Por que 1 em cada 4 jovens até 19 anos não conclui o Ensino Médio no Brasil: 'Trabalho desde os 15'

, no Paraná, e ser matriculada numa escola que estava prestes a se tornar cívico-militar. Jovem trans, ela conta que teve dificuldade de se adaptar à nova escola, após desentendimentos com colegas, por ter um posicionamento mais progressista. "Eu passava muito mal sempre que ia para a escola, e acabei só parando de ir. Minha mãe ficou muito irritada comigo na época

Os ataques antitrans e a necessária sensibilidade transfeminista na educação brasileira

Em diversas partes do mundo, o gênero é central em mobilizações neoconservadoras. No Brasil, discursos antigênero impactam a educação. Este artigo examina disputas sobre o direito à educação de pessoas trans em um cenário de ataques antitrans, defendendo a sensibilidade transfeminista na análise dessas disputas como meio de promover o reconhecimento

Conversas que Inspiram | Episódio 1 - Sara e Louise

No 1º episódio, a professora Sarah e a estudante Louise, mulheres trans, debatem como a escola pode ser um lugar acolhedor para pessoas LGBTQIA+. Qual é a escola do futuro? Na websérie Conversas que Inspiram, professores e estudantes LGBTs foram convidados para conversarem sobre como construir no presente a educação que queremos para o futuro. O It Gets

Educação de Jovens e Adultos: a luta pelo direito à aprendizagem

da EJA de forma diferenciada, compreendendo suas especificidades. As últimas décadas demonstraram que apenas investir na educação primária não é a solução, é preciso pensar quais grupos têm seus direitos mais violados – sobretudo pessoas negras, trans e com deficiência – e construir uma agenda integrada de práticas e estratégias pedagógicas efetivas. A Educação

Por que 1 em cada 4 jovens até 19 anos não conclui o ensino médio no Brasil: 'Trabalho desde os 15'

, no Paraná, e ser matriculada numa escola que estava prestes a se tornar cívico-militar. Jovem trans, ela conta que teve dificuldade de se adaptar à nova escola, após desentendimentos com colegas, por ter um posicionamento mais progressista. "Eu passava muito mal sempre que ia para a escola, e acabei só parando de ir. Minha mãe ficou muito irritada comigo na época

Os dados que revelam o abismo entre ricos e pobres e brancos e negros no ensino médio do Brasil

anos. Publicidade Agatha abandonou o Ensino Médio em 2022, aos 16 anos, após mudar de cidade, de Maringá para a vizinha Sarandi, no Paraná, e ser matriculada numa escola que estava prestes a se tornar cívico-militar. Jovem trans, ela conta que teve dificuldade de se adaptar à nova escola, após desentendimentos com colegas, por ter um posicionamento

Estudo revela que 90% dos docentes sofreram, presenciaram ou souberam de perseguição e censura

sobre suas vidas pessoais. "Até hoje eu vivo com medo de andar na rua, de ser reconhecida e agredida", diz Juliana Andozio, orientadora educacional na Escola de Educação Básica do Muquém, em Florianópolis (SC). Ela se tornou alvo em 2022 depois de permitir que uma estudante trans usasse o banheiro feminino, conforme sua identidade de gênero. Começou

Entenda como funcionará a cota para pessoas trans na UFRJ, maior universidade federal do Brasil

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) aprovou na quinta-feira a adoção de cotas para pessoas trans e travestis. A reunião do Conselho Universitário levou a uma resolução que reserva 2% das vagas a esse público. A aprovação leva a medida a ser implementada já no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) que será aberto em janeiro de 2026. Com 17 novas

UFRJ aprova cotas para pessoas trans e travestis

A Universidade Federal do Rio de Janeiro aprovou, nesta quinta (30), cotas para pessoas trans e travestis. A pauta passou pelo Conselho Universitário. A aprovação pode levar a medida a ser implementada já no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) que será aberto em janeiro de 2026. Uma das participantes do movimento que batalhou pela aprovação é a cientista

Justiça de São Paulo mantém política de cotas para pessoas trans na Unicamp

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) julgou improcedente uma ação popular movida pelo vereador da capital paulista Rubinho Nunes (União Brasil) que pedia a suspensão de cotas para pessoas trans, travestis e não binárias adotadas pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). O juiz Mauro Iuji Fukumoto, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Campinas

