A infância fora da escola

-mínimo. Dessas, 17% estavam em extrema pobreza, sobrevivendo com menos de R$ 325,50 por mês. Esses dados evidenciam que a infância brasileira continua marcada por privações que afetam diretamente a capacidade de aprendizado, e que essas desigualdades têm cor, endereço e gênero. As regiões Norte e Nordeste apresentam os piores índices de exclusão e pobreza

Nossa persistente desigualdade

apresentam pior desempenho no Enem (Norte e Nordeste). De novo, é preciso cautela antes de estabelecer uma relação de causa e efeito aqui, pois há inúmeros outros fatores a serem considerados na explicação dessa diferença de resultados em testes. Mas é fato que, se quisermos combater a injusta desigualdade herdada de berço, o mínimo a ser feito é garantir

Maiores desafios da educação são ‘precariedade das escolas e inclusão’, diz secretário de Fortaleza

famílias cadastradas, diz secretário de Educação Em entrevista ao Diário do Nordeste, na sede da SME, na última semana, Idilvan falou sobre aquilo que mais desafia a gestão na educação e elencou pontos como mais preocupantes: a condição física do parque escolar de Fortaleza e a garantia da educação inclusiva de qualidade, visto que, segundo ele, quase 10% do total

Governo cria comissão para elaborar Plano de Educação do CE que definirá metas para a próxima década

temporários: novo PNE do Governo Lula permite que até 30% dos docentes não sejam concursados Ceará Para evitar 'politização do debate', Plano Nacional de Educação terá Comissão Especial na Câmara, anuncia Hugo Motta Conforme noticiado pelo Diário do Nordeste, no atual contexto, o PEE chegou a perder a validade no final de 2024, e o Estado ficou mais de dois meses

Piauí superou média nacional e nordestina em expectativa de vida e nos avanços na educação, aponta estudo da Cepro

de vida e nos avanços na educação, aponta estudo da Cepro Divulgação Avanços na educação, segurança alimentar e saúde A educação no Piauí apresenta dados bastante positivos, como a taxa de repetência no ensino fundamental e médio, que é inferior à média da região Nordeste. Esse dado demonstra um avanço significativo no aproveitamento escolar. Além disso, a taxa

Brasil registra maior queda na desigualdade social nos últimos anos, impulsionado pelo emprego e Bolsa Família

a importância dessa política, afirmando que "a Regra de Proteção do Bolsa Família cria um ambiente de segurança e incentiva a formalização, o que contribui diretamente para a redução da desigualdade e para o crescimento econômico do país." Destaque para o crescimento no Nordeste Uma das regiões que mais se beneficiou dessa transformação foi o Nordeste. O aumento

Censo Escolar 2024: Piauí é o 1º do Brasil na Educação Profissional e com o maior crescimento no Ensino de tempo integral

Médio e na Educação Infantil. Na rede estadual, o percentual de estudantes com deficiência matriculados cresceu cerca de 20% entre 2023 e 2024. Distorção idade-série em queda O Piauí reduziu a distorção idade-série no Ensino Fundamental da rede estadual de 21,8% em 2023 para 18,9% em 2024 — o segundo menor índice do Nordeste. No Ensino Médio, caiu de 28,9

Camilo diz que corte de verba para universidades é culpa de deputados federais; ‘cortaram bilhões'

do que o aprovado no ano passado. O Diário do Nordeste questionou o ministro Camilo Santana, nesta quarta-feira (16), sobre a possibilidade de cortes nos repasses financeiros às universidades públicas do País, já que o montante do MEC apresentou essa redução. Segundo Camilo, a Administração estuda alternativas para impedir problemas operacionais. "É uma questão

Despesas com educação cresceram 8% no Brasil entre 2013 e 2022

, no Amazonas, até R$ 15,4 mil, em Roraima, os dois extremos na estatística registrados nos totais da região Norte e do Brasil. No Nordeste, a Paraíba fez o maior gasto (R$ 12 mil), enquanto Maranhão e Alagoas o menor (R$ 10,2 mil) por aluno. No Sudeste, São Paulo gastou R$ 15,3 mil por aluno em 2023, e Minas Gerais, R$ 11,4 mil. No Sul, quem gastou menos foi o Rio

