajetórias de sujeitos negros e negras e suas contribuições para a formação do Brasil é um direito que deve ser garantido, sobretudo, às meninas, meninos, jovens e adultos de ascendência africana, cuja história têm sido sistematicamente

Depois da frustração, ficam a resistência e a resiliência, diz professora vítima de racismo

Nos sete anos que se dedica à educação, a professora Odara Dèlé luta pela implementação da Lei 10.639, criada em 2003, e que estabelece a obrigatoriedade da temática da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, em espaços formais e informais de educação. Não foi diferente com os estudantes do Ensino Médio da Escola Estadual Conselheiro Ruy Barbosa

Conheça as propostas dos presidenciáveis para a educação

e privadas Inclusão do combate a preconceitos por raça, etnia, orientação sexual e gênero no Plano Nacional de Educação, além de garantir implementação da lei sobre ensino de história e cultura afro-brasileira e africana Fernando Haddad (PT) Ajustar a Base Nacional Comum Curricular e retirar imposições obscurantistas Revogar reforma do ensino médio e elaborar um novo

O que propõem os presidenciáveis para educação

de permanência nas universidades e nos concursos públicos; · Obrigar ensino da história e da cultura afro-brasileira e indígena na rede pública e particular de ensino; · Ampliar e universalizar o acesso à creche para todas as crianças; · Implementar a discussão de gênero nas escolas; · Encaminhar para consulta popular a revogação da Emenda Constitucional nº 95, que reduz

E se negros e brancos partissem da mesma linha de largada?

/2003, que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira. Como informa a Prefeitura de Vitória, em seu portal: “Somente a lei não seria capaz de alterar as práticas racistas do cotidiano das escolas. Era preciso um conjunto de ações e um setor responsável por gerenciá-las”. Assim, a Ceafro atua até hoje pela valorização da cultura afro

Plano Nacional de Educação tem presença tímida em debate eleitoral

da produção ao mais aptas à esfera doméstica; Incluir o combate a toda forma de preconceito, seja ele por raça, etnia, sexo, orientação sexual e/ou identidade de gênero no Plano Nacional de Educação; Garantir a implementação da 11.645/08, que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana; Eliminar o analfabetismo escolar. COMENTADOR

O que 10 presidenciáveis propõem para a educação

da produção ao mais aptas à esfera doméstica; Incluir o combate a toda forma de preconceito, seja ele por raça, etnia, sexo, orientação sexual e/ou identidade de gênero no Plano Nacional de Educação; Garantir a implementação da 11.645/08, que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana; Eliminar o analfabetismo escolar. Revogar a Emenda

A educação quilombola como resistência de suas comunidades e culturas

, como a Lei Nº. 10639 (2003), que tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico‐raciais (2007) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola (2012). Hoje, existem pouco mais de 2300 escolas localizadas em áreas remanescentes

Precisamos falar sobre feminicídio nas escolas

digna é um dos grandes desafios do Brasil atual. Enquanto dedilho esse texto, certamente pelo menos uma brasileira foi agredida, estuprada ou morta. É preciso que toda a sociedade se empenhe no combate ao feminicídio e a todas as formas de discriminação que violentam, subjugam e inferiorizam o sexo feminino, sobretudo as afro-brasileiras. De acordo com o Mapa

Como a diversidade se traduz em desigualdade na escola brasileira

porque não éramos mais índios. Falavam que tínhamos que estudar para não pegar sol e chuva como nossos pais, para nunca mais pegar em machado, mesmo que o desejo da comunidade fosse o de continuar em suas terras, com sua cultura”, conta André Baniwa, liderança indígena. Essa reportagem integra o Especial Eleições 2018 – Caminhos para a Escola Brasileira

MEC terá novo sistema de exames e avaliação da educação infantil em 2019

Pela primeira vez, haverá uma avaliação da educação infantil pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Atualmente, as avaliações nacionais são aplicadas apenas a partir do ensino fundamental. Leia + História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil Ao contrário das outras etapas, as crianças

Livro didático, Educação e Relações Étnico-raciais: o estado da arte

o negro no Livro didático no período de 2003 a 2014 e sua relação com a Lei 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da História e Cultura Afro-Brasileira na Educação Básica.

História da educação da população negra: o estado da arte sobre educação e relações étnico-raciais (2003-2014)

Este artigo apresenta resultados do estudo do estado da arte sobre Educação e Relações Étnico-Raciais da categoria “História da Educação da População Negra”a partir de produções em periódicos brasileiros da área da educação (2003-2014). Os resultados mostram uma diversidade temática, sendo a mais abordada sobre os processos de inserção/exclusão

Educar em Revista - Volume 34; Número 69

O periódico Educar em Revista tem a missão de publicar em fluxo contínuo artigos originais oriundos de pesquisa na área educacional, assim como traduções, entrevistas e documentos de amplo interesse acadêmico. Tem como propósito abordar questões atuais e significativas para a compreensão dos fenômenos educativos, e aceita trabalhos diretamente relacionados ...

Currículo e relações étnico-raciais: o estado da arte

Este artigo apresenta a sistematização e a análise de 38 artigos, 13 teses e 50 dissertações da categoria Currículo. Disponibiliza demonstrações de caminhos relevantes para pesquisas futuras e recomendações de produção para a implementação da Lei nº 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino da História e Cultura Africana e Afro-Brasileira.

Iniciativas isoladas garantem ensino da história e cultura da África

, como a elaboração de biografias de personalidades negras. Obrigação legal O trabalho do professor é uma das muitas iniciativas isoladas de aplicação da Lei 10.639, que obriga as escolas a incluírem no currículo o ensino da história da África e da cultura afro-brasileira. Editada há 15 anos, a lei ainda não é implementada de forma ampla e real pelos estados e municípios

Cultura e história da população afro-brasileira e africana no currículo escolar: o negro e sua sociabilidade

O artigo tem por objetivo pensar de que modo é possível identificar costumes, hábitos e valores definidores de um sentimento étnico relacionados à população afro-brasileira e africana, e tentar elaborar um caminho que aponte a uma prática escolar que conecte teoria e prática, de modo a revelar o lugar em que uma identidade se reforça e se reconstrói

Análise de imprensa - Maio de 2018

, matéria publicada na Agência Brasil. A Lei 10.639, que obriga as escolas a incluírem no currículo o ensino da história da África e da cultura afro-brasileira, ainda não é implementada de forma ampla e real pelos estados e municípios. Iniciativas isoladas garantem ensino da história e cultura da África, matéria publicada na Agência Brasil. "Experiências exitosas

O ensino brasileiro já aprendeu a lidar com o racismo?

. Desde 2003, com a Lei nº 10.639, as escolas públicas e privadas são obrigadas ensinar história e cultura africana e afro-brasileira. Na prática, porém, há a resistência de pais e escolas em discutir certos assuntos por julgarem os temas polêmicos. No caso do professor Renato Maldonado, que já lecionou na rede pública estadual, o tempo de duas horas semanais

Acordo de cooperação técnica fortalece boas práticas étnico-raciais nas escolas

da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e a publicação de livros sobre as relações étnico-raciais e educação quilombola. Sobre o edital, o MEC reforçou que o documento se baseará no artigo 26A da LDB, que dispõe sobre a obrigatoriedade do estudo da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental