Estudantes LGBTQIAPN+ do Amazonas relatam bullying e exclusão nas escolas: 'me sentia acuado'

Nove em cada dez estudantes LGBTQIA+ já sofreram agressões verbais Para muitos, a escola é o primeiro ambiente onde se aprende sobre convivência, respeito e cidadania. No entanto, para parte dos estudantes do Amazonas, especialmente os que fogem dos padrões de gênero e sexualidade, esse espaço pode se transformar em um cenário de exclusão e discriminação

Educação baseada em projetos - direitos LGBTQIAPN+: Caderno do aluno roteiros pedagógicos para trabalhar democracia no ensino médio

O documento aborda a necessidade de criar um ambiente justo e acolhedor para todas as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero ou orientação sexual, focando na população LGBTQIAPN+. Ele propõe atividades educativas baseadas em projetos para promover a democracia e o respeito à diversidade no ensino médio. O material busca sensibilizar

Por uma educação antirracista: saiba mais sobre ERER e equidade racial

do contexto social, das características individuais e da sua identidade, possam ter acesso a esses direitos e oportunidades de forma semelhante. Nesse sentido, o conceito de equidade é complementar ao de igualdade: “Sob a perspectiva da equidade, é necessário considerar as diferentes características e os diversos contextos de grupos e indivíduos específicos, bem

Episódio 2: Diversidade e Inclusão | Olhares para a Educação Pública

A websérie “Olhares para a Educação Pública” é composta por narrativas que expressam a necessidade e o desafio de engendrar mudanças na educação pública brasileira e promover equidade. Neste episódio, discutem-se os desafios de políticas de inclusão e de diversidade no sistema educacional. São abordadas as temáticas da identidade dos povos indígenas

Novidades na Fuvest 2026: nova redação, livros e modelo de prova

Resumo Fuvest 2026 terá mudanças na redação com inclusão de gêneros textuais variados, lista de livros com autoras exclusivamente femininas e novo modelo interdisciplinar de prova, visando modernização e acessibilidade. Imagem mostra campus da USP. Foto: Divulgação/USP A Fuvest é considerada um dos vestibulares mais importantes e concorridos do país, já

Inep prorroga prazo de inscrições para o Enem; veja nova data

. O participante que teve a documentação aprovada pelo Inep nas edições do Enem de 2021 a 2024 não precisará anexar nova documentação. A etapa seguinte diz respeito à opção pelo tratamento pelo nome social. O direito é exclusivo de participantes travestis, transexuais ou transgêneros que se identificam e querem ser reconhecidos socialmente conforme sua identidade

Em 3 anos, Brasil tem 27 ataques de violência extrema em escolas; por que tantos casos?

exacerbado com redes sociais; vulnerabilidade social e emocional dos adolescentes - agravada pelo contexto de pressão por desempenho, intensificação da desigualdade ou uso massivo de tecnologias; busca por aceitação, identidade e pertencimento - isso leva o aluno a entrar em grupos de ódio que validam experiências negativas e oferecem uma falsa sensação

Edital do Enem 2025 publicado: tudo o que você precisa saber

realizado nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro nessas cidades. Posso usar meu nome social? No ato de inscrição, os candidatos podem requerer o tratamento pelo nome social, que é destinado à pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente, conforme sua identidade de gênero. Serão usados dados da Receita Federal, por isso o participante deverá

Universidades públicas devem adotar cotas para pessoas trans? NÃO

critério não apenas confunde o que já está estabelecido, mas também pode levar a uma fragmentação da sociedade. A verdadeira inclusão deve ser baseada na igualdade de oportunidades, onde cada indivíduo é avaliado por suas capacidades, não por sua identidade de gênero ou orientação sexual. É importante destacar que o Ministério Público Federal chegou a criar

Dia da Literatura Brasileira: MEC lista estímulos à leitura

. Lançado em 2024, o edital do PNLD Literário Equidade tem como objetivo assegurar a representação da diversidade brasileira nas obras selecionadas. Os livros deverão abordar temas como identidade, cultura popular, equidade racial, gênero e inclusão, e atenderão estudantes da educação de jovens e adultos, ensino fundamental e médio. Na área da educação infantil

