Violência escolar: por que é importante estar atento aos sinais dados pelos estudantes

", relembra. Por meio de um diálogo pacífico e empático, ela conseguiu convencê-lo a desistir da violência, mas o diretor da escola queria chamar a polícia. "Quem não trabalha a conexão e o pertencimento com o estudante não vai perceber uma mudança de comportamento. E, ao identificar isso, esse jovem nunca pode ser estigmatizado, devendo ser imediatamente acolhido

Como redobrar a atenção aos sinais de violência dados pelos alunos?

", relembra. Por meio de um diálogo pacífico e empático, ela conseguiu convencê-lo a desistir da violência, mas o diretor da escola queria chamar a polícia. "Quem não trabalha a conexão e o pertencimento com o estudante não vai perceber uma mudança de comportamento. E, ao identificar isso, esse jovem nunca pode ser estigmatizado, devendo ser imediatamente acolhido

Como conversar com os filhos sobre ameaças a escolas? Veja 7 dicas

Como os pais devem lidar com as crianças e os adolescentes nesses dias em que paira o medo da violência nas escolas? Nesta quinta (20), em meio a uma onda de boatos e disseminação de conteúdos falsos sobre supostos ataques, colégios e redes de ensino tentam tranquilizar os pais e mantêm as atividades, enquanto outros optaram por adiar provas ou promover

Maria Cristina Fernandes: Da matança nas ruas à das escolas

delas: "Aviso à patrulha do politicamente correto, não incitamos, não fazemos apologia, somos contra qualquer tipo de violência, seja essa física ou verbal! Assim como somos contra bullying e a favor da livre manifestação de toda e qualquer forma de expressão, menos apontamentos e terceirização de culpa". O anúncio é apenas um dos indícios do culto, originado

Ataque a escolas: 'Internet não é terra sem lei', diz promotor sobre ação

trazendo intranquilidade ao ambiente escolar e familiar Diego Barbieiro, coordenador do Cyber Gaeco do MP-SC Combate à violência nas escolas As investigações começaram após o ataque a uma creche de Blumenau (SC). O objetivo da força-tarefa é cumprir ordens judiciais da Vara da Infância e Juventude da cidade catarinense. A Operação "Escola Segura" conta com o apoio

Governo cria fórum com ministros, governadores e chefes dos poderes para discutir medidas de segurança nas escolas

e Emirados Árabes Unidos, no último domingo. A primeira foi o encontro do chanceler de Vladimir Putin, Sergei Lavrov. Na semana passada, o ministro Camilo Santana (Educação) se reuniu com cerca de 70 representantes de secretarias estaduais e municipais de educação para discutir ações para o combate à violência nas escolas. A expectativa é que Lula seja apresentado

Violência nas escolas: estados definem protocolos de combate

sem condições, em comunidades desassistidas. É preciso que a escola seja, de fato, um ambiente de paz." Nas administrações estaduais, o fluxo que deve ser seguido para dar agilidade às denúncias foi pormenorizado para que as reações contra a violência sejam mais rápidas. Em São Paulo, o governo do estado anunciou a contratação (temporária) de 550 psicólogos

Psicólogos vêem tensão e reforçam vínculo e valor de estar em sala de aula

a acolher alunos, professores e familiares da Thomazia Montoro, trabalhando na reparação do vínculo que eles têm com a vida escolar. "O que eles viveram é de uma violência inominável." Ela defende que esse trauma coletivo deve ser enfrentado e curado de forma coletiva, ainda que demore anos. "Não dá para entender os problemas como se as pessoas fossem fenômenos

Rondas, parceria com pais e psicólogos: como escolas reforçam a segurança

: "Eles podem se deparar com situações que envolvem desde o bullying até a violência verbal". Vínculo e diálogo com familiares são fundamentais, segundo a diretora. "Eles devem acompanhar o uso das redes sociais, conversar sobre a disseminação dessas informações e verificar o que os filhos levam para as escolas", diz. Canais de escuta e denúncias para alunos

Observatório de Segurança Escolar: Prevenção e Integração para a Construção de uma Cultura de Paz nas Escolas

de resolver o problema e atuar sobre as raízes mais profundas das violências. As maiores violências contra crianças e adolescentes acontecem no ambiente familiar e não nas escolas. Em Diadema, a prevenção a violência nas escolas é uma prioridade. O programa da secretaria de educação "Escola que Protege" tem entre suas ações: atendimento presencial de assistentes

