RS terá cotas em cursos técnicos para pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência

A Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul (Seduc) implementou, pela primeira vez, um sistema de reserva de vagas nos cursos técnicos. A política garante que 30% das matrículas em cada formação devem ser voltadas a candidatos pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência. O decreto que regulamenta a medida foi publicado nesta quarta-feira (25

Cursos técnicos da rede estadual terão cotas; veja grupos que podem concorrer

A Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul (Seduc) implementou, pela primeira vez, um sistema de reserva de vagas nos cursos técnicos. A política garante que 30% das matrículas em cada formação devem ser voltadas a candidatos pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência. O decreto que regulamenta a medida foi publicado nesta quarta-feira (25

Com apenas 27,5% de jovens estudando, CE tem 3ª pior taxa do Brasil em escolarização de 18 a 24 anos

de jovens egressos das IPES cearenses a atuar profissionalmente nessas organizações. É preciso ousar e inovar", defende. A partir do cenário cearense mostrado pela Pesquisa, Wagner Bandeira Andriola cita iniciativas já adotadas há décadas nos ensinos fundamental e médio para incrementar as matrículas no nível universitário: Promover e implementar políticas

PNAD Educação: país avança, mas desafios persistem

diz respeito ao perfil dos ingressantes na educação superior: 72% são provenientes da rede pública de ensino. Embora esse número possa parecer um reflexo direto do fato de que 86,8% das matrículas da educação básica estão concentradas em escolas públicas, ele vai além. Trata-se de uma evidência concreta de que o Brasil tem avançado na inclusão de estudantes

Aprendizagem na educação básica está abaixo dos níveis pré-pandemia

para fazer ações de mitigação desses efeitos da pandemia", diz ele. Entre os avanços recentes na educação, Corrêa cita o aumento do percentual de matrículas em tempo integral. A prioridade que vários níveis de governo têm dado para essa pauta traz, segundo ele, otimismo. "Ainda assim, estamos muito aquém do que a gente precisa", destaca. Hoje, 20% dos estudantes

Pnad: falta garantir permanência e aprendizagem

tão vertiginoso, e em tão pouco tempo, quanto aqui. Esse movimento despertou justos receios com a qualidade dos cursos, levando o MEC a tornar mais rígidas as regras. Um freio de arrumação era mesmo necessário, mas, sem o ensino a distância, parece inevitável que a tendência seja de desaceleração ou mesmo queda das matrículas no ensino superior nos próximos

O novo ensino a distância

Depois de muita expectativa, o Ministério da Educação divulgou as novas regras para o ensino superior a distância, que proliferou enormemente desde 2015, chegando a quase metade das matrículas. São cursos baratos, apropriados para quem mora em lugar distante e precisa trabalhar. Mas havia a sensação de que muitos se graduavam sem de fato aprender, sem falar

Brasil melhora acesso de jovens ao ensino médio na idade certa, mas fica longe de meta estabelecida em 2014

e também tem uma parte que é depositada como uma poupança. Ao final dos três anos, ele pode terminar o ensino médio recebendo R$ 9,2 mil. Os dados do Censo mostraram que as redes públicas do país registraram um leve aumento em 2024 em relação ao ano anterior. Foram 6.759.848 matrículas contra 6.690.396 em 2023. Adultos escolarizados A Pnad mostra ainda

Unesp divulga gabarito oficial da primeira fase do vestibular de inverno; confira

de linguagens e a redação. O resultado final está previsto para 11 de julho. A partir dessa data, a Unesp fará até oito chamadas para matrícula, que será realizada de forma virtual pela plataforma da Vunesp. A recomendação é que os candidatos acompanhem o site da fundação organizadora para não perder prazos e atualizações sobre a segunda fase. A Folha oferece

O embaraçoso caso dos PNEs desdentados

o que farão as instâncias administrativas locais. Sendo assim, o que significa enviar para a gráfica um documento dizendo que, em Cabrobó (PE), a matrícula aumentará em 4,7%? Quem decide isso é o prefeito de lá – olimpicamente ignorando o MEC. Portanto, sem poder de comando, o plano é pouco mais que um devaneio burocrático. Faria sentido um plano do MEC

O que impede o Brasil de avançar na educação?

