Material didático do governo de SP tem problemas metodológicos, erros conceituais e má contextualização, dizem pesquisadores

de atividades que não cabem em uma aula de 45 minutos, ou escritos em linguagem ambígua — afirma Fernando Cássio, professor de políticas educacionais da Universidade Federal do ABC, na Grande São Paulo, e integrante da Repu. Em um material de Química para o 1º ano do Ensino Médio, os pesquisadores afirmam ter encontrado erros conceituais, imagens geradoras de concepções

O papel da escola na promoção da saúde emocional | Entrevistas Respeitar é Preciso!

O vídeo apresenta entrevistas do vídeo sobre o sofrimento psíquico nas Unidades Educacionais sob o ponto de vista da Educação em Direitos Humanos, realizadas durante o evento "4º Edição do Grande Encontro das Comissões de Mediação de Conflitos da Cidade de São Paulo", em maio de 2023. Para o Instituto Vladimir Herzog, as manifestações de sofrimento emociona...

Empresário de tecnologia, Feder aposta em digitalização acelerada em SP

devem seguir o que determinam as plataformas. "Para cumprir todas essas metas, o professor não pode dar a aula dele. Ele só tem tempo para seguir as instruções das plataformas, vira só um executor de aplicativos. É um desrespeito com a formação, o conhecimento e a experiência dos docentes", afirma Fernando Cássio, pesquisador da Repu (Rede Escola Pública

'Professora disse para imprimirmos material didático em casa, que não tem mais livro', diz mãe de aluno da rede estadual de SP

, nem plataforma digital. Isso vai na contramão do que se faz no mundo — afirma Fernando Cássio, professor de políticas educacionais da Universidade Federal do ABC, na Grande São Paulo. A nova polêmica reforça duas tendências já apontadas da gestão educacional de São Paulo: o afastamento da política conduzida pelo MEC (o que já aconteceu no caso das escolas cívico

Novo ensino médio: como especialistas avaliam a nova proposta do governo?

ser integrado, sem concorrer com a formação básica. Mesmo o ensino técnico deveria ter as 2,4 mil horas básicas", opina Fernando Cássio, professor da Universidade Federal do ABC (UFABC) especialista em Políticas Públicas de Educação. O MEC não informou quais conteúdos ficariam de fora para os estudantes do ensino profissionalizante e, por isso, não é possível

Em novo afastamento do MEC, SP cria material que, mesmo impresso, não substitui livros, dizem especialistas

da Universidade Federal do ABC, Fernando Cássio, critica a centralização. —Essa gestão tira do professor sua capacidade de pensar e sua tutela pedagógica — diz. A recusa dos livros do PNLD reforça duas tendências da gestão educacional de São Paulo. De um lado, é mais uma decisão em que o estado se afasta da política conduzida pelo MEC. Em julho, quando o governo Lula

Educação em xeque: a polêmica proposta do ensino por slides

que vem para usar apenas material digital. O PNLD existe - nem sempre com esse nome - há mais de 80 anos no País. Foi reestruturado no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) quando passou a estabelecer critérios rígidos de avaliação. O sindicato dos professores da rede estadual (Apeoesp) diz que Feder quer impor "pensamento único a professores

SP troca livros do MEC por material digital: 'Passam os slides e o aluno anota', diz secretário

em 2024 estava "mais raso, mais superficial" e "tenta cobrir um currículo muito extenso de maneira superficial". O PNLD existe - nem sempre com esse nome - há mais de 80 anos no País. Foi reestruturado no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) quando passou a estabelecer critérios rígidos de avaliação. Por meio do programa, o MEC compra livros didáticos

Ministro da Educação pede para a Câmara manter o Fundeb fora do arcabouço

Araújo e o repórter Felipe Pereira. Eu quero parabenizar o Senado por ter feito a mudança de tirar o Fundeb do arcabouço fiscal. Eu conversei como o ministro Fernando Haddad e a justificativa é que não teria impacto o Fundeb ficar dentro ou fora do teto. Mesmo assim, eu tenho defendido que se mantenha a decisão do Senado e faço um apelo aos deputados

Escolas se enfeitam de novas tecnologias sem intensificar comunicação

na ciência prudente aquilo que diz. Infelizmente, como diria Jean Piaget, a educação é a única área das ciências humanas em que todo mundo se considera especialista e no direito de dar opinião. Edição: Fernando Fraga

