Ministro da Educação diz que pretende 'impulsionar' o Projeto Rondon

, na prevenção da prostituição infantil e na prevenção do uso de drogas". Na área de comunicação, os rondonistas, como são chamados os estudantes selecionados, preparam atividades com o objetivo, entre outros, de "capacitar lideranças e servidores municipais nos serviços e programas oferecidos de formação de políticas públicas". Em direitos humanos e justiça

Nova Escola: O ministro da educação acredita nos nossos alunos?

. As pessoas chegam, no máximo, ao ensino médio. A prioridade é trabalhar o quanto antes. “Ah, Leandro, para com isso. Eles escolheram esse caminho, é direito deles. Você está sendo preconceituoso!” Sim, é um jeito de ver a situação. Porém, deixe eu continuar, não desista ainda. Minha questão não é o trabalho manual, extremamente importante. A minha questão é a falta

Nova Escola

gerações. LEIA MAIS Afinal, o Escola sem Partido é inconstitucional? São vários os problemas da Educação e não é possível abordá-los de uma só vez nessa coluna. Abrangem a equitativa universalização do acesso, da Educação Infantil ao Ensino Médio, transitando pelo direito à aprendizagem e a garantia de permanência escolar. Dizem respeito à regulamentação do Sistema

Escola sem marcas - como evitar o consumismo na volta às aulas

nos pedidos das crianças, o programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, elaborou um guia com cinco dicas. Criado em 2006 para promover a conscientização e a defesa dos direitos da criança, o programa Criança e Consumo pretende sensibilizar sobre os impactos sociais, ambientais e econômicos do consumismo na infância, para além da esfera familiar. O Alana é

Criança é protagonista do aprendizado em nova base curricular infantil

de conhecimento. A educação infantil —que abriga alunos entre 0 anos e 5 anos e 11 meses— segundo educadores, deixa de ser um espaço de apenas oferecer cuidados, lazer e zelo para as crianças e se transforma em local de potencializar as capacidades cognitivas em ebulição na primeira infância. Entre os eixos a serem explorados pelas "escolinhas" estão escuta, fala

Sem mágica: derrotando os gigantes que atrapalham a Educação

à crença equivocada de que agir para reduzir a desigualdade educacional é promover o "coitadismo". Nada poderia estar mais longe do que mostra a literatura e os direitos fundamentais. Direcionar mais apoio e recursos financeiros às populações em desvantagem é um imperativo ético. É pré-condição para uma sociedade que caminha junta, uns apoiando os demais. O segundo

Cores e educação

. E o que isso tudo quer dizer? Nada. Porque obviamente não há cor de menino e cor de menina, como não há frutas para meninos ou frutas para meninas. E, se tiver que me preocupar com algo, pensaria estratégias para fazê-los variarem a alimentação e não as cores das roupas. Mas a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, quer inaugurar uma nova

Currículo Paulista - Educação Infantil e Ensino Fundamental

O Currículo Paulista para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental é resultado de uma construção coletiva e democrática, elaborado a partir do Regime de Colaboração entre o MEC, o Consed e a Undime. Para a Educação Infantil, este referencial apresenta aspectos que norteiam e subsidiam as instituições de educação coletiva para a primeira infância

Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense

para a primeira infância na elaboração, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas, com o objetivo de ofertar um atendimento educativo de qualidade aos bebês, às crianças bem pequenas e às crianças pequenas, alinhando-se às DCN para Educação Infantil e à BNCC. E, para o Ensino Fundamental, o referencial define os conhecimentos essenciais trazidos na BNCC

Documento Curricular de Roraima - Educação Infantil e Ensino Fundamental

infância na elaboração, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas, com o objetivo de ofertar um atendimento educativo de qualidade aos bebês, às crianças bem pequenas e às crianças pequenas, alinhando-se às DCN para Educação Infantil e à BNCC. E, para o Ensino Fundamental, o referencial define os conhecimentos essenciais trazidos na BNCC