Escola não é segura para nove em cada dez estudantes LGBTQIAPN+

e identificação. Contudo, essa não é a realidade vivida por todos os estudantes, em especial da população LGBTQIAPN+ (lésbicas, gays, bissexuais, trans, queer, intersexo, assexuais, pansexuais, não binários + outras identidades). 💬 Tire suas dúvidas e converse com outros educadores nas comunidades do Porvir no WhatsApp A "Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente

Nove em cada dez estudantes LGBTI+ sofreram agressão verbal na escola

Agência Brasili Agência Brasil https://istoedinheiro.com.br/autor/agencia-brasil/ 16/04/2025 - 20:31 Para compartilhar: Copie a URL: Copiar Nove em cada dez estudantes adolescentes e jovens LGBTI+ [lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis, intersexuais e outras orientações sexuais e identidades de gênero] afirmaram ter sido vítimas de algum tipo

Unicamp aprova reserva de vagas para pessoas trans, travestis ou não binárias em cursos de graduação

a suas identidades de gênero — defende Benevides. Como irá funcionar De acordo com a Unicamp, o modelo prevê que os cursos com até 30 vagas regulares deverão ofertar, no mínimo, uma vaga regular ou adicional para trans, travestis ou não binárias. A modalidade fica a critério da congregação da Unidade e, no caso da vaga extra, não haverá necessidade de preenchimento

Muito além de um grupo de cyberbullying no WhatsApp

mais novos. Esse caso deixou evidente uma das pautas centrais do trabalho da Serenas, uma organização de combate à violência contra a mulher: os estereótipos de gênero não impactam apenas as meninas, mas também os próprios meninos. Se engana quem pensa que esse é um caso isolado. Ele é a ponta de um iceberg que sustenta valores profundamente enraizados na cultura

Dia da Mulher: a educação como ferramenta para a igualdade de gênero

O Dia Internacional da Mulher celebrado neste sábado, 8 de março, foi criado em 1975 pela Organização das Nações Unidas (ONU) como forma de combater as desigualdades e descriminação de gênero no mundo. Nesse sentido, a data reforça e simboliza um processo de luta das mulheres pela garantia de condições equiparadas às dos homens, bem como pelo combate

Acesso à educação de qualidade ainda é desafio para povos tradicionais no Brasil

em debate em muitos lugares pelo Brasil. Por isso é importante fortalecer mecanismos que sejam transparentes e efetivamente dialógicos na promoção de uma educação escolar para todos os povos e pessoas indígenas. Essa é uma luta de conexão com o território e a identidade", destaca Gabriel Salgado, gerente de Educação do Instituto Alana. Obstáculos A educação

Acesso à educação de qualidade ainda é desafio para povos tradicionais no Brasil

. Por isso é importante fortalecer mecanismos que sejam transparentes e efetivamente dialógicos na promoção de uma educação escolar para todos os povos e pessoas indígenas. Essa é uma luta de conexão com o território e a identidade", destaca Gabriel Salgado, gerente de Educação do Instituto Alana. Obstáculos A educação é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal

Como transformar a escola em um ambiente seguro para estudantes trans?

, porque ainda hoje somos vistos como não pertencentes, ainda somos tratados como anormais, ainda há toda uma sociedade atacando, condenando e fazendo piadas chulas a respeito da nossa existência", lamenta Paula Beatriz. Caminhos para o acolhimento de estudantes trans A identidade de gênero é protegida pelas leis dos direitos humanos e sua discriminação

Estudantes transexuais na rede estadual de SP aumentam 369% em 5 anos

Cavallari - 5.dez.24/Folhapress "Essa portaria foi uma importante ferramenta pedagógica de inclusão e pertencimento. Porém, ainda há como evoluir", afirma Sayonara. Para ela, as redes de ensino devem investir na formação continuada de professores e prepará-los melhor sobre questões de gênero e identidade sexual. Téo, 16, enfrentou problemas com um docente

O que a vitória de Trump significa para a educação?

do século 20 como uma abordagem acadêmica para explicar as desigualdades raciais nos EUA. Ela defende que o racismo não é apenas um problema individual, mas um reflexo das estruturas sociais e institucionais. Além disso, aplica-se a outras formas de discriminação, como as relacionadas a gênero e identidade sexual, conforme explica a BBC. Em 2020, após o assassinato