Acolher sentimentos na escola: do discurso à prática

no relacionamento das professoras e crianças, conforme os alunos vão crescendo surgem novas estratégias para possibilitar que sintam-se acolhidos no ambiente escolar. Todo esse processo está relacionado à educação socioemocional. Se às vezes pode parecer difícil acompanhar o surgimento de tantas tendências educacionais, o trabalho com o socioemocional envolve, entre outros

Porvir/LIV - Esperança nas escolas em tempos de incerteza

É possível ter esperança mesmo em um contexto de incertezas e perdas? No Dia da Educação, 28 de abril, o Porvir e o LIV promovem um webinário com o filósofo Renato Noguera para falar sobre o estímulo da esperança no ambiente escolar como um caminho possível para crianças e jovens aprenderem e valorizarem a educação. Além disso, também teremos um diálogo

A juventude trancafiada: ela dá sinais de mau humor, irritação e solidão

da vida traz referências nas quais meninos e meninas se apoiam para construir a própria individualidade na vida adulta", diz Paula Peron, professora do curso de psicologia da PUC-SP. "É o tempo da grande descoberta de que o mundo é muito mais diverso que a própria família." Não se justifica o injustificável, mas as imagens dos últimos dias de festas clandestinas

Pais e educadores discutem repetição de série para crianças em idade de alfabetização afetadas pela pandemia

brasileiros de até dez anos não consigam compreender textos simples. E a parcela mais afetada é a de renda mais baixa, o que poder aumentar as desigualdades. Diva Maria de Albuquerque Maciel, professora do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento da Universidade de Brasília (UnB), lembra que os pais de crianças em escolas privadas têm maior

Na pandemia, alfabetização é desafio até para alunos com condições ideais de estudar à distância

particular duas vezes por semana. Este ano, caso o agravamento da pandemia faça as aulas voltarem a ser à distância, já tem um plano B: pedir a ajuda da sogra, que já recebeu a primeira dose da vacina. Problemas mais graves na rede pública Diva Maciel, professora do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento da Universidade de Brasília (UnB), afirma

Todos podem aprender matemática? Pesquisadores e especialistas garantem que sim

como desconstruiu pensamentos e estigmas da sua própria trajetória escolar para enxergar a matemática de uma forma mais leve e ampla. ⬇ Infográfico: Todos podem aprender matemática "Precisamos acabar logo com esse ranço que as pessoas têm da matemática", diz a educadora, que hoje dá aulas para cerca de 90 alunos do 3º a 5º ano do ensino fundamental, em uma escola da rede

Universidade de Coimbra amplia chances para brasileiros com boas notas no Enem

que terá com livros e material escolar. A estimativa da UC é que o custo mensal com esses itens seja de € 75, em média. Nem todos os cursos exigem a compra de muitos livros, pois há opção de uso de fotocópias ou de material digital. Vantagens da moradia em alojamentos O estudante pode morar num quarto duplo por € 173 mensais, valor que inclui serviços de água, luz

Professores: saúde mental fragilidade e a desvalorização como regra

, pesquisa e extensão universitária. Graduada e licenciada em psicologia, com mestrado em educação e doutorado em informática na educação, é professora na graduação e pós-graduação em educação da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Deise Juliana faz parte do grupo de pesquisa Saúde mental, ética e educação, vinculado ao programa de pós-graduação em educação

Porvir/CLOE - A volta às aulas na pandemia

a segurança da comunidade escolar. Participam da conversa: Adriane Gallo, pedagoga, com mestrado em Psicologia pela Universidade Católica de Brasília. Diretora da EMEIF Profª Coraly Julia Gonçalves Carneiro e coordenadora do núcleo da Rede Conectando Saberes/Assis-SP. Em 2017, venceu o Prêmio Educador Nota 10, da Fundação Victor Civita, na categoria Gestão Escolar

Professor usa a arte para refletir sobre bullying, suicídio e violência

artístico/pedagógico das TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação para criar intervenções artísticas sobre questões que envolvem bullying, suicídio e pressão psicológica, além de violência contra mulher, feminicídio e questões raciais. O projeto teve início a partir do chamamento para uma conversa conjunta com o setor de psicologia da escola, que é parte