Censo Escolar do MEC apresenta resultados decepcionantes

que trabalham fora. O EJA também desapontou: perdeu 198 mil alunos em 2024, oitavo ano seguido de queda. Mesmo o Nordeste, que concentra o maior número de estudantes (1,2 milhão), perdeu 90 mil alunos. É uma lástima num país que deveria se esforçar para aumentar a escolaridade de seus cidadãos, permitindo que eles busquem melhores oportunidades de trabalho. A queda

Colunista de Terra Educar comenta dados do Censo: 'Houve avanços, mas ainda há desafios, como a disparidade entre estados'

de São Paulo — o mais populoso do país — apresentou recuo de 2%, e o mesmo movimento de queda foi observado em estados como Mato Grosso do Sul (1%), Rondônia (10%) e Roraima (15%). Na contramão, os estados do Nordeste continuam liderando a expansão do ensino integral. O Ceará, por exemplo, registrou um dos maiores aumentos de matrículas na modalidade. O ensino

Saeb: RN tem a segunda menor taxa de alfabetização do Brasil

está diretamente ligada às desigualdades regionais. "A parte dos estados do Nordeste vai cair com essa marca negativa. O Nordeste enfrenta desafios muito significativos quando se trata da estrutura educacional, desde a formação dos professores até o investimento público e a aprendizagem", pontua. Ele destaca ainda que o Rio Grande do Norte possui "péssima estrutura física

Alfabetização no governo Lula tem taxa de apenas 49,3% em 2023, segundo Inep

que a atual gestão tem debatido com consultores, professores e gestores em viagens por diversos estados e, em reuniões em Brasília, os padrões nacionais a serem adotados. Em 16 de abril, em Fortaleza, o Inep deve apresentar a primeira versão dos novos padrões de desempenho do Saeb às redes estaduais e municipais da região Nordeste. Outros quatro encontros regionais

Crise climática exige que escolas se adaptem para não prejudicar aprendizagem

de aula. “Nas regiões Norte e Nordeste do país, as altas temperaturas sempre foram uma realidade. Agora, diante do aumento da frequência de ondas de calor extremo, outras regiões estão se ressentindo de não terem salas de aula com ar-condicionado, quadras cobertas e pátios protegidos. Isso não é mais um luxo e os governos brasileiros precisam agir rapidamente

No Brasil, 2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água, diz Unicef

revelam desigualdades persistentes, com Estados das regiões Norte e Nordeste apresentando as maiores taxas de privação. Em alguns desses Estados, mais de 80% das crianças ainda vivem em condições de privação de direitos básicos, o que destaca a necessidade de políticas específicas que abordem as peculiaridades e os desafios dessas áreas", diz o estudo. Rodrigo

2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água no Brasil, diz Unicef

e Nordeste apresentando as maiores taxas de privação. Em alguns desses Estados, mais de 80% das crianças ainda vivem em condições de privação de direitos básicos, o que destaca a necessidade de políticas específicas que abordem as peculiaridades e os desafios dessas áreas", diz o estudo. Rodrigo Resende, oficial de Água, Saneamento e Higiene do Unicef no Brasil

2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água no Brasil, diz Unicef

revelam desigualdades persistentes, com Estados das regiões Norte e Nordeste apresentando as maiores taxas de privação. Em alguns desses Estados, mais de 80% das crianças ainda vivem em condições de privação de direitos básicos, o que destaca a necessidade de políticas específicas que abordem as peculiaridades e os desafios dessas áreas", diz o estudo. Rodrigo

2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água no Brasil, diz Unicef

, com Estados das regiões Norte e Nordeste apresentando as maiores taxas de privação. Em alguns desses Estados, mais de 80% das crianças ainda vivem em condições de privação de direitos básicos, o que destaca a necessidade de políticas específicas que abordem as peculiaridades e os desafios dessas áreas", diz o estudo. Rodrigo Resende, oficial de Água, Saneamento

Transformar realidades pela educação

Em um mundo em constante transformação, marcado por complexos desafios, a educação convencional já não é suficiente. Basta o dado do relatório "O Futuro do Trabalho 2025", divulgado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), apontando que até 2025, 39% das habilidades hoje utilizadas no mercado de trabalho serão modificadas ou se tornarão obsoletas. É preciso prep...

Novo Plano Nacional de Educação

Conforme noticiado pela Agência Câmara de Notícias, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta, declarou na última quinta-feira que não vai permitir que as discussões do novo Plano Nacional de Educação (PNE) "sejam politizadas com radicalismo e extremismo." Todavia, como "as promessas custam menos que os presentes," já prevemos que, mais uma vez, o comprome...