do programa "Jovem de Futuro". Cláudio Haddad, presidente do Insper, também celebrou a consolidação de parcerias entre o setor acadêmico e a sociedade civil. "Começamos com 40 mil alunos, e hoje o programa (Jovem de Futuro) está em mais de um milhão e meio de estudantes, representando 23% das matrículas do ensino médio público. Trata-se da maior parceria público

Nova EAD e a urgência de se repensar o financiamento estudantil

deveria ser mais do que suficiente para estimular os gestores públicos a investirem com seriedade em políticas de acesso à graduação (lembrando que mais de 80% das matrículas estão concentradas nas instituições privadas). Em outra frente, uma eventual retração no número de matrículas pode gerar pressões políticas em um momento particularmente sensível: o ano

MEC quer reduzir juros de dívidas de Estados para tentar triplicar ensino profissional; entenda

matrículas. O Juros por Educação, regulamentado em abril, reduz o montante da dívida que os Estados têm com a União e permite o refinanciamento dela. Atualmente, cinco Estados correspondem a 90% dos valores devidos. Segundo o ministro da Educação, Camilo Santana, essa foi a "forma inteligente" que o Governo encontrou de garantir mais recursos para a educação

Educação técnica como vetor de inclusão produtiva

produtiva e base sólida para o ensino superior. Segundo dados do Insper, jovens com formação técnica de nível médio têm rendimento até 32% maior ao longo da vida em relação aos que concluem apenas o ensino médio regular. Além disso, estudos apontam que triplicar as matrículas em cursos técnicos poderia elevar o PIB brasileiro em até 2,32%. Em países como Alemanha

Alunos com deficiência estão sem transporte escolar

por meio do Sistema Único de Cadastro e Encaminhamento para Matrícula (Sucem), considerando critérios como disponibilidade de vagas, tipo de atendimento e nível de ensino. Diferentemente do informado pela prefeitura, a SSE/MG esclarece por meio de nota, que o convênio relacionado ao transporte dos estudantes do ensino fundamental com a Prefeitura de Ribeirão

As crianças com deficiência rejeitadas por escolas: 'Devolveram a matrícula quando disse que meu filho é autista'

Embora a Lei Brasileira de Inclusão, que completa dez anos em julho, proíba a recusa, algumas escolas ainda dificultam ou até negam a matrícula de crianças com deficiência, ou transtornos como o autismo. As crianças com deficiência rejeitadas por escolas: 'Devolveram a matrícula quando disse que meu filho é autista' Algumas escolas contrariam e lei

As crianças com deficiência rejeitadas por escolas: 'Devolveram a matrícula quando disse que meu filho é autista'

Embora a Lei Brasileira de Inclusão, que completa dez anos em julho, proíba a recusa, algumas escolas ainda dificultam ou até negam a matrícula de crianças com deficiência, ou transtornos como o autismo. A mãe diz que foi a escolas públicas e privadas, que seguem filosofias mais e menos tradicionais. Ao procurar uma escola para seu filho, Malu conta

Quais as principais barreiras da gestão escolar brasileira?

nossa sessão com notícias, dicas e reflexões importantes para as lideranças de escolas brasileiras Habilidades digitais, inclusão e matrículas A falta de investimento em competências digitais também chama a atenção. Para a pergunta "Seus professores e alunos têm utilizado inteligência artificial de forma direcionada pela instituição?", 61,5% dos entrevistados

As falhas nos Anos Finais do Ensino Fundamental

Os Anos Finais do Fundamental (6º ao 9º ano) são uma ponte entre a infância e a adolescência, guiando estudantes de 11 a 14 anos ao Ensino Médio. Mas essa ponte precisa de reparos. O Censo Escolar 2024, divulgado pelo MEC (Ministério da Educação), aponta uma queda de 220 mil matrículas na rede pública nessa etapa, dentro de um declínio de 310 mil

Sob Lula, federais têm orçamento menor do que com Temer e Bolsonaro pré-pandemia

, elas devem ser feitas. O primeiro passo é aumentar as matrículas ou aumentar a qualidade?", questiona. Sobre o MEC culpar Bolsonaro e Temer pelo problema, a professora opina que o governo não deveria se preocupar com o que o não foi feito, mas com o que ele pode fazer. Assistência estudantil ainda aquém Mostrando aumento gradual desde 2023, o investimento