Violência escolar afeta saúde mental - Doralice Oliveira Gomes, psicóloga da Secretaria de Saúde e professora da UnB

Violência escolar afeta saúde mental A saúde mental das crianças e dos adolescentes nesse período de ameaças em escolas e de outros tipos de violência foi o tema central do CB. Saúde — parceria entre Correio e TV Brasília. A convidada foi a psicóloga Doralice Oliveira Gomes, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), e professora de Saúde Coletiva

Deixar colégios parecidos com prisões não resolve problema, diz Sou da Paz

recomenda o fim do investimento federal em policiamento e o redirecionamento para programas de apoio social e emocional aos alunos", afirma. De acordo com o Sou da Paz, também é importante que pais e familiares não entrem em pânico e tomem bastante cuidado com as fake news, porque não há uma ameaça generalizada às escolas brasileiras. Nos últimos dias, uma série

3 pontos para entender a relação entre segurança e violência nas escolas

https://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2023/04/iStock-959881422.jpgA escalada de ameaças e ataques nas escolas é uma realidade que preocupa educadores, familiares, estudantes e o poder público. Nos últimos 20 anos, 23 atos de violência extrema, inclusive com armas de fogo, atingiram as escolas no Brasil, de acordo com um levantamento da Unicamp

Ataque em escolas: Deixar colégios parecidos com prisões não resolve problema, diz Sou da Paz

recomenda o fim do investimento federal em policiamento e o redirecionamento para programas de apoio social e emocional aos alunos", afirma. De acordo com o Sou da Paz, também é importante que pais e familiares não entrem em pânico e tomem bastante cuidado com as fake news, porque não há uma ameaça generalizada às escolas brasileiras. Nos últimos dias, uma série

Pânico nas escolas: o que nos pôs no cenário de violência e merece atenção

Avançados da Unicamp, até 2018, foram oito registros de violência extrema em escolas. Entre 2019 e 2023, o número subiu para 14. Só em 2022 foram oito ataques em escolas nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Ceará e São Paulo. Como entender esses números? Cléo Garcia, especialista em Justiça Restaurativa e mestranda da Faculdade de Educação

De mochila transparente a protocolo contra conteúdos violentos: como outros países tentam conter ataques a escolas

Os ataques registrados em uma escola de São Paulo e a uma creche de Santa Catarina nas últimas semanas desencadearam uma série de reações de autoridades que vão do aumento no policiamento ao monitoramento de redes sociais. Mas, enquanto o governo brasileiro trava uma luta com o Twitter para excluir conteúdos que incitem violência, países da União Europeia

Como combater boatos sobre ataques às escolas

Circulam pelas redes sociais, especialmente pelo WhatsApp, uma série de boatos com novas ameaças de ataques às escolas, disseminando medo e insegurança entre a comunidade escolar. Quem cria esse tipo de material quer ganhar notoriedade e causar mais pânico em um momento sensível, de recentes episódios de violência. Não compartilhar boatos sobre ataques

Supostas ameaças de ataques alteram rotina nas escolas no país

as redes sociais de forma segura. Nenhuma das unidades, porém, fala em suspensão de aulas devido às ameaças. A sensação para familiares e alunos ainda é de desamparo. Uma mãe de uma jovem de 15 anos que estuda na rede estadual em São Paulo afirma que está assustada com os anúncios que rondam as redes sociais. Ela é tia de um aluno da Thomazia Montoro, onde

Como combater o racismo na escola e o que fazer em casos de violência

. O documento esmiúça a escalada da violência e explica que a guerra ideológica fundamenta grupos que promovem ataques a escolas, marcados pelo racismo contra as populações negra e indígena, o discurso de ódio contra pessoas LGBTQIAP+ e a misoginia. Ao que tudo indica, uma semana antes do ataque à EE Thomázia Montoro, o agressor usou termos racistas em uma briga

O que se sabe sobre ataque em creche de Blumenau que deixou 4 crianças mortas e outras 5 feridas - Brasil

da creche afirmou estar desolada. "Estamos desolados com a tragédia ocorrida no dia de hoje no nosso ambiente escolar, sofrendo terrivelmente e sentindo as dores que afetam cada criança, familiar, amigo. Ainda estamos tentando entender o ocorrido, que atinge o que nos é mais sagrado: a integridade de nossas crianças, que sempre foram aqui recebidas com amor