Luciano Huck é alvo de críticas nas redes após defender o Novo Ensino Médio

, a redução da formação básica oferecida aos estudantes e a precarização da atividade docente. "Coloca seus seus filhos pra estudar em alguma escola pública estadual de periferia então", escreveu o youtuber conhecido nas redes como ‘Chavoso da USP’. Há, ainda, quem defenda que o apresentador se preocupe com a audiência de seu programa, exibido pela TV Globo. "Luciano

Medo e impotência afetam escolas estaduais de SP após ataque

Medo, frustração e sensação de impotência. A semana que começou com a morte de uma professora por um aluno de 13 anos terminou para os docentes das escolas estaduais de São Paulo sem caminhos claros para evitar que a tragédia se repita. "A gente se sente de mãos atadas", diz uma professora de Biologia, que trabalha na zona norte e pediu para não ser

‘A gente se sente de mãos atadas’: professores relatam frustração e medo após ataques em escolas

Medo, frustração e sensação de impotência. A semana que começou com a morte de uma professora por um aluno de 13 anos terminou para os docentes das escolas estaduais de São Paulo sem caminhos claros para evitar que a tragédia se repita. "A gente se sente de mãos atadas", diz uma professora de Biologia da rede, que trabalha na zona norte da capital

Brasil tem mais alunos que se tornam professores do que outros países

internacionais mostram que um bom professor é um dos fatores que mais influenciam na aprendizagem. Os dados são de pesquisa feita pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que traçou o perfil de quem estuda para ser professor na América Latina e Caribe. Enquanto no Brasil, 20% dos universitários estão em cursos como Licenciatura e Pedagogia, na América Latina

Brasil tem mais alunos que se formam professores do que outros países. Por que isso é um problema?

internacionais mostram que um bom professor é um dos fatores que mais influenciam na aprendizagem do estudante. Os dados são de pesquisa feita pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pelo Instituto Península, que traçou o perfil de quem estuda para ser professor na América Latina e Caribe. Enquanto no Brasil, 20% dos universitários estão em cursos

Como promover uma formação aberta à diversidade no ensino médio

. As cartilhas estão em fase de produção. Docentes do curso de pedagogia da UNIR, Rosângela crítica a ausência de disciplinas que promovam a equidade no currículo universitário, debatendo a história da cultura negra, do povo indígena e as diferenças que constituem o país. Ela diz que apenas uma ou outra aula aborda o antirracismo e a lei 11.645, sobre o ensino

Gente desmemoriada

se submeter a qualquer condicionamento, cuidasse de cultivar os vultos que pudessem fornecer inspiração às novas gerações. Eles existem. Precisam ser recuperados e prestigiados. Não para reiterar o ufanismo encomiástico um tanto forçado, tão comum a certas mediocridades. Mas para retratar com a possível veracidade os perfis dos que merecem ser lembrados. Sem excluir

Educação superior é fundamental para inclusão

Nacional de Educação a reformulação das diretrizes curriculares dos cursos de formação inicial docente, com foco no perfil do professor que queremos: competente, motivado e capaz de atuar como agente de transformação do ambiente escolar, engajando alunos e sendo o facilitador da aprendizagem em sala de aula. Outra questão que certamente deverá fazer parte do plano

Professores iniciantes: como se preparar para a sala de aula?

como um dos recursos para fazer o diagnóstico. Ler documentos e relatórios e dialogar com professores que deram aula para aquela turma e com as famílias também ajudam quem está chegando a entender o perfil dos alunos. "A partir daí, o professor pode organizar o planejamento", indica Mirtes. O professor Altamiro, que também foi docente nos Anos Iniciais e Finais do Fundamental

População ainda desconhece mudanças trazidas pelo novo ensino médio

ser melhor aproveitada se tivesse sido precedida por reformas estruturais nas escolas, onde professores tivessem mais tempo e dedicação exclusiva, que é uma reivindicação antiga da categoria docente, para dar sustentação àquilo que aparece na reforma como princípio, que é a possibilidade de escolher caminhos formativos." Apesar da baixa informação, de pouca