Sexo e gênero na sala de aula

importante tanto de aprendizagem sobre o próprio corpo e sua saúde como de conscientização sobre graves problemas sociais, como preconceito contra homossexuais e pessoas trans, violência contra mulheres, bullying e abuso infantil. É compreensível que pais, conservadores ou não, queiram transmitir suas crenças e valores aos filhos, e é indicado que escolas evitem

Cotas em universidades são ampliadas e ciganos passam a ter direito em MS

que elas podem ser mais focalizadas, destinando vagas para autodeclarados pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência. No entanto, as instituições têm autonomia para criar reserva de vagas para outros grupos além do que estabelece a lei. Quanto aos grupos minoritários, além de pessoas trans e ciganos, o Sisu 2025 também teve vagas reservadas

Cotas nas universidades se diversificam e passam a atender trans, ciganos, refugiados e outros grupos; veja todas as vagas

, transexuais e pessoas não-binárias — o maior número já registrado desde 2019, quando foram criadas as primeiras reservas para pessoas trans no sistema de seleção. A maior parte dessas vagas, no entanto, também exige do candidato um limite de renda e/ou ter estudado em escola pública. Nove universidades, como a Federal Fluminense (UFF), a Federal de São Paulo (Unifesp

O que a história de duas mulheres negras ensina sobre educação e direitos humanos

uma ponte que as une: Énia, na defesa pelo direito das mulheres, e Paula, na luta pelas pessoas LGBTQIAP+. Énia Lipanga é escritora, poeta e ativista moçambicana. Formada em Direito e em Jornalismo, é reconhecida por sua atuação na igualdade de gênero e inclusão de pessoas com deficiência, além de coordenar estratégias comunitárias para a transformação social

Envelhecer LGBT+: como a educação tem aumentado a longevidade e combatido preconceitos

, especialmente quando a expectativa de vida da população tem aumentado. Em contrapartida, o Brasil tem números preocupantes de violência contra pessoas LGBTQIAPN+, o que dificulta o direito à velhice dessa população. A expectativa de vida de pessoas trans, por exemplo, ainda não passa dos 40 anos. E quando resiste, ela carrega as marcas do preconceito, do silenciamento

Estudantes LGBTQIAPN+ do Amazonas relatam bullying e exclusão nas escolas: 'me sentia acuado'

. ​​📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Uma pesquisa da Aliança Nacional LGBTI+ revelou que nove em cada dez alunos foram vítimas de agressões verbais nas escolas brasileiras em 2024. O levantamento também apontou que: 67% dos estudantes trans não se sentem seguros na escola; 59% dos meninos que fogem ao padrão de masculinidade relatam o mesmo; 49

Universidades públicas devem adotar cotas para pessoas trans? NÃO

A adoção de cotas para grupos específicos, como as pessoas trans, travestis e não binárias, tem gerado um legítimo debate de como a orientação sexual não deveria ser um critério para a escolha de um candidato às universidades. A recente aprovação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) de um sistema de reserva de vagas para esses grupos

Mulheres, negros e estudantes de baixa renda fortalecem instituições de ensino, dizem palestrantes

- Jardiel Carvalho/Folhapress A pró-reitora de pesquisa da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Ana Frattini, lembrou da recente aprovação de cotas para pessoas trans na instituição. "É uma comunidade que tem uma expectativa de vida de 35 anos, simplesmente são assassinados. Se a gente não der chance e acolher essa população, vai continuar assim." Alunos

Reitor da Unicamp defende cotas trans: 'Prefiro incomodar a não propor mudanças'

adicionais para as cotas, oferecidas exclusivamente no sistema Enem-Unicamp. A expectativa é que haja 120 vagas para pessoas trans, travestis e não binárias. A universidade justifica a ação afirmativa pela situação de exclusão do ensino superior enfrentada pela população de pessoas trans no Brasil, decorrente da condição de violência enfrentada por esse grupo social

Escola não é segura para nove em cada dez estudantes LGBTQIAPN+

Educacional Brasil 2024", lançada nesta quarta-feira, 16, retrata a experiência escolar de pessoas LGBTQIAPN+. O levantamento revelou que 86% dos respondentes se sentem inseguros na instituição de ensino que frequentam, devido a alguma característica pessoal. No recorte entre pessoas trans, esse número é ainda maior: 93% não se sentem protegidos na unidade