Documento Curricular do Estado do Pará - Educação Infantil e Ensino Fundamental

para a primeira infância na elaboração, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas, com o objetivo de ofertar um atendimento educativo de qualidade aos bebês, às crianças bem pequenas e às crianças pequenas, alinhando-se às DCN para Educação Infantil e à BNCC. E, para o Ensino Fundamental, o referencial define os conhecimentos essenciais trazidos na BNCC

Currículo de Referência de Mato Grosso do Sul: Educação Infantil e Ensino Fundamental

para a primeira infância na elaboração, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas, com o objetivo de ofertar um atendimento educativo de qualidade aos bebês, às crianças bem pequenas e às crianças pequenas, alinhando-se às DCN para Educação Infantil e à BNCC. E, para o Ensino Fundamental, o referencial define os conhecimentos essenciais trazidos na BNCC

Currículo do Piauí - Educação Infantil e Ensino Fundamental

O Currículo do Piauí para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental é resultado de uma construção coletiva e democrática, elaborado a partir do Regime de Colaboração entre o MEC, o Consed e a Undime. Para a Educação Infantil, este referencial apresenta aspectos que norteiam e subsidiam as instituições de educação coletiva para a primeira infância

Documento de Orientação Curricular do Estado do Rio de Janeiro – Educação Infantil e Ensino Fundamental

de educação coletiva para a primeira infância na elaboração, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas, com o objetivo de ofertar um atendimento educativo de qualidade aos bebês, às crianças bem pequenas e às crianças pequenas, alinhando-se às DCN para Educação Infantil e à BNCC. E, para o Ensino Fundamental, o referencial define os conhecimentos

Documento Curricular Referencial do Ceará - Educação Infantil e Ensino Fundamental

para a primeira infância na elaboração, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas, com o objetivo de ofertar um atendimento educativo de qualidade aos bebês, às crianças bem pequenas e às crianças pequenas, alinhando-se às DCN para Educação Infantil e à BNCC. E, para o Ensino Fundamental, o referencial define os conhecimentos essenciais trazidos na BNCC

Currículo de Pernambuco - Educação Infantil e Ensino Fundamental

O Currículo de Pernambuco para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental é resultado de uma construção coletiva e democrática, elaborado a partir do Regime de Colaboração entre o MEC, o Consed e a Undime. Para a Educação Infantil, este referencial apresenta aspectos que norteiam e subsidiam as instituições de educação coletiva para a primeira infância

Entre rachaduras e pontes: infâncias, marcadores étnico-raciais e a formação

Neste artigo, desenvolve-se um diálogo reflexivo considerando a dialogicidade proposta por Paulo Freire para responder duas perguntas: quais transformações e deslocamentos o debate sobre as relações étnico-étnicas produziu? Que estratégias e cuidados os educadores devem ter em um processo de formação para não reproduzir a violência estrutural? Para os autor...

Infâncias diante do racismo: teses para um bom combate

Este artigo discute a infância como noção, categoria e conceito e problematiza o racismo e as formulações que associam África à infância da humanidade, a fim de enfrentar a adultidade como o grande perigo da vida. A partir de diálogos com diversos autores, tais como Mbembe, Oyewumi e Bispo dos Santos, são apresentadas teses infantis de superação do racismo

Patrimônio Afro-Brasileiro no contexto da Educação Escolar Quilombola

Este artigo propõe reflexões sobre infâncias quilombolas, no plural. Parte da concepção de quilombo para discutir valores que fundamentam relações de cuidado e de educação da infância e afirmam a identidade negra. A partir dos marcos legais no campo da educação, esta pesquisa problematiza desafios colocados à implementação das Diretrizes Curriculares

Sob Temer, área social sofreu com teto de gastos e educação teve reformas

com a queda no financiamento, o que desequilibrou parte da assistência em saúde. "A situação, que já era crítica, ficou ainda mais", afirma. Ele lembra que, em meio à falta de recursos, o governo passou a discutir os limites da gestão. "Houve um embate de tratar a saúde como direito ou negócio. Se for tratar como negócio, ao fim vai chamar para si a responsabilidade