Quase metade dos alunos do estado de SP já sofreram violência na escola

São Paulo – Ao longo de 2022, quase a metade dos estudantes da rede pública do estado de São Paulo, com pelo menos 14 anos, sofreram alguma situação de agressão física ou verbal ou casos de bullying, discrminação, furto, assédio moral, assédio sexual ou assalto. A constatação é da nova edição da pesquisa "Ouvindo a comunidade escolar: desafios e demandas

Ataque em escola de SP: como notar sinais de que meu filho adolescente precisa de ajuda?

de um processo de recrutamento ou participação de comunidades violentas." O adolescente de 13 anos que atacou a escola de São Paulo já havia sido denunciado há um mês por ter ameaçado colegas de morte. Em suas redes sociais e nos aplicativos de mensagem, ele também usava termos racistas e idolatrava outros autores de ataques similares. "A escola não substitui a família

Saúde mental infantojuvenil piora no país, mas políticas públicas patinam no enfrentamento

que institui a Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares. Proposto em 2021 pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), o projeto já foi aprovado pelo Senado e está há um ano na Câmara. Há uma expectativa de que ele seja aprovado nesta quarta (29) pela comissão de educação. Depois, precisa ser analisado pelas comissões de Seguridade Social

48% dos alunos da rede estadual de SP já sofreram violência, diz pesquisa

. Na avaliação da deputada estadual Professora Bebel (PT-SP), presidente da entidade, tanto o quadro de funcionários como o policiamento das escolas costuma ser insuficiente. Além disso, segundo a deputada, praticamente não existem políticas de prevenção à violência que envolvam a comunidade escolar. "O programa de mediação escolar, criado em 2009 pela secretaria

Massacres em escolas estão ligados às redes sociais

e dois alunos. Em seu celular, o adolescente colecionava vídeos de massacres e fazia questão de mostrá-los aos colegas. A presença em comunidades da internet que cultuam discursos de ódio e violência ensejava diálogos estarrecedores. Num perfil fechado de rede social, o ataque à escola era anunciado desde domingo, recebendo apoio de outros usuários

Combate à violência na escola começa por escuta e acolhimento de estudantes, professores e funcionários

Os casos que envolvem violências dentro das escolas têm crescido cada vez mais. E o medo da comunidade escolar também. É o que mostra uma pesquisa do Instituto Locomotiva e do Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), divulgada na terça-feira (28), um dia após o assassinato da professora Elisabeth Tenreiro por um aluno

Brasil não tem plano para prevenir ataques em escolas

a comunidade está sob risco", diz Telma.

Violências na fase escolar causam impacto para a vida toda, diz especialista em trauma

, mas, para além disso, esse trauma atinge toda a comunidade escolar e local, além de refletir em toda sociedade". Como lidar com o estresse pós-traumático, enfrentado mais uma vez pela comunidade escolar depois do ataque à escola paulistana? Como as reações podem impactar a vida de professores, estudantes e famílias? O que é preciso fazer para acolher esse grupo

O que significa um ataque em escola para educadores e estudantes

sobre a segurança da comunidade escolar, uma vez que a escola é um lugar de formação que não está separada da sociedade e que reflete o que ocorre além de seus muros. "A gente tem que partir da ideia de que esse tipo de tragédia não pode acontecer. E elas acontecem porque não existem políticas públicas, no Brasil e em outros países da América Latina, sobre

Ataque de aluno expõe abandono das escolas, diz sindicato de professores de SP

foram para a frente da escola, muitos chorando. As vítimas foram socorridas e levadas para hospitais da região. Segundo a nota, "faltam funcionários nas escolas, o policiamento no entorno é deficiente e, sobretudo, não existem políticas de prevenção que envolvam a comunidade escolar para a conscientização sobre o problema e busca de soluções". A Apeoesp critica, ainda

Guia sobre Prevenção e Resposta à Violências às Escolas

Este guia apresenta aspectos fundamentais para compreensão do fenômeno da violência e subsídios para ações em diferentes âmbitos, destacando a importância de políticas sociais integradas e de ações coletivas para alcançar resultados efetivos de prevenção da violência contra as escolas. É voltado para as comunidades escolares, sociedade e tomadores

Professora usa guarda-chuva em sala com goteira: 'Era isso ou não dar aula'

, pois a comunidade está sofrendo com isso". O UOL entrou em contato com a Secretaria de Estado de Educação do Pará, mas ainda não houve retorno com um posicionamento sobre o caso.

