Sem esforços, país corre risco de perder uma geração de jovens para o desemprego e a exclusão social

Nacional pela Reposição de Aprendizagens e a Escola das Adolescências buscam reformular o ensino fundamental e médio para torná-los mais atrativos e adequados às demandas dessa geração", afirma. Além disso, Mônica enfatiza a importância de políticas de transferência de renda, como o programa Pé de Meia, para garantir que jovens de baixa renda permaneçam na escola

Competências complexas: necessária inovação na avaliação educacional

por significativos aprimoramentos, responsáveis por alavancar a capacidade de monitoramento e avaliação da aprendizagem no Brasil. A promulgação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no entanto, demanda alterações mais profundas na prova, para que ela seja capaz de avaliar as competências e as habilidades esperadas ao longo da Educação Básica, orientando-se por uma visão

Lançamento da pesquisa "Juventudes e Pandemia, e agora?"

Vídeo do lançamento da 3ª edição da Pesquisa "Juventudes e a Pandemia: E agora?", que tem busca levantar os dados sobre os temas: saúde e bem-estar, educação e aprendizado, trabalho e renda e vida pública e democracia. A pesquisa é coordenada pelo Atlas das Juventudes e realizada em parceria com o Em Movimento, Conselho Nacional da Juventude, Fundação Rober...

Pré-conselhos de classe, para melhorar a escuta aos alunos

Simony Vazzoler Pereira, pedagoga da EEEFM Juvenal Nolasco (Divino de São Lourenço-ES), conta como fomentou o protagonismo juvenil e incentivou os estudantes a participar da gestão escolar. Foi estabelecida uma rotina de escuta dos alunos, que se reúnem com a equipe gestora para tratar da metodologia de ensino, da atuação dos professores e da relação

Ep. 13 – Diálogo e participação

Este vídeo é parte da websérie "Nunca Me Sonharam", que retrata a realidade das escolas públicas de Ensino Médio e discute o valor da educação na voz de jovens, educadores e especialistas. Este episódio da série discute a participação dos estudantes nas questões da escola, como se dá o diálogo com educadores e o sentimento de invisibilidade dos jovens em sa...

Ensino integral em Goiás fica longe da meta

dela. Quais as motivações da ociosidade nessas unidades? A grande motivação é mesmo a falta de entendimento, cooperação e empenho das famílias. É falta de envolvimento da família. A vida escolar do meu filho é responsabilidade minha enquanto ele for menor. Então, o Estado tem a vaga, o colégio, a estrutura, o professor. Vamos cuidando das demandas que dizem respeito ao Estado

Ensino médio: o governo Lula seguirá os passos de Temer?

" nas redes estaduais e preferiu manter-se no ensino médio regular, ainda que submetida a frequentar as tais aulas esdrúxulas de "o que rola por aí?" e "empreendedorismo juvenil". Nesse sentido, o escalonamento proposto pela relatora da matéria no Senado foi corajoso. Reconheceu a necessidade apontada por dez entre dez educadores da oferta de uma FGB que, além

‘Novo’ novo Ensino Médio, velha dualidade

e nem mesmo um ensino de qualidade. Além de não corresponder às demandas sociais apontadas pelo documento final da CONAE 2024, o texto aprovado: Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail Assine nossa newsletter Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo Assinar Inscreva-se Não garante uma formação geral com 2.400 horas para estudantes

Boa gestão do tempo pode garantir melhores aulas e mais saúde mental

mais alinhado às necessidades dos estudantes", diz Silvana. Envolva os alunos na organização das atividades A professora Adriana Souza, que dá aulas de Matemática no Centro Juvenil de Ciência e Cultura de Vitória da Conquista (BA) para alunos do 9º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio, conta que sempre gostou de trabalhar com aulas dinâmicas

O fortalecimento da cidadania e da democracia começa na escola

e demandas dos jovens. Receba, , as principais notícias da no seu Inscreva-se Ainda persiste na educação uma visão de que os jovens são problemáticos e não reúnem conhecimentos capazes de colaborar com mudanças na escola. Existe uma dificuldade de reconhecimento da diversidade dos jovens, seus jeitos de ser, sua cultura e a falta de acolhimento tem sido uma barreira

