Diretores afastados apontam improviso e falta de mentoria em curso de reciclagem da gestão Nunes: 'Ficamos sós, olhando para as paredes'

Diretora afastada mostra diretoria de ensino de Guaianases vazia durante reciclagem Diretores afastados das escolas municipais de São Paulo pela gestão Ricardo Nunes (MDB) afirmam que o curso de aperfeiçoamento e reciclagem anunciado pela prefeitura com o objetivo de melhorar a gestão escolar é improvisado, não conta com mentoria nem segue um padrão

Permanência e êxito escola na Educação Profissional - fatores dificultadores

Este artigo discute os fatores que comprometem a permanência e o êxito no Curso Técnico em Enfermagem de uma Escola Técnica de Saúde federal. Os resultados destacam o peso do fator Institucional sobre a permanência e o êxito escolar dos estudantes. Tais achados ressaltam a importância de a escola investir em programas e projetos de intervenção voltados

Arte para trabalhar pertencimento e fortalecer laços

Resumo da solução Na Escola Estadual Professora Marieta Amorim Vieira, localizada na zona urbana do município de Buritizeiro, no norte de Minas Gerais, a Arte é a disciplina que faz a ponte com as demais áreas do conhecimento para o desenvolvimento de competências cognitivas e socioemocionais. Também é por meio dela que são abordados temas como racismo

Liderança educacional: pandemia exige ainda mais flexibilidade, consistência e capacidade de construção de vínculos

séria e confiável, a situação e as decisões que estão sendo tomadas. Nas palavras de Weinstein, “comunicar, comunicar, comunicar”. Unir a comunidade escolar a partir de círculos de proximidade e promover a solidariedade com os membros mais afetados da comunidade. Manter pontes permanentes com as autoridades educacionais, o sistema de saúde, outras escolas e redes

IA na educação básica: como o Ceará lida com mais uma revolução na sala de aula

repetitivas e manuais, como organizar notas, mas também para elaborar questões de prova e materiais de estudo. A professora de Matemática Mariane Euzébio Lima, 37, da Escola de Ensino Médio Flávio Ponte, em Maracanaú, é outra docente que passou a usar plataformas para auxiliar no planejamento e preparação de aulas. O receio de "ficar para trás" e a necessidade

A Escola do Futuro Começa Com a Liderança do Presente

um descompasso entre o que a escola precisa oferecer e o que as famílias esperam -- e cabe à liderança educacional fazer essa ponte. Publicidade O futuro da educação não se resume a salas com lousas digitais ou plataformas interativas. A verdadeira inovação está na forma como ensinamos, no protagonismo dado aos alunos, na capacidade da escola de ser flexível

As falhas nos Anos Finais do Ensino Fundamental

Os Anos Finais do Fundamental (6º ao 9º ano) são uma ponte entre a infância e a adolescência, guiando estudantes de 11 a 14 anos ao Ensino Médio. Mas essa ponte precisa de reparos. O Censo Escolar 2024, divulgado pelo MEC (Ministério da Educação), aponta uma queda de 220 mil matrículas na rede pública nessa etapa, dentro de um declínio de 310 mil

Educação, pilar do desenvolvimento

do conhecimento que requer cuidado especial. O ensino profissionalizante é outra modalidade de extrema relevância. É uma ponte entre escola e empresas. Estudantes saem com uma profissão e habilidades bastante valorizadas no mercado. A rede vinculada ao Estado tem cerca de 28 mil alunos, mas o Plano Decenal da Educação Profissional e Tecnológica prevê chegar a 116 mil

As falhas nos anos finais do ensino fundamental

, mas a cobertura ainda é limitada. Reverter esse cenário exige colaboração entre estados, municípios e governo federal para fortalecer o Escola das Adolescências e sua integração com outros programas. A queda nas matrículas demanda metas específicas e mais investimentos, sem prejudicar outras etapas. Os anos finais não são apenas uma ponte para o ensino médio

Autismo: educação inclusiva pede confiança no olhar docente

que é exclusivo da escola é o de fazer a ponte com as outras famílias. "A escola é uma instituição social. Para apoiarem os professores e não acharem que o aprendizado da turma será prejudicado, todas as famílias precisam entender que algumas crianças terão demandas diferentes", explica Nadia. Muitas vezes, os colégios temem expor o estudante com TEA, mas Nadia defende

