Gênero e ciência: acadêmicas feministas que escreveram a história

Este ensaio teórico busca debater as contribuições de cinco acadêmicas feministas estadunidenses na formação e consolidação das pesquisas sobre gênero e ciência. Percebe-se que o movimento feminista de segunda onda impulsionou toda uma geração a lutar por mais espaço para as mulheres, além de questionar e criticar as ciências naturais. As colaborações das a...

A participação de professoras negras nos programas de Pós-Graduação da UFMG

Este artigo investiga a presença de professoras negras em programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFMG, uma vez que há poucos estudos que mapeiem a presença de mulheres negras em espaços institucionalizados de produção de conhecimento e que discutam a falta de diversidade étnico-racial nas universidades brasileiras. Os resultados apontam exclusão e segr...

A experiência de jovens professoras feministas e a rede social como lócus de militância

O artigo busca compreender a constituição da militância de jovens professoras, considerando os elementos da contemporaneidade: as características dos movimentos de rua, as formas de militar, os usos das tecnologias digitais. Nesse sentido, as redes sociais são vistas como lócus de discursos de militância de múltiplas pautas, focos e movimentos que trazem pa...

Covid 19 e educação: resistências, desafios e (im)possibilidades

O estudo reflete sobre os impactos e desafios da covid-19 na Educação. Os resultados mostraram grandes desafios e (im)possibilidades para a prática docente no atual contexto, principalmente no que se refere à Educação a Distância e acesso a tecnologias. Esse fato se deve ao modelo de formação inicial que precisa ser pensado/adaptado para as demandas da cont...

Desempenho escolar na disciplina de Língua e Comunicação no Ensino Médio da Bolívia

Este estudo busca determinar o desempenho acadêmico dos estudantes na área de Linguagem e Comunicação em escolas de Ensino Médio na Bolívia, com o objetivo de elaborar uma proposta de novo desenho curricular na área de Linguagem e Comunicação para o nível médio, no segundo e terceiro ciclos nas Unidades Educacionais de Cochabamba. Os resultados mostram que ...

Educação antirracista

e transversal e refazer tendências históricas de um sistema que relega alunos negros à condição de segunda classe. Essa é uma missão que demarcará o futuro de uma sociedade que precisa ver menos fins trágicos como os de João Alberto, João Pedro e Ágatha, e muito mais vidas-símbolo como Enedina Marques, Mílton Santos, Ruth Guimarães e outras negras e negros

Estados querem escolas abertas mesmo em fases mais restritivas

Grande do Sul e no Espírito Santo, que vão manter as escolas abertas mesmo em regiões que regrediram de fase por conta do aumento de casos. A medida ainda é avaliada pelas equipes de saúde e educação dos governos de São Paulo, Ceará, Pernambuco e Sergipe. No Rio Grande do Sul, a mudança permitiu que as aulas presenciais continuem mesmo em regiões que passaram

EE Professor Patrício Ferreira Gomes (MG) – Pandemia

Adriana Luiz dos Santos, diretora da E.E. Professor Patrício Ferreira Gomes, conta como a escola distribuiu alimentos para os estudantes ajudando produtores locais durante a pandemia.

Com pandemia, necessidade de rever avaliação educacional passou de essencial a urgente

e como elas se recompõem, para não deixar ninguém para trás”. Como complementação ao debate, o consultor em educação Alexandro Santos destacou a importância da definição de papéis durante o planejamento das ações de recuperação. Segundo o especialista, é evidente a necessidade de “customização” das estratégias pedagógicas a partir do contexto de cada escola e, dentro

EE Professor Patrício Ferreira Gomes (MG) – Indisciplina

Adriana Luiz dos Santos, diretora da E.E. Professor Patrício Ferreira Gomes, relata como a escola trabalha questões ligadas à indisciplina dos estudantes, ampliando o atendimento nos finais de semana com atividades variadas.

