Construção do Plano Nacional de Educação a partir de um recorte étnico-racial

apresenta um diagnóstico rigoroso e uma agenda concreta para orientar políticas nos estados e municípios. Propõe metas explícitas de enfrentamento ao racismo institucional, formação continuada de educadores e monitoramento de indicadores desagregados por raça e território. Em outras palavras, não basta universalizar o acesso à educação: é preciso racializar o olhar

Material de apoio didático-pedagógico sobre história e cultura afro-brasileira para educadores na Educação Básica

de compensação pós-abolição. Analisa as implicações de classe, raça e gênero na violência e discriminação contra a população negra no país.

Por uma educação antirracista: saiba mais sobre ERER e equidade racial

desenvolve na criança um sentido de existência, de positividade, de pertença às categorias de humano e cidadão, porque ela passa a ver-se como existente nessa representação, que para ela corresponde ao real. Ao reconhecer-se e ser visibilizada, a criança desenvolve o amor ao seu semelhante étnico. Também as crianças de outras raças/etnias começam a ver a criança

Ep. 1 - O Mito da Democracia Racial

Durante o século 20, a “democracia racial” criou a ideia da harmonia entre as raças no país, mas na realidade ela nunca existiu. Vamos conhecer a construção do pensamento da elite do século passado que investiu na imigração e no branqueamento da população, omitindo a contribuição do homem e da mulher negra na formação do Brasil.

Iniciação científica com equidade racial

naturalizada pelo racismo estrutural foi um dos principais avanços do projeto, que seguiu com uma pesquisa, construída coletivamente, aplicada na escola. Estudantes negros entrevistaram 450 alunos com o objetivo de traçar perfis da diversidade, com foco em raça (na autodeclaração) e nos espaços ocupados na sala de aula. Também foram propostas leituras antirracistas

Comparação da distribuição dos estudantes brancos e negros por Padrão de Desempenho do Saeb - Ensino Médio

Negros são 61% no ES, mas têm piores salários e menos acesso à educação

. Cerca de 64,2% de toda a população de 18 anos ou mais que tem apenas o fundamental incompleto ou nenhuma instrução é formada por pessoas pretas e pardas.> Ao olhar os dados sobre rendimentos separados por raça, o Censo 2022 mostra que no Espírito Santo, em média, pretos ganham cerca de 60% a menos do que brancos. O valor total de rendimento entre grupos

Por que 1 em cada 4 jovens até 19 anos não conclui o Ensino Médio no Brasil: 'Trabalho desde os 15'

Fundamental e Médio por gravidez precoce ou porque são cobradas por responsabilidades e afazeres domésticos", diz a pesquisadora, citando entre essas responsabilidades o cuidado com irmãos mais novos. Desigualdade racial e regional Analisando por cor ou raça, em 2025, a taxa de conclusão foi de 81,7% para brancos e amarelos e 69,5% para pretos, pardos e indígenas

Por que 1 em cada 4 jovens até 19 anos não conclui o ensino médio no Brasil: 'Trabalho desde os 15'

Fundamental e Médio por gravidez precoce ou porque são cobradas por responsabilidades e afazeres domésticos", diz a pesquisadora, citando entre essas responsabilidades o cuidado com irmãos mais novos. Desigualdade racial e regional Analisando por cor ou raça, em 2025, a taxa de conclusão foi de 81,7% para brancos e amarelos e 69,5% para pretos, pardos e indígenas

Os dados que revelam o abismo entre ricos e pobres e brancos e negros no ensino médio do Brasil

precoce ou porque são cobradas por responsabilidades e afazeres domésticos", diz a pesquisadora, citando entre essas responsabilidades o cuidado com irmãos mais novos. Desigualdade racial e regional Analisando por cor ou raça, em 2025, a taxa de conclusão foi de 81,7% para brancos e amarelos e 69,5% para pretos, pardos e indígenas, uma diferença de 12,2 pontos