Educação de Jovens e Adultos tem mais jovens que adultos. E isso é ruim

para 2.774.428 em 2022. Uma diminuição de 22%, mais pronunciada no Médio (25% de queda) do que no Fundamental (20%). O perfil etário dos alunos muda conforme se avança na etapa da formação: nas séries iniciais do Fundamental, a mediana de idade é 46 anos; no Fundamental II, 25 anos, e no Médio, 24 anos. Ou seja: há mais jovens que adultos na Educação de Jovens e Adultos

Ensino é mais eficiente quando dialoga com o perfil geracional do aluno

. Por mais que não se trate apenas do comportamento em relação à tecnologia, os nativos digitais representam desafios para a gestão escolar. Isso porque essas são gerações acostumadas ao excesso de estímulo, que gostam de explorar espaços e ferramentas online, como aplicativos e outras plataformas, além de apresentarem um perfil multitarefa. Assim, adaptar o ensino em sala

Apagão docente: jovens se afastam da profissão

em duas linhas: o aumento do repertório docente, tentando desenhar um perfil do ‘educador do futuro’, e propostas de saúde e bem-estar dos corpos docente e discente. Além disso, os professores também mostraram interesse em questões como liderança e engajamento comunitário, em especial após a pandemia. "Muitos se sentiam responsáveis por fatores que fariam o aluno

'Não vou mudar o mundo, mas posso mudar quem está ao meu lado', diz professora que escreveu livro sobre igualdade

, no entanto, que ela se encantasse pelo magistério e, após mais de uma década em sala de aula, unisse os traços com a escrita em uma narrativa educativa. A obra carrega a mensagem do não preconceito que, aliás, a docente transmite diariamente ao longo da sua trajetória na educação pré-escolar. Sim, como se girasse um simples compasso, a mestre fez um livro, um círculo

Sugestões para planejar melhor as aulas de Matemática

, é indispensável considerar o perfil das turmas para as quais irá lecionar, bem como diversos aspectos que envolvem os alunos, como a cultura, a realidade socioeconômica, aspectos socioemocionais e questões de aprendizagem. Em especial, este será o segundo ano letivo após o período pandêmico, fator que proporciona um melhor diagnóstico da recuperação da aprendizagem

Combate às desigualdades será árduo na educação

, em alguns casos, com cotas ou eliminando vestibulinhos que algumas dessas instituições ainda fazem, mas, mesmo assim, o perfil dos pais que buscam essas escolas tende a ser de famílias de maior renda e escolaridade, seja por terem mais acesso a informação, seja por morarem mais próximas. O problema, porém, não está apenas no acesso. Dentro das escolas, há também

Depois de 10 anos, o que apontamos como tendências para a educação

de heterogeneidade em sala de aula é grande. Como dar conta de todos, considerando diferenças socioeconômicas, de raça, etnia, de gênero, de geografia? Buscando compreender mais a fundo as necessidades de cada aluno e oferecer oportunidades de acordo com os perfis e demandas, para que todos possam avançar; Uso de metodologias ativas que apoiem a ação dos educadores

Nestes 10 anos de Porvir, apontamos muitas tendências. Quais as próximas?

de heterogeneidade em sala de aula é grande. Como dar conta de todos, considerando diferenças socioeconômicas, de raça, etnia, de gênero, de geografia? Buscando compreender mais a fundo as necessidades de cada aluno e oferecer oportunidades de acordo com os perfis e demandas, para que todos possam avançar; Uso de metodologias ativas que apoiem a ação dos educadores

Qual o futuro da docência? Pesquisa quer ouvir educadores de todo o Brasil

, coordenadores e gestores escolares da educação básica brasileira será analisada preservando o anonimato dos participantes, para que possam revelar suas experiências e opinar sobre a carreira docente com imparcialidade. Com isso, a Conectando Saberes deseja alcançar um diagnóstico mais preciso para posteriormente elaborar soluções que venham ao encontro com a realidade

Aumenta rejeição a Renato Feder na Educação de Tarcísio

. pic.twitter.com/BcfkMHHpPI — Prof Carlos Giannazi (@carlosgiannazi) November 21, 2022 O deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) também criticou o perfil privatista de Feder e destacou a defesa que o empresário fez de fechamento do Ministério da Educação (MEC). DEPLORÁVEL a escolha de Tarcisio para Secretaria de Educação. Renato Feder é um privatista sem freios