Escolas do DF limitam uso de celular em sala de aula; projeto de lei prevê proibição em todo ambiente escolar

do professor e por questões de acessibilidade, inclusão e saúde. Escolas particulares e públicas do Distrito Federal já começaram a limitar o uso de celulares em sala de aula. O assunto é discutido por um projeto de lei, em tramitação no Congresso Nacional, que prevê a proibição do uso de aparelhos eletrônicos em todo o ambiente escolar (veja detalhes abaixo). ✅ Clique

O que precisa levar para o Enem?

e identificados durante toda a permanência do candidato na sala de aula. 🍔 Lanches, bebidas não alcoólicas, artigos religiosos (como quipá e véu) e materiais de acessibilidade (máquina de escrever em braile, sorobã, lupa etc.) são permitidos, desde que possam ser vistoriados pelos fiscais. 📣 Se o celular ou qualquer outro aparelho eletrônico emitir sons mesmo que dentro

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, por exemplo, prevê a proibição do uso de celular dentro de sala, no recreio e também nos intervalos entre as aulas para todas as etapas da educação básica. Nesse caso, o uso seria permitido apenas para fins estritamente pedagógicos ou didáticos, conforme orientação do professor, e por questões de acessibilidade, inclusão e saúde. O texto, de autoria do deputado Alceu

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de pedidos — cerca de 30 mil. O Enem vai disponibilizará 115.501 recursos de acessibilidade nas provas deste e do outro domingo, porque um estudante pode precisar de mais de um tipo de auxílio. O recurso mais requerido foi o tempo adicional de 60 minutos (42.929), seguido por correção diferenciada (20.201) e auxílio para leitura (16.348). Apesar do crescimento

Escolas buscam soluções para regular o uso de celular pelos alunos

usado apenas para atividades pedagógicas, ou seja, orientadas pelos professores, nos anos finais do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano e no ensino médio. Já nos anos anteriores, na educação infantil e nos anos iniciais do fundamental, do 1º ao 5º ano, o uso fica proibido. O texto, no entanto, permite ainda o uso do aparelho para fins de acessibilidade, inclusão

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de apoio. E entre com dano moral, porque esse tipo de discriminação é um crime e dá aso a indenização", detalha Antilia Reis. A jurista também critica os casos onde há uma eventual negligência e omissão dos órgãos públicos. "O estado, pela Constituição Federal, é obrigado a dar essa acessibilidade. Se ela [Aline] procurou o Conselho de Educação, Secretaria

MEC define parâmetros para qualidade na Educação Infantil; como realizá-los?

de uma oferta de merenda de qualidade. As áreas externas para convivência com espaços sombreados e ensolarados para o uso cotidiano dos bebês e crianças, com priorização de espaços verdes e que promovam o contato com os elementos naturais. "Para além de um prédio bonito e adequado, é preciso acessibilidade, pensar a relação com o território, com a natureza

PL que proíbe celular na escola preserva direitos de alunos com deficiência

esteja em vigor no ano letivo de 2025. Há regras específicas para estudantes com deficiência na proposta. "Art. 4º Para fins de acessibilidade, inclusão e condições de saúde, é permitido o porte e uso dos aparelhos eletrônicos portáteis pessoais, independentemente da etapa de ensino do aluno e de o uso ocorrer dentro ou fora de sala de aula". O relator do projeto

Comissão de Educação da Câmara aprova PL que proíbe celular nas escolas: o que acontece agora?

. Segundo a proposta, estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio poderiam levar o celular, mas sem utilizá-lo. A proposta deixa claro que esses aparelhos poderão ser usados com fins pedagógicos e sob orientação de profissionais de educação. Além disso, celulares também poderão ser usados para promover acessibilidade de alunos com deficiência

Celular na sala de aula não deve ser banido, e sim usado com orientação

o celular nem na mochila. Já os do sexto ano até o fim do Ensino Médio poderiam levar o equipamento, mas sem usá-lo na sala de aula ou no recreio. Eles seriam permitidos em atividades pedagógicas, com orientação dos professores, e para estudantes com necessidades especiais, que dependam do aparelho para acessibilidade. As escolas públicas e privadas decidiriam