Gestão Tarcísio muda ensino médio e reduz números de optativas

, a secretaria diz que vai atribuir, por exemplo, as aulas de empreendedorismo para os professores formados em física e matemática. Já as aulas de oratória serão ministradas por professores de língua portuguesa e filosofia. Para Fernando Cássio, professor da UFABC, o formato continua desconsiderando a formação dos docentes. "O professor de matemática ou o de física não

Erika Hilton propõe cotas para pessoas trans nas universidades federais: ‘É um resgate da cidadania’

e Travestis Organizades da UERJ, Coletivo Intertransvestigênere Xica Manicongo da USP, Coletivo Transpassando, Conselho LGBT de Fortaleza, Revista Estudos Transviades, Coletivo LGBTQIAPN+ Dandara dos Santos, Instituto Brasileiro de Transmasculinidades, Corpas Trans da USP, Coletivo TransUFBA, Rede Transvestis UFFianas e DCE UFF Fernando Santa Cruz.

Por dia, 9 escolas são alvo de furto em SP

de lixos e acessórios esportivos. A quantidade de produtos do gênero alimentício subtraídos, como açúcar, bolachas, carnes, doces, leite, suco, café e chá, chama a atenção. "São números fortes. Os furtos famélicos [com o objetivo de saciar a fome] e de fios refletem a condição de pobreza estrutural na sociedade", diz Fernando Cássio, professor da UFABC

Escolas cívico-militares: decisão do governo é pouco efetiva e não acaba com militarização, dizem especialistas

foram atingidos Para Fernando Cássio, professor de políticas educacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC), o ministério deveria ter se posicionado de maneira "firme e categórica, contra à militarização". De acordo com ele, que também é integrante da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o formato não trouxe evidências ou dados que comprovem sua efetividade

Na Câmara, seminário faz balanço e projeta o futuro do Plano Nacional de Educação (PNE)

da Educação (CNTE), Heleno Araújo. O deputado federal Pedro Uczai, coordenador da Frente Parlamentar do PNE, também integra a mesa de abertura. Manuel Palácios, presidente do Inep, e Luiz Fernando Dourado, professor emérito da Universidade Federal do Goiás (UFG) conduzem a primeira rodada de discussões, que fará um balanço do atual PNE. Por fim, a discussão sobre

Mercado de trabalho envelhece e idade média da população ocupada se aproxima de 40 anos

jovens entrando no mercado de trabalho, também há a migração para fora do País, acentuada sobretudo por causa da demanda por profissionais de tecnologia. Esse envelhecimento no mercado de trabalho tem efeitos diversos na economia e no mercado corporativo. Segundo o economista Fernando Veloso, pesquisador da FGV/Ibre, o lado positivo é que o crescimento da idade

Trabalhadores que deixam mercado são pobres, jovens e de baixa qualificação

que tinham de 30 a 39 anos e de 14 a 17 anos, respectivamente. O levantamento foi feito a partir de dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e compilados por pesquisadores do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas). O economista Fernando de Holanda Barbosa

Maioria dos jovens empreendedores não recebe apoio do poder público

para a juventude, descrevendo e analisando as mudanças mais relevantes ocorridas na cidade de São Paulo a partir de 2013, ano marcado pelas manifestações de rua na maior cidade do país que impactaram o país. Informações sobre o Centro Coletiva Jovem estão disponíveis no site do centro. Edição: Fernando Fraga

Educadores questionam ‘credibilidade’ da consulta pública do MEC sobre o Novo Ensino Médio

a consulta pública sobre o novo modelo educacional". A afirmação causou estranheza entre educadores, que chegam a questionar a credibilidade da consulta anunciada pelo Ministério da Educação. Para Fernando Cássio, doutor em Ciências pela USP e professor da Universidade Federal do ABC, a declaração é grave. "Se o Ministério da Educação já tem uma proposta definida

Ensino técnico e a síndrome de Penélope

que, em boa parte, são tributárias de injunções políticas e ideológicas. Em 1997, o governo Fernando Henrique Cardoso editou o Decreto n.º 2.208. O decreto ajustou a oferta de ensino técnico às exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), n.º 9.394/1996, e aos parâmetros internacionais. Foi o início de um longo processo de elaboração de documentos