Como manter a recomposição de aprendizagens em 2023?

pedagógica na Comunidade Educativa CEDAC, é preciso compreender, porém, que os estudantes são diversos e que nunca foi possível estabelecer um estágio único para as turmas. Ou seja, se mesmo dentro das salas de aula é necessário diferenciar o momento de cada aluno, não é possível qualificar como todas as escolas estariam agora em relação à recomposição. O que existe

Inep ouvirá 341 professores sobre alfabetização de crianças

reconhecido pela comunidade escolar pela qualidade do trabalho desenvolvido como alfabetizador. Antes da pesquisa ser aplicada em abril aos professores alfabetizadores representantes de todo o país, um levantamento piloto foi aplicado no Distrito Federal, com a colaboração de professoras que lidam diariamente com alunos do 2º ano do ensino fundamental. A secretária

Onde Aprendo a Falar com o Vento (MG) | Filme selecionado no Edital Conexão Juventudes

O documentário Onde Aprendo a Falar com o Vento conta a história de um grupo de jovens de Oliveira (MG), que fundou o Reinadinho, um festejo do Reinado protagonizado só por crianças e jovens. Tendo a Capitã Pedrina como mentora, aprendem sobre sua história e a de seus antepassados, vivenciando esta tradição afro-diaspórica como espaço de cura e aprendizagem...

Adolescer (ES) | Filme selecionado no Edital Conexão Juventudes | Instituto Unibanco

O documentário Adolescer aborda a transformação vivida por jovens da periferia da Grande Vitória, originalmente predestinados ao fracasso, que estudavam em uma escola desacreditada pela comunidade. Vivendo em uma região pobre, em meio ao tráfico, estes jovens encararam o desafio de entrar na vida adulta e, com apoios de familiares e amigos, buscar

Em livro, professores compartilham a experiência de construir uma educação antirracista

é o território. Assim, estabelecem diálogos com autoras e autores de várias regiões do Brasil, ecoando vozes das comunidades acadêmica, artística, congadeira e iorubá. "Pensar em educação antirracista é assumir a contramão dos movimentos de exclusão e violência, compreender as marcas coloniais que persistem, com força, no cotidiano contemporâneo e atuar por sua superação

A batalha do Novo Ensino Médio

particulares se organizaram de acordo com os interesses da comunidade que atendem e as unidades do sistema S articularam o currículo das escolas do Sesi com a formação técnica do Senai de forma presencial, mas a implantação nas escolas públicas, responsáveis por 85% das matrículas, parece frágil, dadas as dificuldades de implementação. Embora não haja um diagnóstico

Militarização de escolas do DF não melhora desempenho escolar nem diminui violência

de 2022, organizações, parlamentares e estudantes organizaram um ato para pedir o fim da militarização nas escolas. / Foto: Reprodução Michel Platini Em pesquisa de dissertação de mestrado "Escolas cívico-militares do Distrito Federal, desempenho, disciplina e violência: a visão dos atores da comunidade escolar", o professor Antonio Eustáquio Ribeiro demonstra

Escolas estaduais ofertam ao menos 1.526 disciplinas no novo ensino médio

amplo e democrático", por isso, decidiu implementar uma consulta pública com audiências, oficinas de trabalho, seminários e pesquisas nacionais com a comunidade escolar sobre o processo de implementação do modelo. Levantamento feito pela Folha, com as Secretarias de Educação estaduais (que são responsáveis por mais de 80% das matrículas nessa etapa), mostra