Sistemas de avaliação e os desafios da alfabetização

?  Assim, redes de ensino, gestores e professores poderão compreender melhor o indicador e conseguir traduzir seus resultados em ações pedagógicas concretas. Outro ponto urgente é a publicação de resultados com recortes de raça e nível socioeconômico, ausentes nas últimas divulgações, mas essenciais para revelar desigualdades persistentes e orientar ações

Maioria dos professores pede capacitação para combater violência contra meninas, diz pesquisa

muito preocupados com os resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, que mede a qualidade da educação no País). Mas a educação não diz respeito apenas a conteúdos como português, história e matemática. Todo tipo de violência – seja de gênero, de raça, dentro das famílias – impacta o rendimento dos alunos. Se o ambiente da escola for mais seguro

Seis em cada 10 crianças usam IA generativa para estudar, criar e lidar com emoções, diz estudo

por cor ou raça — 51% entre brancos, 38% entre pretos e 41% entre pardos afirmaram usar IA para buscar informações. A pesquisa foi realizada entre março e setembro de 2025, com 2.370 entrevistas presenciais em domicílios de todas as regiões do país, abrangendo crianças e adolescentes de 9 a 17 anos que usam internet, além de pais ou responsáveis. Fique

Avanços e desafios no novo Plano Nacional de Educação

de aprendizagem, algo que, aliado às metas de excelência, poderia contribuir para mitigar desigualdades educacionais. Mas há objetivos focados na redução de desigualdades históricas, considerando variáveis como raça, sexo, nível socioeconômico e região. Outro ponto a destacar é o fortalecimento das estratégias de monitoramento e avaliação. O projeto propõe um calendário

Relatório do Plano Nacional de Educação deixa de lado Ideb, cria novas metas e inclui educação ambiental

% no ensino médio. Outra novidade é uma meta específica para a redução de desigualdades de aprendizagem considerando a raça/cor dos alunos, o sexo, o nível socioeconomico, a região geografica e a localização urbana e rural. O texto também cria metas de qualidade — também baseado em aprendizagem adequada — que não existiam para a educação infantil e para a educação

Número de jovens sem trabalho e estudo é o menor em dez anos no Brasil

qualificação formal. O boletim destaca ainda que a taxa de desemprego é maior nas fases iniciais da carreira, chegando a 20,2% entre os jovens de 18 anos. A desigualdade de gênero e raça também persiste: entre as mulheres negras jovens, a taxa de desocupação alcança 12,7%.

O ensino integral e seu potencial transformador

beneficiar majoritariamente estudantes que não trabalham, o que pode aprofundar desigualdades de gênero e raça. Assim, sua efetividade depende da capacidade de Estados e municípios em desenhar mecanismos inclusivos e equitativos. Para que o ensino integral seja realmente eficiente, é preciso ir além da ampliação da jornada escolar. O tempo adicional deve estar

Programa para melhorar ensino da matemática terá R$ 70 milhões neste ano

nas escolas que atendem alunos de baixa renda. O levantamento também mostra que desigualdades de cor/raça e, em menor medida, de gênero agravam os resultados. Saron lembra que a disciplina é, ao mesmo tempo, produtora e combatente da desigualdade. "É onde a mulher está mais fragilizada, onde o negro está mais fragilizado. Ter uma agenda nacional pela matemática

Número de jovens sem trabalhar e estudar atinge menor nível em 10 anos

sua inserção no mercado de trabalho e sua permanência na escola ou na universidade. Jovens sem trabalho e sem estudar, mas ativos. Arte: Dieese Desigualdade persiste A redução do desemprego e do número de jovens fora da escola e do trabalho representa um avanço, mas não elimina os desafios. O estudo aponta desigualdades de gênero e raça que permanecem significativas

Brasil avança, mas ainda tem 4,2 milhões em atraso escolar

dos anos a distorção da relação idade-série vem diminuindo. Em 2023, eram 13,4% em atraso escolar. A análise divulgada nessa quinta-feira (25) mostra que, apesar da melhora geral, o país ainda tem desafios no enfrentamento do atraso escolar. O Unicef aponta desigualdades principalmente quando se leva em consideração a raça/cor e gênero dos estudantes. A distorção