Limitações da participação e gestão “democrática” na rede estadual paulista

Este artigo trata dois aspectos da gestão democrática no Ensino Básico paulista: primeiro, faz uma investigação do campo jurídico-político da gestão democrática escolar, desde os primeiros sinais de abertura democrática até o avanço neoliberal. Em seguida, discute as políticas de educação do Estado de São Paulo, desde a primeira “reorganização” de 1995, as q...

Do Ensino Médio que temos ao Ensino Médio que queremos

A Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo Djamila Ribeiro coordenou a mesa Do Ensino Médio que temos ao Ensino Médio que queremos, parte do Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio, realizado nos dias 09 e 10 de novembro de 2016, em São Paulo.

A educação que oprime e cala a juventude

O artigo aborda o "Projeto Educacional do Governo Temer", com a proposta da reforma do Ensino Médio (MP 746/2016), o congelamento dos gastos públicos na área da educação (PEC 241/2016) e o "Programa Escola sem Partido", como excludente e reprodutor de desigualdades sociais. Explicita o movimento de ocupação das escolas pelos secundaristas como forma

Temer e a ocupação de escolas: duas análises sobre o principal foco de oposição ao governo

A matéria analisa os impactos na administração federal das ocupações nas escolas pelo movimento secundarista, contra a Proposta de Emenda Constitucional nº 55, de 2016, conhecida como PEC do Teto dos Gastos Públicos.

Lute como uma menina!

O documentário, produzido de forma independente pelos diretores, aborda o movimento de ocupações das escolas estaduais em São Paulo pelos estudantes secundaristas. Explora o dia a dia das ocupações, a organização do movimento e destaca a importância do ativismo feminino.

"Estudantes querem política na escola e estão dizendo isso claramente", diz professora

Doutora em educação e docente do Departamento de Ciências Humanas e Educação da UFSCar, Maria Carla comenta, na entrevista, sobre o protagonismo do movimento de ocupação das escolas.

Movimento de ocupações: em cada escola, luta, união e rebeldia

O artigo, assinado por estudantes secundaristas, aborda o movimento de ocupações das escolas. Os autores comentam sobre suas reivindicações, experiências e aprendizados de luta.

A cobertura midiática das escolas ocupadas: silêncio e criminalização

O artigo analisa a atuação da imprensa em relação ao movimento secundarista de ocupação das escolas públicas. Explicita a problemática do silenciamento da grande mídia diante das ocupações ou ainda sua tendência em criminalizar os movimentos sociais. Reitera a importância do papel da internet e das mídias alternativas.

Pelo diálogo entre gestores públicos e estudantes em favor da educação

Trata-se de nota pública da UNICEF posicionando-se sobre o movimento de ocupação das escolas pelos secundaristas e os direitos das crianças e adolescentes à educação e também à participação em ações que contemplem a defesa desse direito. Pede diálogo dos gestores públicos, embasando seu posicionamento na Convenção sobre os Direitos da Criança, no Estatuto

Ana Júlia e a palavra encarnada

A partir do discurso da estudante Ana Júlia na Assembléia Legislativa do Paraná, a colunista discorre sobre o movimento secundarista e suas relações com o avanço do conservadorismo no País. Aponta o movimento estudantil como possibilidade de resistência.

Como uma estudante de 16 anos ajudou a consolidar o discurso do movimento secundarista

A matéria analisa o discurso que jovem representante do movimento secundarista, Ana Júlia Ribeiro, fez na Assembléia Legislativa do Paraná defendendo as ocupações e as pautas do movimento.

Escolas de Luta

O livro retoma a ocupação das escolas públicas pelos secundaristas em 2015, como movimento contra a reorganização escolar proposta pelo governo do Estado de São Paulo. "Escolas de Luta" dá voz aos estudantes, abordando o movimento a partir do ponto de vista dos secundaristas.

Ocupações estudantis: construindo um novo paradigma no processo de democratização da educação

O vídeo apresenta uma roda de conversa do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Discute-se o importante papel dos estudantes no enfrentamento de problemas de ensino e na luta por um novo modelo de escola. Após a proposta do governo estadual de reorganizar a rede estadual de ensino a partir do fechamento de escolas, os estudantes se mobilizaram, ocupa...

Uniformes tão disformes! A luta de secundaristas pela igualdade de gênero a partir das regras referentes ao vestuário escolar

O artigo pretende abordar o movimento feminista de alunas secundaristas intitulado Feminifes. Iniciado a partir da pauta da igualdade de gênero, este movimento tensiona a regência masculinista das gestões de instituições educacionais, tendo como alvo as regras para uso de uniformes escolares. Contrapõe-se à lógica do assédio motivado pela erotização

Boletim Aprendizagem em Foco: Maior participação de jovens na vida escolar pode melhorar gestão

Aborda a questão do protagonismo juvenil, tendo como ponto de partida o movimento de ocupação de escolas por jovens em diversos Estados brasileiros. Argumenta que não faz mais sentido, em pleno século 21, pensar numa educação que não valorize o protagonismo dos estudantes em decisões que afetam suas vidas e propõe que a equipe gestora esteja aberta

"Os estudantes ainda estão famintos!": ousadia, ocupação e resistência dos estudantes secundaristas no Brasil

Este trabalho aborda a temática do movimento de ocupação das escolas pelos estudantes do Estado de São Paulo iniciado no ano de 2015, que aponta para a emergência de diferentes formas de relações políticas do cotidiano envolvendo a participação política e a construção de novas práticas sociais. O artigo busca interpretar sua influência e possibilidades

Entrevista com Maria Virgínia de Freitas sobre as ocupações nas escolas

Trata-se de entrevista com Maria Virgínia de Freitas. A socióloga analisa as ocupações de escolas e espaços públicos por jovens secundaristas que pedem melhorias na educação.

Coração e coragem, estudantes em movimento

O artigo explora a atuação do movimento estudantil brasileiro por uma educação de qualidade no País, a partir das ocupações das escolas, que se iniciaram no final de 2015. Aborda as pautas dos estudantes e contextualiza o momento político, articulando as movimentações dos secundaristas às manifestações de 2013.

Ocupação de escolas é amadurecimento das Jornadas de Junho de 2013

A matéria explora o movimento de ocupação das escolas no Rio de Janeiro, que começou em apoio à greve dos professores, mas que se articula com as ocupações em todo o País. Apresenta a leitura do coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o cientista político e social Daniel Cara, que entende que o movimento decorre das Jornadas de Junho

O que a ocupação das escolas tem a ver com a Base Nacional Comum Curricular?

O ensaio aborda a importância do debate sobre a Base Nacional Comum Curricular, o movimento secundarista e o protagonismo juvenil na educação.