Desenvolvimento profissional docente e Educação Básica na pandemia de Covid-19

Este trabalho investiga a atuação e desenvolvimento profissional de professores brasileiros durante o ensino remoto emergencial na pandemia de Covid-19, considerando aspectos como condições de trabalho, aprendizado da docência e saúde mental. A pesquisa com uma amostra de 364 professores de Educação Básica no Brasil revela falta de experiência com ensino

A corporeidade e a Educação Infantil: desafios para os docentes no ensino remoto emergencial

O artigo tem por objetivo apresentar as alternativas encontradas por docentes atuantes na Educação Infantil para desenvolver aspectos motores, corporais e interpessoais com crianças de zero a cinco anos de idade no no período de ensino remoto emergencial. Os resultados mostram um rompimento nos eixos estruturantes da Educação Infantil e destacam a importânc...

As práticas letivas na Educação Física durante a pandemia: expectativas e realidades

As restrições da pandemia desafiaram as características de proximidade e contato físico da Educação Física, levando à reinvenção da disciplina. Contudo, há pouco conhecimento sobre o impacto dessas limitações no contexto português, especialmente nas práticas de ensino, avaliação e aprendizagem. Este estudo qualitativo analisa as práticas letivas

Reflexões sobre uma educação quixotesca em um mundo pós-pandemia (ou como o processo de invenção de mundo de dom quixote nos ajuda a pensar alternativas educacionais)

Neste ensaio, o autor pretende construir algumas reflexões educacionais diante de um mundo em transformação, em um momento histórico que está sendo denominado de 'pós-pandemia'. Partindo da figura mítica do personagem do livro de Miguel de Cervantes, busca entender, com base em estudos contemporâneos da cognição, como Dom Quixote cria um mundo possível

Capacidades estatais e políticas municipais de educação durante a pandemia de covid-19

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Municípios, identificou um conjunto de heterogeneidades relacionadas às ações adotadas na educação no Brasil ao longo da pandemia. O objetivo deste estudo é compreender, com base no conceito de capacidades estatais, os fatores que contribuíram para que municípios tivessem maior capacidade de resposta diante

A “tempestade perfeita”: crise política, pandemia e mercado privado de Educação Superior no Brasil

Este artigo verifica as repercussões da crise institucional iniciada em 2014 sobre o mercado privado de educação superior. Os resultados apontam tendências verificadas a partir de 2016, como a progressiva ampliação das matrículas na modalidade EaD e a redução das matrículas presenciais noturnas, sobretudo nas licenciaturas, que são apontadas nos relatórios ...

Permanência escolar de estudantes cotistas no Ensino Médio Integrado à Educação Profissional: o que revelam os documentos e os sujeitos?

, professores e servidores, aos programas e recursos da Assistência Estudantil, ao apoio da família. Reconhecem a importância dos programas de ensino, pesquisa e extensão, embora poucos tenham oportunidade de participar efetivamente das atividades, já que esses estudantes iniciaram os cursos na pandemia.

Lula volta a comandar País 20 anos depois com indicadores sociais melhores e desafio na educação

em que o mundo cresceu muito, principalmente até 2008, e o Brasil se beneficiou muito disso." "Atualmente não tem perspectiva disso acontecer. Pelo contrário, a perspectiva para o ano que vem, por exemplo, é de recessão ou de crescimento muito baixo da economia internacional, porque teve complicações novas, como a pandemia e a Guerra na Ucrânia", completa. Antropólogo

Em 2023, brasileiros querem mais emprego, mais educação e menos polarização

. Em sua visão, a liberação de recursos pode estimular a economia, promovendo a abertura de vagas. A empatia, necessária em seu ofício de enfermeira, faz com que ela saiba o quão urgente é combater a fome no Brasil, agravada pela pandemia. Ela diz ainda que garantir moradia digna a qualquer cidadão também é vital: — A população de rua aumentou muito nos últimos anos

Escolas em tempo integral, programa de alfabetização: veja como projetos de educação do Ceará podem ser aplicados no MEC