Gamificação no ensino: jogando sério com a aprendizagem

— em contextos não lúdicos, como a sala de aula, visando motivar os estudantes e promover o desenvolvimento de competências e habilidades. —————————- Leia também Como implementar a BNCC da Computação no currículo escolar A experiência de gamificação em uma escola pública brasileira —————————- Os jogos proporcionam um ambiente seguro para experimentar, errar, tentar

Bett Brasil traduz IA para educadores com debates e casos práticos

a estrutura do cérebro em formação. "Nunca vi a escola tão doente. Não podemos fugir da mudança, mas precisamos saber como utilizá-la", aponta. Ao contrário das máquinas, o cérebro humano depende de estímulos, experiências e relações para se desenvolver plenamente. "O cérebro é o único órgão que, quanto mais é usado, mais se fortalece. Se nos acomodamos, ele perde

54% dos alunos do 3º ano do Ensino Médio do Ceará têm aprendizado abaixo do básico em Matemática

, para que a gente evite que os estudantes cheguem ao ensino médio com tantas lacunas de aprendizagem", diz Até dificuldades nas quatro operações básicas são identificadas pelo professor Abner Marques, que ensina matemática para o 1º ano do ensino médio na Escola de Ensino Médio de Tempo Integral José Maria Pontes da Rocha, em Caucaia. "Esses meus alunos vieram

São Paulo: Estudantes e professores fazem ato contra racismo em Higienópolis

pela liderança de um dos movimentos sociais. Marca Uma das vítimas de racismo vive em uma ocupação conhecida da capital e é bolsista do Colégio Equipe e integrante do programa Proceder, que faz a ponte entre a escola e coletivos que têm a bandeira da habitação digna para todos. O advogado classifica o ato de segregação como algo "muito cruel e inaceitável" e avalia

Estudantes e professores fazem ato contra racismo em Higienópolis

à Agência Brasil que soube do caso pela liderança de um dos movimentos sociais. Marca Uma das vítimas de racismo vive em uma ocupação conhecida da capital e é bolsista do Colégio Equipe e integrante do programa Proceder, que faz a ponte entre a escola e coletivos que têm a bandeira da habitação digna para todos. O advogado classifica o ato de segregação como algo

Estudantes e professores fazem ato contra racismo em Higienópolis

e integrante do programa Proceder, que faz a ponte entre a escola e coletivos que têm a bandeira da habitação digna para todos. O advogado classifica o ato de segregação como algo "muito cruel e inaceitável" e avalia que hoje há mais indignação por parte da sociedade em geral diante desse tipo de situação e que o Brasil já admite ser um país racista

Estudantes e professores fazem ato contra racismo em Higienópolis

que acompanha o caso, explicou à Agência Brasil que soube do caso pela liderança de um dos movimentos sociais. Marca Uma das vítimas de racismo vive em uma ocupação conhecida da capital e é bolsista do Colégio Equipe e integrante do programa Proceder, que faz a ponte entre a escola e coletivos que têm a bandeira da habitação digna para todos. O advogado classifica

Ensinar em tempos de distração, ansiedade e esperança

está em conquistar a atenção dos nossos jovens, em tornar o conteúdo relevante, em construir pontes entre o que está sendo ensinado e o mundo real que eles habitam — dinâmico, volátil, repleto de incertezas e possibilidades. Como educadora e como mãe, vejo que precisamos de um novo pacto educacional. Um pacto que una famílias, escolas e sociedade em torno de uma mesma causa

Carreira docente: valorização da boca para fora

Diretora da Escola Classe 39, da cidade de Taguatinga, no Distrito Federal, a educadora pública Geovana Ferreira de Oliveira tem quase 30 anos de carreira e já poderia estar aposentada. Formada no magistério e em história, passou boa parte da sua vida em sala de aula, como alfabetizadora, e não quer se distanciar das crianças, que considera sua maior

Pé-de-Meia: cidades de Bahia, Pará e MG têm mais gente recebendo benefício do que aluno matriculado

. Publicidade Colégio Sinésio Costa, em Riacho de Santana: número apresentado pelo MEC é maior que o da direção da escola. Foto: Reprodução/Google Street View O cenário se repete na cidade de Porto de Moz (PA), cidade de 41 mil habitantes às margens do Rio Xingu, no norte do Pará. São 1.687 beneficiários do Pé-de-Meia, que receberam R$ 2,75 milhões em fevereiro