12 passos para lidar com um filho que pratica bullying

sinais sejam bem evidentes, não é raro que crianças e adolescentes apresentem comportamentos diferentes em diversos contextos de convivência. Muitos autores de bullying se justificam dizendo que estão apenas brincando e que os amigos não sabem brincar. No entanto, brincadeiras que ofendem, humilham ou intimidam os outros não são brincadeiras, são padrões

Alunos colocam professores em grupos de WhatsApp e usam redes sociais nos estudos para o Enem

os participantes que não levam a sério os estudos para o Enem. Por isso, em geral, os administradores dos chats tentam estabelecer regras – principalmente se há muitos participantes. No projeto de Karol Ferraz, por exemplo, não é permitido conversar sobre assuntos que não sejam o exame e os vestibulares – quem desrespeita as normas de convivência é excluído da conversa

Quatro experiências de protagonismo juvenil em escolas públicas e particulares

privada de São Paulo (SP), todos os atores do ambiente escolar participam de assembleias regularmente. Eles têm a oportunidade de propor ideias e discutir sobre as regras de convivência do colégio – como, por exemplo, o uso da quadra ou dos computadores. A organização da rotina escolar também conta com a participação dos alunos, sendo feita em rodas de conversa

Saiba como identificar se uma criança pode estar sofrendo ou cometendo bullying, e o que pode ser feito

, mas na orientação. "Conversar abertamente, estar sempre presentes, buscando da escola para ver a relação dos filhos com os amigos, como é a convivência. Não responsabilizar quem é vítima, mas dar apoio." Vanessa defende ainda que os pais monitorem o que os filhos fazem nas redes sociais – Facebook, Twitter, Instagram e conversas no Whatsapp. E isso vale tanto

Como tratar a agressividade na escola

nas ações são fundamentais. Se uma criança é incentivada a ser agressiva, ao ouvir os pais dizendo “defenda-se”, “bata nele também”, vai encontrar dificuldade para assimilar as regras de convivência da escola, que estipula claramente o que pode ou não pode ser feito. Tanto os pais quanto os professores devem assumir o controle na interação com a criança

Estado e fé: STF decide polêmica sobre como ensinar religião nas escolas

e Bases da Educação quase prevê uma exceção dentro da regra da laicidade do Estado. Então isso precisa ser interpretado de forma restritiva. Ou o Estado financia uma espécie de catecismo em sala de aula ou oferece uma disciplina que daria ao aluno uma visão geral das várias religiões. Sem proselitismo. Isso nos parece mais de acordo com a visão que a Constituição

Na faixa dos 15 aos 17 anos, quase 70% das meninas com filhos estão fora da escola

as professoras para intervir junto aos pais e alunos da escola primária para transmitir as regras e os princípios do que se considerava uma educação saudável. Na sequência, foi para a Escola Livre de Sociologia e Política, pois considerava o curso de sociologia da USP demasiado elitista. Sua atuação e formação, tanto na psicanálise como na sociologia, compreenderam

Diversidade Sexual Na Escola: Ideologia, Desafio ou Realidade Contemporânea?

uma reflexão sobre as questões que envolvem a temática da diversidade sexual na escola como uma alternativa de difundir a cultura da paz, do respeito à diversidade e da promoção de um ambiente harmonioso. Trata-se de um resgate de convergências de pensamentos e da própria legislação que anseia por uma convivência escolar pautada no respeito e na tolerância pertinentes

Organização, autoconfiança, trabalho em equipe: o que são competências socioemocionais?

