Evasão escolar: "Governo deve fortalecer ensino técnico", diz leitor

queira e lute para manter sua vaga. Alfredo Filho O número de escolas de nível médio é bem menor que as de ensino fundamental. Nessa faixa etária, também é o início dos jovens e famílias pensarem que trabalhar é melhor que estudar. Em vez de ter investido tanto em Fies e Prouni para ampliar universidade particular, o governo federal tinha que fortalecer

Escola não muda educação sozinha, diz chefe de faculdade de NY

Presidente da faculdade de educação mais tradicional dos EUA, Susan Fuhrman afirma que a escola tem papel limitado, ainda que importante, para a melhoria da qualidade do ensino. “Precisamos complementar o ensino competente com uma série de outros serviços, como educação infantil de qualidade e bom atendimento mental e de saúde”, disse Fuhrman, presidente

O brasileiro quer educação para já

é que esse dado mostra que deixaram de confiar no poder público e, consequentemente, de nutrir expectativas de que dele venha uma educação de qualidade. Em outro estudo realizado pelo mesmo instituto com 1.500 brasileiros, 85,8% disseram crer que a escola pública vem piorando ano após ano. Especificamente entre os consultados das classes C, D e E, 70% matriculariam

Segurança pública e educação

, como na maioria das outras escolas pesquisadas. O Ciep, com sua arquitetura monumental e espaçosa, nos parecia vazio. Depois da chamada pacificação, com a criação da UPP em fevereiro de 2009, os jovens foram voltando aos poucos e os professores se espantaram com as novas adesões. No entanto, a cultura da escola continuava a mesma. Nada mudara, ou muito pouco, apesar

Como os sistemas de ensino trabalham as habilidades socioemocionais – Revista Educação

como preparar as crianças e jovens para enfrentar os desafios do século XXI sem investir no desenvolvimento de habilidades para selecionar e processar informações, tomar decisões, trabalhar em equipe, resolver problemas, lidar com as emoções”. A conclusão integra seu trabalho O desenvolvimento das habilidades socioemocionais como caminho para a aprendizagem

Como a desigualdade de gênero se manifesta na educação das meninas

e fora dos muros da escola. “A entrada das jovens mulheres no mundo do emprego é muito diferente daquela vivida pelos jovens homens, inclusive, no que diz respeito à representatividade nas diferentes carreiras”, aponta Viviana Santiago, gerente de Gênero e Incidência Política da Plan International Brasil. Além disso, entre os jovens “nem-nem”, isto é, que nem trabalham

Currículo do ensino médio será amplo para dar protagonismo a aluno, diz ministro

Filho, disse hoje (7) que o fato de a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino médio trazer apenas as disciplinas de língua portuguesa e matemática como componentes curriculares não vai prejudicar o ensino de outras matérias. Segundo ele, é preciso dar protagonismo ao jovem na escolha de seu itinerário formativo. “Todos os conteúdos do ponto de vista

Escola é excludente, diz especialista em educação sobre dados do Banco Mundial

que haverá comprometimento da produtividade, com profissionais pouco qualificados e empregados em vagas precárias. O que explica esse alto percentual de jovens fora da escola? O fenômeno é tão grave que muitos autores substituem o termo evasão escolar, que parte do pressuposto que é uma decisão do cidadão, pelo termo exclusão escolar. A política de educação está tão

Mais de 90 propostas que coagem ou proíbem discussão de gênero na sala de aula tramitam pelo país

e estudantes preocupados com a influência ideológica na educação, seja política, religiosa, partidária ou moral. Tem provocado polêmica, conflitos e processos judiciais em torno da formação de crianças e jovens. Episódios controversos como o ocorrido na escola paranaense estão se multiplicando pelo país. Provocam debates sobre os limites dos professores em sala de aula

Apenas 2,1% dos alunos pobres do país têm bom desempenho escolar

internacional de educação, feita por jovens de 15 anos. A média de resiliência entre países membros da OCDE é de 25,2%. No ranking de 71 países participantes, o Brasil ficou em 62º, abaixo de outros latinos como Chile, Uruguai e Argentina. Uma das razões é o fato de alunos de baixa renda, em geral, frequentarem as piores escolas. "O Brasil ainda tem um longo caminho