Grávidas e mães de bebês contam que farão Enem para sustentar os filhos: 'Sem diploma, é mais difícil'

", afirma. Até janeiro, Yasmim continuará estudando em casa, com seu próprio cronograma, e treinando fazer edições anteriores do Enem. Necessidade de salário maior Em Campo Grande, Lorraine dos Santos, de 23 anos, descobriu a gravidez em agosto. "Eu já estava inscrita no Enem, mas aí ganhei um incentivo ainda maior para entrar na faculdade em 2021. Preciso dar

EE Professor Patrício Ferreira Gomes (MG) – Gestão Participativa

Adriana Luiz dos Santos, diretora da E.E. Professor Patrício Ferreira Gomes, conta como a escola criou um espaço onde os estudantes podem guardar seus livros.

O que a pandemia nos mostrou sobre a educação no Brasil

Santos, de 21 anos e atualmente cursando bacharelado na Universidade Federal do ABC, conta que um dos desafios dos alunos durante a pandemia é a ausência de um horário dedicado para os estudos. Além disso, pais e mães têm dificuldade de oferecer o suporte aos filhos para a realização das tarefas escolares. Muitos não concluíram o ensino médio e outros não

Vereadores aprovam programa para implantar ações de não-violência nas escolas municipais de Uberaba

dos Santos (MDB), explicou que a parceria da Prefeitura com a promotoria de Justiça da Família tem o objetivo de criar a cultura do diálogo, quando surgir estes conflitos no ambiente escolar. Ideia transformada em PL A promotora de Justiça da Família, Miralda Dias Dourado de Lavor, e a diretora de apoio a Educação Básica, Fernanda Roquete, representando a Semed

Racismo: como a educação brasileira reforça o preconceito e apaga os heróis negros da história do Brasil

natal", afirma Mello. "Eles são sempre representados de forma humilhante, a partir de estereótipos de feiura, rudeza, ignorância, primitivismo e agressividade." Para Sherol dos Santos, mestre em História e professora da rede estadual do Rio Grande do Sul, trata-se de uma descrição que afasta não só o interesse pela cultura negra, mas cria uma rejeição. "Que tipo

Como a educação brasileira apaga heróis negros da história do Brasil

natal", afirma Mello. "Eles são sempre representados de forma humilhante, a partir de estereótipos de feiura, rudeza, ignorância, primitivismo e agressividade." Para Sherol dos Santos, mestre em História e professora da rede estadual do Rio Grande do Sul, trata-se de uma descrição que afasta não só o interesse pela cultura negra, mas cria uma rejeição. "Que tipo

Nauê Bernardo Pinheiro de Azevedo - Consciência para quem?

Aranha, então jogador do Santos [1]. Na ocasião, em visita ao Grêmio, o goleiro sofreu apupos com conotação racista. As câmeras flagraram uma moça gritando de forma bem estridente, e isso foi o circo perfeito. Por quê? Porque conseguiram, dessa forma, jogar o problema para uma minoria – algo que sempre acontece no país. Naturalmente, a ela foi dada toda a chance

Alunos pretos têm desempenho de dois anos a menos de aprendizado que brancos, já nos anos iniciais

das crianças pretas, ao dar a elas já na infância menos oportunidades de estímulo e desenvolvimento", diz Alexsandro Santos, doutor pela Faculdade de Educação da USP. A pesquisa mostra também que a diferença de desempenho é ampliada conforme se aumenta o nível socioeconômicos dos estudantes. Entre os alunos de nível "muito baixo", a diferença de nota é de 0,5 ponto

Racismo estrutural tira dois anos de aprendizado de alunos pretos, mostram exames

das crianças pretas, ao dar a elas já na infância menos oportunidades de estímulo e desenvolvimento", diz Alexsandro Santos, doutor pela Faculdade de Educação da USP. A pesquisa mostra também que a diferença de desempenho é ampliada conforme se aumenta o nível socioeconômicos dos estudantes. Entre os alunos de nível "muito baixo", a diferença de nota é de 0,5 ponto

Acesso de negros a escolas cresceu na última década, mas ensino da cultura e história afro-brasileira ainda é desafio

, tanto para protagonistas (negros) quanto aliados (não negros)", explica. Formação do professor Para Lucimar Felisberto dos Santos, pós-doutora em história e pesquisadora do Instituto Hoju, houve um ingresso tardio de homens negros e mulheres negras nas universidades, o que levou ao atraso nas pesquisas étnico-raciais. "Quando entrei na universidade, em 1997