Mulheres são 60% dos inscritos no Enem 2024

número de pedidos (29.955), seguidas pelos inscritos com baixa visão (8.622). Durante a aplicação das provas, nos dias 3 e 10 de novembro, serão também disponibilizados 115.501 recursos de acessibilidade. Tempo adicional foi o recurso mais requerido (42.929). Em seguida, estão correção diferenciada (20.201); auxílio para leitura (16.348) e auxílio

Não há prazo para lei que busca proibir celular em sala de aula entrar em vigor, mas aprovação é "urgente", diz relator | GZH

ter aparelhos eletrônicos portáteis pessoais nem na mochila. Já os estudantes do 6º ao 9º ano e do Ensino Médio poderiam portar os dispositivos na escola, mas a proposta veta o uso em sala de aula e no recreio, exceto para fins de acessibilidade ou para uso pedagógico mediado pelos professores. — As famílias precisam disso, os professores precisam disso

Enem 2024 tem 4,3 milhões de inscritos confirmados; 279 mil são do RS | GZH

de raça e/ou cor dos candidatos: cor parda (1.860.766) branca (1.788.622) preta (533.861) amarela (62.288) indígenas (29.891) não declararam raça ou cor (50 mil) Inclusão e acessibilidade Foram aprovadas 65.758 solicitações de atendimento especializado. Pessoas com déficit de atenção constituem o perfil com o maior número de pedidos (29.955), seguidas

Enem 2024 terá 140 mil salas de provas em 1.753 cidades

atendimentos especializados, como os intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e ledores certificados de prova para, por exemplo, candidatos com deficiência visual. Na edição deste ano do Enem, o Inep prestará cerca de 58 mil atendimentos especializados. E entre os mais de 78 mil recursos de acessibilidade disponibilizados estão a prova em Braille, prova

Educação inclusiva é tema fundamental em São Paulo; quais são as propostas de Boulos e Nunes?

e formação continuada dos professores tanto nas EMEFs quanto para as EMEIs, ampliando também a acessibilidade dos materiais didáticos". Questionadas pelo blog Vencer Limites e a coluna Vencer Limites no Jornal Eldorado, as duas campanhas deram mais detalhes sobre essas propostas. Vencer Limites para Guilherme Boulos - O que farão o 'Auxiliar de Vida Escolar

Proibição de celular em escola deve valer já em 2025: bastidores envolvem MEC e Nikolas Ferreira

. Já os de 6º a 9º e do ensino médio poderiam portar o aparelho, mas sem usá-lo na sala de aula e tampouco no recreio. A exceção é para o uso como instrumento pedagógico, com orientação e monitoramento por parte do professor. Ou para estudantes com necessidades especiais que dependam do aparelho para acessibilidade. No MEC, segundo o Estadão apurou, há ainda

Conheça as ações do MEC para formação e valorização docente

, alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O investimento chega a R$ 260 milhões, ao longo de quatro anos, em propostas que tenham como temas o combate ao racismo, a inclusão, a acessibilidade e a educação intercultural. EJA – No âmbito do Pacto Nacional pela Superação do Analfabetismo e Qualificação da Educação de Jovens

Enem tem 5 milhões de inscritos; entenda como exame virou principal canal de acesso às universidades

de Barros, coordenadora de Redação do Colégio Etapa Valinhos. "São temas que costumam apresentar algum recorte específico, dentro de grandes áreas como política, economia, tecnologia, meio ambiente, educação, acessibilidade, saúde, cidadania, garantia de direitos etc", diz. Para ela, é fundamental que os candidatos consultem a cartilha e revejam as características

Ensino a distância chega a 44% em Goiás

no presencial. A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), em nota, pontua que a EaD "tem se consolidado como principal modalidade de expansão da educação superior" diante da flexibilidade e acessibilidade dos cursos na modalidade, ofertados principalmente na rede privada. "Em 2023, o número de cursos a distância cresceu 232% em relação a 2018

Proibição de celular nas escolas é discutida há quase 20 anos em projetos nunca aprovados no Brasil

a pornografia e a cenas de violência por meio dos aparelhos. Nos projetos mais recentes, são citados aspectos como o prejuízo para a socialização entre os estudantes e os impactos do uso excessivo dos eletrônicos para a saúde mental e física. A necessidade de inclusão e de acessibilidade só foi inserida nas propostas a partir de 2018, quando os projetos passaram