-pandemia, para recompor a aprendizagem", citou, acrescentando estar confiante nesse processo, dado que Camilo e Izolda "conhecem o chão da escola e da sala de aula". Tânia Mara Lima também mantém otimismo quanto à nova gestão da pasta. Apesar disso, ela reconhece que o fortalecimento da educação não depende apenas de vontade política; precisa, também

6 conversas importantes para refletir sobre a educação brasileira

que se tornou fundamental depois da pandemia foi saúde mental. No Porvir, publicamos diversos conteúdos com essa temática e ela deve se manter forte nos próximos anos. Com os impactos sentidos durante o longo período de distanciamento social, e na volta às atividades,cuidar de si e dos outros, dando espaço para assuntos como empatia, cansaço, limites emocionais

Depois de 10 anos, o que apontamos como tendências para a educação

aprendem, como educadores devem ensinar, como devem funcionar as secretarias da educação. É importante ter educadores capacitados para ler e utilizar essas informações; Uso de ferramentas e metodologias que se conectem às realidades de crianças e jovens e façam sentido para eles; Personalização do ensino: principalmente depois da pandemia, o nível

Nestes 10 anos de Porvir, apontamos muitas tendências. Quais as próximas?

aprendem, como educadores devem ensinar, como devem funcionar as secretarias da educação. É importante ter educadores capacitados para ler e utilizar essas informações; Uso de ferramentas e metodologias que se conectem às realidades de crianças e jovens e façam sentido para eles; Personalização do ensino: principalmente depois da pandemia, o nível

Principal desafio na educação pós-Bolsonaro é reconstruir o MEC

Com o fim da gestão de Jair Bolsonaro (PL), o novo governo brasileiro vai precisar reestruturar o Ministério da Educação para poder dar início à principal tarefa da área nos próximos anos: conseguir com que alunos recuperem o aprendizado perdido devido à pandemia de Covid-19. O fortalecimento da pasta é o primeiro passo para salvar essa geração de crianças

Educação: 10 medidas emergenciais que Lula deve adotar no início do mandato

do Estado e das políticas públicas" na área da educação. Entre essas prioridades, segundo membros da equipe de transição, estão a alimentação escolar, recuperação da aprendizagem pós-pandemia, implementação do novo Ensino Médio e do novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) — que deverá passar por mudanças em 2024. A compra de livros didáticos — atrasada pelo atual

Educação básica deve ser prioridade no MEC, diz futura secretária-executiva

apontam para uma "situação alarmante" no país, com alunos que não conseguem se alfabetizar. "Eu não tenho dúvida de que uma das prioridades é a melhorar a educação básica, as crianças nos Brasil não estão se alfabetizando, especialmente depois da pandemia, nós temos números alarmantes. A sociedade precisa compreender melhor isso, o que significa uma escola pública

Quais os desafios atuais e urgentes da educação?

Se a pandemia de Covid-19 escancarou e aprofundou as desigualdades sociais e teve um impacto direto na educação, considerando que, no Brasil, as escolas permaneceram fechadas por mais de quase dois anos, é importante reforçar que essa interrupção não é a única responsável pelos desafios que persistem, como mostra essa segunda matéria da série sobre

Camilo Santana anuncia Izolda Cela como número 2 do MEC

que a governadora será sua secretária executiva: — A determinação do presidente Lula é focar em reestruturar o ministério que foi bastante afetado nesse governo Bolsonaro, que não deu prioridade à educação, por conta também da pandemia que trouxe prejuízos enormes ao aprendizado nesse país. Portanto os desafios são enormes. Já conseguimos recuperar um pouco do orçamento

As duas lutas da Educação

déficits históricos de aprendizagem − agravados, nos últimos anos, pelo fechamento das escolas durante a pandemia de covid-19. Em recente entrevista ao Valor, a psicóloga e presidente do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, comparou a situação do País à de um espadachim que deve travar duas lutas simultaneamente. De um lado, observou ela, a educação brasileira

Educação e imprensa serão temas cruciais em 2023

de atos criminosos e como ferramenta para a disseminação de discurso de ódio, intolerância e desinformação. Esta última, amplamente usada como estratégia política por muitos candidatos tanto no período eleitoral como nas semanas seguintes. Na educação, ainda sob o efeito negativo causado pela pandemia de Covid, houve alguns avanços, mas ainda bem longe do ideal