As regras da matemática e da física, a tabela periódica, a conjugação de verbos, os lugares geográficos, os caminhos da história... Os chamados conteúdos curriculares são frequentemente cobrados em provas e lições de casa. Também são frequentes em vestibulares e avaliações externas como a Prova Brasil e o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa

“A violência indica que algo não vai bem em nossas escolas”

de outras naturezas, tais como micro violências que permeiam as relações sociais, como brigas e xingamentos; uma violência institucional que pode se manifestar pelos alunos, por exemplo, quando eles prejudicam o espaço da escola e da própria escola com os jovens, quando esta, por exemplo, os faz repetir de ano ou mesmo abandonar os estudos, quando impõe suas regras

Por que ouvir a comunidade escolar?

e a principal demanda foi referente à área externa da escola, local em que os estudantes passavam o intervalo”. Projeto Territoriar: EMEF Dama Entre Rios Verdes O amplo espaço não tinha atrativos para a convivência dos estudantes e entrou na pauta de reformulação proposta pelo Territoriar. A área ganhou parquinho, mesas e bancos, demarcação de tabuleiro de xadrez

Prefeitura de São Paulo contesta retrospectiva 'Seis meses de Doria' publicada pela RBA

todas as alternativas possíveis antes de anunciar qualquer mudança. O plano irá apontar o que for melhor para a cidade em termos de segurança, convivência e conectividade entre os meios de transportes. 3. Com o objetivo de ouvir e obter o maior número de sugestões da população que vivencia as particularidades de cada região, a SPTrans realizou 33 audiências

Papel de todos

dos Centros Estaduais de Convivência da Seas, muitos pais e professores não sabem como agir em relação ao assunto e precisam de um suporte. “Geralmente, as crianças reproduzem o comportamento dos adultos. Então, esse é um problema de toda a sociedade.” Na opinião da videomaker Flávia Borges, a escola não só tem parte no processo de adultização das crianças

Assistência Social e Educação Integral: parcerias em construção

de organizações da sociedade civil é um bom caminho para alcançarmos resultados na área social. Em grande parte dos municípios, as parcerias são condição essencial para que a Educação Integral se concretize, contribuindo para garantir a diversificação de espaços e conteúdos, ampliação de repertórios, convivência, participação na vida pública, maior fluência comunicativa

Projeto Luz, Câmera, Gestão – Entrevista com Marlene de Fátima dos Reis sobre indisciplina

Marlene de Fátima dos Reis, gestora do Colégio Estadual Pedro Alves de Moura, em Rubiataba/GO, fala sobre a experiência de trabalhar o regimento escolar com os alunos, na perspectiva de explicitar direitos e deveres e melhorar casos de indisciplina.

Violência e prevenção na escola: as possibilidades da Psicologia da Libertação

O artigo reflete sobre a violência no contexto da escola pública brasileira a partir da concepção construída por Ignacio Martín-Baró, com o objetivo de investigar qual a compreensão que professoras da Educação Básica têm a respeito do que sejam situações-limite para o desenvolvimento de seus alunos. Os resultados apontam para a necessidade de promover a con...

Como uma diretora escolar vem fazendo a diferença além das salas de aula

Mostra o empenho da diretora de uma escola do Brooklyn, Nova Iorque, Nadia Lopez, em encorajar seus alunos do Ensino Médio a persistir e encontrar força diante das adversidades cotidianas.

Difference makers: a multi-case study of the conditions under which superintendents build equitable learning environments to support Black students

O estudo objetivou analisar a criação de ambientes de aprendizagem mais equitativos para estudantes negros por dirigentes escolares de um estado do meio-oeste estadunidense. Examina as disposições e as ações tomadas pelos dirigentes de cada distrito escolar e a influência do distrito na capacidade dos superintendentes para realizar seu trabalho. Os resultado...

Narrativas de psicólogos e sentidos contemporâneos dos discursos sobre a (in)disciplina na escola (2010-2012)

Enfoca discursos contemporâneos sobre a (in) disciplina na escola, tomando como base narrativas de psicólogos(as) sobre os(as) alunos(as), com recorte temporal para os anos de 2010-2012. Apoia-se em 42 Fichas de Acompanhamento dos(das) Alunos(as), utilizadas em livros de ocorrências. Trata-se de documentos escolares e funcionam como estratégias de governo da...

Gestão escolar - Regras de convivência

Antônio Carlos Brasiliense Carneiro, diretor do Instituto Alana, diz que é importante o gestor deixar claro se existe alguma regra de conduta na escola. O especialista também diferencia a conversa de advertência e a de desenvolvimento de aprendizagem.