Apenas 2,1% dos alunos pobres do País têm bom desempenho escolar

internacional de educação, feita por jovens de 15 anos. A média de resiliência entre países membros da OCDE é de 25,2%. No ranking de 71 países participantes, o Brasil ficou em 62.º, abaixo de outros latinos como Chile, Uruguai e Argentina. Uma das razões é o fato de alunos de baixa renda, em geral, frequentarem as piores escolas. “O Brasil ainda tem um longo caminho

Pais relatam insegurança após briga entre aluna e professora em escola estadual em Sertãozinho, SP

, esteve na escola na quinta-feira e diz ter ouvido de funcionários da instituição que brigas envolvendo jovens no Ensino Médio são comuns. “Falaram que não era pra eu ficar preocupada, porque estava normal. Os vizinhos disseram que foi bem feio mesmo e quando eu cheguei, as viaturas estavam aqui. Eles falam que é normal, que toda escola tem essas brigas.” Mãe

Projeto de educação integral irá representar o Brasil no SXSW EDU 2018

O projeto é inspirado no modelo pedagógico do Colégio Estadual Chico Anysio, no Rio de Janeiro (RJ), que apostou na educação integral para combater o desinteresse dos alunos pelos estudos e aproximar a escola da vida real. “Um dos princípios da proposta é o protagonismo juvenil. Todas ações são pautadas no olhar para o jovem como um ator central do processo”, sugere

Como apoiar os alunos transgêneros na escola

Nacional para a Igualdade dos Transgêneros, em 2015, 75% dos jovens transgêneros sentiam-se inseguros na escola e eram menos propensos a planejar sua educação futura. A boa notícia é que os educadores estão aprendendo mais sobre como apoiar estes jovens na escola. Uma das lições mais importantes? As necessidades dos jovens transgêneros são distintas

A menos de 20 dias para o início das aulas, escolas de tempo integral têm quase 200 vagas abertas em Rio Branco

estão distribuídas nas escolas Armando Nogueira, Glória Perez, Instituto de Ensino Lourenço Filho, Escola José Ribamar Batista, Sebastião Pedrosa, Humberto Soares e Jovem Boa União. A coordenadora de Ensino Integral, Milla Almeida de Oliveira, falou sobre os requisitos necessários e documentos que precisam ser levados pelos alunos interessados nas vagas

Segredos de estudo de quem tirou nota alta no Enem

em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a jovem precisava acordar duas horas antes do início das aulas, no CEL International School, unidade Norte Shopping, na Zona Norte da cidade, onde era bolsista desde o sétimo ano. Eduarda atribue seu sucesso no Enem aos bons professores e à organização pessoal dos estudantes: — O primeiro passo é definir objetivos

Reflexões na volta às aulas

sobre segurança” nas escolas e comunidades. “Enquanto continuamos a lamentar a perda de tantas vidas jovens preciosas em Parkland, estamos determinados a transformar nosso sofrimento em ação.” Dezesseis senadores e deputados republicanos (governistas) e democratas (de oposição) foram convidados para a reunião. Não houve consenso em torno de um projeto

Análise de imprensa – Março de 2018

e mais consistente”. A matéria “Meninas são mais do que o dobro de meninos entre jovens fora da escola e sem atividade remunerada”, publicada na revista Gênero e Número, também destacou dados do levantamento realizado pelo Instituto Unibanco a partir de análise do PNAD 2016. O texto ressalta que, no Brasil, há mais de 1,7 milhão de meninas e mulheres de 15 a 29 anos que não

O que docentes experientes têm a dizer aos iniciantes

Unsplash Images Ter profissionais qualificados nas salas de aula que disponham de ferramentas para garantir que as crianças e jovens aprendam é o segredo dos melhores sistemas educacionais do mundo. Mas garantir uma formação que permita aos professores ter a melhor performance ainda é um desafio no Brasil. Para induzir um avanço nesse sentido, o Plano

Justiça dá razão a professor processado por trocar aluna de lugar em sala de aula no Recife

Um professor denunciado por uma aluna por tê-la mudado de lugar dentro da sala de aula em uma escola do Recife venceu um processo por danos morais contra a jovem na Justiça, que determinou que o docente receba R$ 5 mil de indenização. A decisão, à qual ainda cabe recurso, se refere à polêmica ocorrida em uma turma do 2º ano do ensino médio na Escola