Renan Antônio da Silva: ‘Não é possível estudar sendo humilhado’

. Por que a tentativa de incluir o debate sobre orientação de gênero nas escolas recebe tantas críticas? Principalmente, devido a pressões religiosas de núcleos ligados a entidades militares. Soma-se a isso o fato de o grupo LGBT não ter muita participação em ambientes públicos, como o Congresso. O fato de termos poucos parlamentares que defendam essa questão prejudica

Ministro reclama de críticas e diz que ONU não leu base curricular do Brasil

de gênero" e "orientação sexual". "É lamentável que um órgão como a ONU se manifeste publicamente de forma absolutamente precipitada e desrespeitosa com o governo brasileiro sem nem sequer fazer a leitura", diz. MELHOR ASSIM Mendonça Filho diz que o texto cita mais de 80 vezes expressões como "direitos humanos" e "diversidade" e que ele seria mais efetivo no combate

Rachel Lotan, professora: ‘É preciso romper mitos nas salas de aula’

“Além de dirigir o Stanford Teacher Education Program (Step), da Universidade de Stanford (Califórnia), colaboro, em vários países, com a reestruturação de programas de formação de professores. Tenho como foco de estudo valores como emancipação, democracia, equidade e diversidade na educação.” Conte algo que não sei. Em uma sala de aula equitativa

Acesso de negros à educação melhora em termos quantitativos, mas não qualitativos

na escola – negros, pardos e outros excluídos em geral, como transexuais e transgêneros – está ligada à concepção curricular. “Hoje, existe uma disputa velada, que aparece mais nesse debate do ensino médio, entre dois projetos de educação. Um que enfatiza a cognição e acredita que os indivíduos, independentemente de suas características de gênero ou raciais

Retirada de 'identidade de gênero' do currículo é criticada por entidades

Entidades e movimentos que atuam na área de educação criticaram nesta sexta-feira (7) a decisão do MEC (Ministério da Educação) de retirar todas as menções às expressões "identidade de gênero" e "orientação sexual" da nova versão da base nacional curricular, documento planejado para servir como referência para o ensino nas escolas públicas e privadas

Bancada evangélica celebra retirada de questão de gênero de base curricular

. Ligado à Igreja Batista acriana, Alan Rick diz se sentir vitorioso com o "apagão" ideológico. "Defendo os princípios que a sociedade me cobra. Os pais não querem ver seus filhos doutrinados. Falam pra mim: 'Deputado, meu filho vai à escola para aprender matemática, português, não para ser ensinado que ele pode ter vários gêneros'. Falam que existe mais de cem

"Diferentes, Não Desiguais" propõe discussão de gênero no ambiente escolar

Divulgação Autores questionam noções de gênero e sugerem ações para que as escolas estimulem comportamentos mais inclusivos Meninos são melhores em matemática, meninas são caprichosas; meninos gostam de futebol, meninas estão mais interessadas em roupa e maquiagem. Essas e outras ideias que habitam o imaginário do senso comum são alvo de questionamentos

Educação

Brasília - O presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (Consed), Idilvan Alencar, criticou a retirada dos termos "identidade de gênero" e "orientação sexual" da Base Nacional Comum Curricular como uma "atitude conservadora e desrespeitosa". A versão divulgada pelo governo na terça-feira aos jornalistas para produção

Ministério tira 'identidade de gênero' e 'orientação sexual' da base curricular

Sem alarde, o Ministério da Educação alterou o texto da nova versão da base nacional curricular e retirou todas as menções às expressões "identidade de gênero" e "orientação sexual". O recuo ocorreu após divulgar a jornalistas uma versão prévia do documento, que servirá como referência sobre o que deve ser ensinado em todas as escolas públicas e privadas

Estatística aparece desde o 1º ano do fundamental na nova base curricular

para o ensino no país será entregue pelo Ministério da Educação ao Conselho Nacional de Educação nesta quinta-feira (6). A previsão é que o conselho analise o documento até o fim deste ano. Só depois disso, as mudanças começam a ser implementas nas escolas públicas e privadas de todo o país. Hoje, o que é ensinado nas escolas se baseia em diretrizes municipais

EEB Cel Antonio Lehmkuhl - Diversidade

João Francisco Marques Neto, gestor da EEB Cel Antonio Lehmkuhl (Águas Mornas-SC), conta como encarou o desafio de trabalhar questões de diversidade de gênero com os estudantes da escola.

Conheça a escola que adotou uniformes de gênero neutro

O vestuário de gênero neutro está se tornando cada vez mais popular, seja nas ruas, nas passarelas e até mesmo em vestimentas oficiais, como visto recentemente na British Royal Air Force, que aboliu as saias. O mesmo já acontece com algumas escolas do Reino Unido, que aboliram uniformes baseados em gênero. Agora foi a vez de uma escola do ensino médio

Votação do Plano Municipal de Educação de Juiz de Fora é adiada

às diversidades de raça e gênero. No entanto, segundo o professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que ajudou na elaboração do PME, André Martins, o plano que está em tramitação versa sobre direitos humanos e não ideologia de gênero, especificamente. "A intenção é assegurar um conjunto de estratégias que viabilizem o direito

EEEP Manuel Abdias Evangelista - Diversidade

Ray Kenner Alcantara da Silva, presidente do grêmio estudantil da EEEP Manuel Abdias Evangelista, descreve prática adotada em sua escola para trabalhar questões de gênero e sexualidade, enfrentando atitudes preconceituosas.

Como trabalhar a igualdade de gênero na escola

Pesquisa aponta que 39% das jovens mulheres brasileiras já sofreram preconceito na escola relacionado ao seu gênero. Informações como essas indicam que professores e gestores precisam ser orientados a não reproduzir estereótipos e preconceitos dentro da escola e que, quando surgirem conflitos relacionados a gênero, estes sejam convertidos em aprendizado

Educação em gênero e diversidade

O livro aborda a experiência de formação a distância para professores/as da Educação Básica e pública do estado do Rio Grande do Sul, "Gênero e diversidade na escola (GDE): sexualidade, violência, olhares sobre práticas contemporâneas". Objetivou-se proporcionar ao magistério uma formação, entendida como continuada, para possibilitar um (re)pensar

Escola Sem Partido: um ataque as políticas educacionais em gênero e diversidade sexual no Brasil

Esta pesquia analisa a ascensão do Movimento Escola Sem Partido, por meio da aliança com os setores conservadores, para excluir e proibir as políticas educacionais em gênero e diversidade sexual no Brasil. Destaca a inconstitucionalidade das proposições defendidas pelo Escola Sem Partido, que desrespeitam a liberdade de ensinar e aprender. Enfatiza atos

Maria Sylvia Oliveira: "Precisamos pensar a educação como um direito humano"

O vídeo é parte da série "Por que é importante discutir gênero na escola?" e nele Sylvia Oliveira destaca a importância de reconhecer a educação como um direito humano. Ela orienta os professores a adotarem uma abordagem inclusiva e equitativa, que valorize a diversidade e promova a justiça social, permitindo que todos tenham as mesmas oportunidades

Mesa "Juventudes e escolarização na contemporaneidade" do “Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio”

“Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio”, realizado nos dias 09 e 10 de novembro de 2016, em São Paulo. Mediada por Vanda Ribeiro, a mesa “Juventudes e escolarização na contemporaneidade” contou com a participação de André Loureiro, Gabriel Medina e Miriam Abramovay.

II Diálogo Elas nas Exatas

de escolas públicas brasileiras que tenham como foco principal a redução do impacto das desigualdades de gênero na formação das jovens estudantes.