SESI promove “2º Seminário Internacional de Educação”

De 9 a 13 de novembro, sempre às 17h, o Serviço Social da Industria (SESI) realizará o “2º Seminário Internacional de SESI de Educação” e propor reflexões sobre as temáticas: formação de professores, metodologias e tecnologias educacionais, aprendizagem por competências e habilidades, entre outras. Evento contará com a participação de diversos

Secretaria da Educação do Rio Grande do Norte debate tecnologias educacionais

De 7 a 9 de novembro, a Secretaria da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer do Rio Grande do Norte realizará o “I Encontro de Tecnologias Educacionais do Rio Grande do Norte" (I ETERN) com o intuito de promover reflexões, troca de experiências relacionadas ao uso das tecnologias digitais de informação e de comunicação no fazer pedagógico em tempo

Tirar dúvida e qualidade da internet são as maiores dificuldades para estudantes em aulas remotas

que está acompanhando aulas remotas. Três quartos dos usuários de Internet com 16 anos ou mais e que são das classes DE (74%) acessam a rede exclusivamente pelo telefone celular, percentual que é de 11% entre os usuários das classes AB. O celular aparece também como a ferramenta utilizada com maior frequência (37%) para assistir às aulas e atividades educacionais remotas

'A tecnologia é solução para ampliar e democratizar oportunidades', diz educadora

. A tecnologia pode democratizar o conhecimento e criar estruturas educacionais sem fronteiras. Para isso, é necessário que se invista em acesso a internet e a equipamentos digitais. Isso significa que governo, empresas e a sociedade têm que trabalhar para viabilizar esse tipo de acesso. Não basta disponibilizar tablets. É preciso criar uma estrutura física onde o aluno

Banco de Soluções – Entrevista com Roseli da Costa Silva e Álvaro Antônio de Oliveira sobre implementação do ambiente virtual de aprendizagem

A seção "Banco de Soluções", do Observatório de Educação do Instituto Unibanco, aborda os principais desafios do cotidiano da educação pública por meio de experiências relevantes de gestores, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes, que podem impulsionar novas experiências. Neste episódio, a professora Roseli da Costa Silva e o estudante Álvaro ...

Professora brasileira de Libras concorre ao 'Nobel da Educação'

cresceram e se tornaram aulas bilíngues em vídeo com todos os recursos, permitindo a disseminação do conhecimento fora do ambiente escolar. Além do uso da tecnologia como ferramenta, essas aulas viabilizam a flexibilidade dos locais e horários de aprendizagem, atuam como apoio para pais e familiares e possibilitam novas experiências educacionais. Aliás, as aulas

Ensino híbrido não é só a junção de aulas presenciais e remotas

de que estudantes pobres aprenderiam usando o celular dos pais e de que "a tecnologia entraria de vez na educação" não foi o sucesso que se esperava, o caminho para a adoção do ensino híbrido nas escolas deve ser realizado deixando os fetiches da "modernidade educacional" de lado. O que comumente se chama de ensino híbrido não é simplesmente a junção de aulas presenciais

Ensino híbrido: a nova fronteira do ensino formal

entre esses dois atores, também foram apontados como pontos nevrálgicos durante o webinário. Interação via tecnologia tem vantagens e pontos a avançar Para Carmem Prata, assessora de tecnologia educacional da Secretaria Estadual de Educação do Espírito Santo, o período de ensino remoto proporcionou aumento da interação entre professores e alunos, dinâmica que deve

Do ensino remoto para o ensino híbrido

Neste vídeo educativo, apresenta-se 10 passos necessários para a migração do ensino remoto para o Ensino Híbrido. Enfoca-se em: 1- Encontrar motivos para aplicar o E.H. / 2- Focar em habilidades e objetivos de aprendizagem / 3- Escolher o Modelo adequado / 4- Integrar o online e o presencial / 5- Planejar rotinas / 6- Mapear evidências de aprendizagem / 7- ...