Como recuperar o tempo perdido na educação brasileira

. Antes era só período para a diversão, agora também para estudar. É muito prejudicial para a criança e o adolescente." Para Marilene Proença, professora titular do departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano do Instituto de Psicologia da USP, é fundamental agora desenvolver ações de acolhimento às crianças e adolescentes. Segundo

Líder do governo Bolsonaro diz que ensino domiciliar é a primeira pauta da agenda conservadora

que haja lei sobre o tema. Professora do departamento de Psicologia da Educação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Luciene Tognetta ressalta que a convivência social no ambiente escolar é fundamental para o desenvolvimento de crianças e adolescente: – O domínio da relação com os pais é do particular, do privado, que se diferencia do professor, que atua

Do ponto de vista de saúde mental, como fazer um uso consciente dos games?

especialista em Desenvolvimento, uma neuropsicóloga e um psiquiatra. Confira as opiniões abaixo: Tauane Gehn, psicoterapeuta infantil e doutora em Psicologia do Desenvolvimento Quais são os efeitos mentais do uso, excessivo ou não, de games por crianças? As pesquisas indicam efeitos diversos do uso excessivo de telas em crianças e adolescentes, como impactos

Estudantes do Enem lidam com internet precária e estudos pelo celular

para me recuperar, para achar um tempinho fora do computador", diz. Ao lado do estudante, que pretende concorrer a uma vaga em um curso de psicologia, o irmão gêmeo Gabriel divide o espaço e a mesma angústia no preparo para o Enem. "Estamos meio que no mesmo barco". Bevilaqua conta que, no último ano do ensino médio, ele sentiu falta da escola, "Pesou para mim não ir

Antropologia e Educação escolar: a educação indígena, o combate à misoginia, à LGBTTfobia e à discriminação contra a cultural afro-brasileira

Neste artigo, enfoca-se algumas contribuições da Antropologia para quatro aspectos da educação escolar: a educação escolar indígena, a discriminação contra as mulheres, contra pessoas LGBTT e o preconceito contra práticas culturais e tradições religiosas afro-brasileiras. No texto, advoga-se que a Antropologia se volte mais para a educação escolar

Fórum de escolas pela paz do Grande Bom Jardim: enfrentamentos às dinâmicas da violência armada em periferias de Fortaleza

Esta dissertação cartografa ações engendradas a partir da articulação de escolas públicas da região do Grande Bom Jardim e voltadas ao enfrentamento dos efeitos da violência armada nos cotidianos de alunos, professores e gestores. Espera-se que esta pesquisa possa contribuir para estudos em Psicologia, Educação e em outras áreas que se centram sobre

Políticas de Formação e Carreira Docente Indígena em Contexto Amazônico

O artigo tem por objetivo levantar as políticas de formação e carreira docente indígenas no estado de Rondônia, no período entre 1988 e 2018, e analisá-las a partir das perspectivas de gestores) da Educação Escolar Indígena do estado. Os resultados mostram o avanço do estado de Rondônia na política de formação docente e no plano de carreira específico

A dimensão subjetiva da violência da escola: um estudo sobre significações de alunos sobre práticas coercitivas no processo educacional

O estudo busca apreender a dimensão subjetiva da violência da escola, por meio da pesquisa das significações que estudantes do Ensino Fundamental II, de escolas da rede pública da cidade de São Paulo, constituem acerca de suas experiências vividas em âmbito escolar. Os resultados demonstram que a violência da escola produz e reproduz naturalização

Prevenção à violência de gênero na escola pública: rompendo silêncios

A pesquisa busca defender a tese de que a psicologia crítica presente numa escola pública de Ensino Fundamental, com estudantes de 11 a 16 anos, pode contribuir para a prevenção da violência de gênero. O estudo mostra que a presença cotidiana da psicologia crítica no campo da educação pública é um elo fundamental para o planejamento, execução e avaliação

Seduc publica currículo próprio para o sistema municipal de ensino em Presidente Prudente

escolar pública. Conforme a secretária da Seduc, o projeto se materializa no currículo escolar e na apresentação do plano de formação continuada em serviço dos profissionais da educação com vistas a garantir a sua implantação de forma gradual e concomitante ao futuro processo de leituras e estudos coletivos sobre a teoria base do currículo escolar-psicologia