Na Conae, associações reivindicam debate sobre gênero no Plano Nacional de Educação

de fortalecer a escola como um ambiente acolhedor e o direito de estudantes a uma educação de qualidade, com planos de educação que garantam a participação juvenil, que promovam a reflexão crítica sobre as desigualdades e discriminações e que combatam violências. "Diante do cenário marcado pela perseguição contra docentes e estudantes, fomentado

Uma gestão escolar democrática deve dar vez, e voz, aos estudantes

efeitos positivos na organização das ações escolares, tais como: auxiliar os professores nas comunicações gerais, intervir em situações de conflitos surgidos em sala de aula antes mesmo da ação da coordenação (evitando que cheguem a níveis mais graves), propor reuniões com os colegas de turmas para organizar grupos de estudos (entre outras demandas do professor

Juventude e trabalho na pandemia da covid-19: a experiência dos "bike-entregadores" de aplicativos de delivery

. Disponível em: https://sbsociologia.com.br/pandemia-e-condicao-juvenil-o-futuro-tambem-e-o-agora>. Acesso em: 13 fev. 2023. POCHMANN, Márcio. Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos. Observatório do Ensino Médio, 2007. Disponível em: https://observatoriodoensinomedio.ufpr.br/wp-content/uploads/2014/04/situac3a7c3a3o-do-jovem

Um novo olhar para o ensino técnico

está diretamente ligado a outro grave problema que demanda solução improtelável: a negligência em relação ao ensino técnico. A Educação Profissional e Tecnológica (EPT), sua denominação oficial, é uma modalidade habitualmente relegada à condição de "segunda divisão" do ensino nacional, quando deveria ser prioridade em um país que busca protagonismo econômico e redução

Violência interrompeu aulas em 669 escolas públicas do Brasil

de pessoas sob efeito de drogas. "A violência está dentro da escola e ela atrapalha seu funcionamento. O desafio é imenso, mas os dados dão indicações de quais são as demandas prioritárias para cada região", avalia Martins. Violência contra crianças e adolescentes Todos os tipos de violência contra crianças e adolescentes cresceram no país em 2022. Houve aumento

Brasil apresenta ações de educação em direitos humanos na ONU

, para que os jovens levem suas demandas e "digam o que pensam em saúde, educação e segurança pública", dentre outros temas. Sobre prioridades apresentadas pela população jovem, o subsecretário destacou as pautas ligadas à diversidade sexual e de gênero. "Dentro da pauta de direitos humanos especificamente, nós temos a formação em direitos humanos para pessoas Lgbts. Inclusive

Superando a Desigualdade Tecnológica e Educacional: Como a Democratização da Ciência de Dados está Transformando a Vida de Estudantes em Escolas Públicas

e limitando o desenvolvimento individual e social. Aqueles em desvantagem têm menos chances de obter empregos bem remunerados, engajar-se plenamente na sociedade e buscar uma educação de qualidade, o que resulta em impactos negativos no crescimento econômico, na estabilidade social e na equidade global. Para enfrentar essa lacuna, promover o protagonismo juvenil

O que é cultura de paz nas escolas e como ela acontece na prática

https://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2023/04/WhatsApp-Image-2023-04-28-at-13.26.30.jpeg A EMEF Profª Nilza Thomazini, em Sumaré (SP), que atende cerca de 500 estudantes do Anos Finais do Ensino Fundamental, apostou no protagonismo juvenil para promover o diálogo e a cultura de paz dentro dos muros da escola: são os próprios jovens que oferecem

Ataques causam corrida de escolas por protocolos de saúde mental e prevenção à violência

viram, nos últimos dias, a demanda por atendimentos explodir. Só na última segunda (10), a consultoria Vozes da Educação foi procurada por dez redes de ensino e cinco escolas particulares em busca de protocolos —em 2022, deu apoio a quatro redes estaduais e, até o início deste mês, a uma. Já o programa LIV (Laboratório Inteligência de Vida), que está hoje em 500

Segmento ‘New adult’ faz sucesso com geração 'nem-nem' explorando crises da pós-adolescência

defendeu que, diante das mudanças da sociedade, o fim desta etapa da vida não deveria ser mais aos 19 anos, como estabelecido, mas aos 24. — Acho que há uma demanda mundial por histórias de amadurecimento — diz Hazelwood, em entrevista ao GLOBO por Zoom. — Por conta da maneira como o mundo é hoje, essas histórias acontecem mais tarde. Eu mesma, na faixa dos 30