Coleção propõe debate sobre a formação continuada de professores da Educação Básica

mais estimulado, de diversas formas, pelos ambiente virtuais e tecnológicos. Além disso, o cenário educacional vem apontando para a necessidade de diversificação das plataformas de ensino: além da sala de aula, da lousa e dos livros, outras ferramentas estão se tornando instrumentais importantes para os docentes. O ensino híbrido e remoto demonstra que existem outras

Formação continuada de professores em tecnologia: a "ousadia" na dialogicidade entre a universidade e a escola

Neste artigo, apresentamos os resultados de uma experiência do Grupo de Estudo e Pesquisa Professor, Escola e Tecnologias Educacionais (Geppete) ao planejar, desenvolver e avaliar a formação “Tecnologias e Educação na Cibercultura”, sendo este integrante do projeto de formação continuada de professores – EduPesquisa.

5 infográficos para entender a BNCC e o Novo Ensino Médio

(linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias, ciências humanas e sociais aplicadas), na formação técnica e profissional ou de forma integrada, combinando mais de uma área, com a possibilidade de inclusão da formação profissional. Os currículos da parte flexível devem ser elaborados a partir de quatro eixos

Currículo compacto, ajuda de colegas e professor extra: lições e desafios de quem já reabriu escolas

, mas principalmente por causa das necessidades educacionais. Currículos mais compactos, programas de apoio entre estudantes e até a contratação de professores extras fazem parte das estratégias para contornar abismos de aprendizagem dentro da sala de aula e os traumas decorrentes da pandemia do coronavírus. Redes de ensino no Brasil que já reabriram suas escolas revelam

Em outros países, reabertura de escolas tem avaliações e acolhimento

Estratégias de abertura de escolas ao redor do mundo levam em consideração os traumas vividos pelos estudantes durante o período de confinamento por causa da pandemia do coronavírus e a necessidade de reforçar o vínculo com a tecnologia. Também indicam a importância de avaliações diagnósticas para entender o que alunos aprenderam e planejar a recuperação

Nova plataforma vai promover busca e compartilhamento de boas práticas educativas em cidadania digital entre educadores

Pensando em contribuir com a promoção da cidadania no contexto digital por meio de boas práticas educativas, o Instituto Educadigital, em parceria com o Nic.Br e a Unesco, lançou a plataforma Pilares do Futuro. Leia + Seed Lab: semeando educação em novas tecnologias para escolas públicas O nome Pilares do Futuro remete aos 4 pilares da educação lançados

Por que a nova política de educação especial é vista como retrocesso?

". Por que? Um dos principais argumentos contra o novo decreto é de que segregar não é incluir. Outra questão é a violação da própria Constituição Federal, que prevê em seu artigo 206 a educação como princípio a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Já o artigo 208 estabelece que o atendimento educacional especializado será preferencialmente realizado na escola

'Escolas precisam ficar abertas o maior tempo possível', diz educador Dirk Van Damme

-19 sobre educação foi bastante intenso no Brasil, em perspectiva, também por causa da duração do fechamento de escolas. Vou encerrar a apresentação mostrando o que a pesquisa científica pode fazer. O que ela sugere é que o que teremos não será um retorno suave ao velho normal, porque teremos que reimaginar diversas coisas em educação, como o uso da tecnologia

Recursos digitais

Neste vídeo educativo, apresenta-se diferentes recursos digitais que podem ser utilizados em uma sala de aula invertida para engajamento dos estudantes na preparação para a aula presencial. A sala de aula invertida é onde os alunos estudam/trabalham em casa um conteúdo online sugerido pelo professor e aplicam, na sala de aula, o que foi aprendido. Apresenta...

Ensino híbrido: a nova caixa de Pandora?

da tecnologia expressa em seu currículo e práticas pedagógicas, contar com gestores e professores com competências digitais, ter acesso a recursos educacionais digitais de qualidade e dispor de equipamentos e conectividade adequados. De acordo com diagnóstico realizado em 2018 pelo Cieb (Centro de Inovação de Educação Brasileira), por meio da ferramenta Guia EduTec

MEC discute novas formas de avaliar ensino superior

novas formas de avaliar o ensino superior, e pretende reformular as regras para melhorar a qualidade dos cursos de graduação no país, informou hoje (20) o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, ao anunciar os resultados de indicadores que medem a qualidade do ensino superior. Segundo Lopes