Saúde mental e competências socioemocionais na escola

; – Percepção de segurança e proteção; – Acesso a práticas esportivas e artísticas. Fatores de risco relacionados à escola: – Discriminação/exclusão; – Violência escolar ou bullying; – Agressão verbal dos adultos da escola; – Experiências e percepção de frequentes fracassos acadêmicos. ROSA, A; FÓZ, A., 2021 O educador tem assim um papel importante nessas ações

Bullying, atentados e homicídios: Porto Alegre discute novas estratégias para prevenir violência nas escolas

A Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece) da Câmara Municipal de Porto Alegre debateu, na última terça-feira (22), a atualização do Protocolo de Prevenção à Violência nas Escolas (Previne). A reunião, liderada pelo vereador Rafael Fleck (MDB), abordou o expressivo crescimento dos casos de violência escolar, que mais do que dobraram em 2023

"Violência sexual no ambiente familiar é o maior problema nas escolas", alerta Chico Lucas

, mas de dentro das próprias casas. O programa, desenvolvido em parceria com as secretarias de Educação (Seduc) e Saúde (Sesapi), visa justamente combater esses problemas de forma integrada. O maior problema nas escolas públicas estaduais no Piauí hoje é a violência sexual no ambiente familiar. As famílias são desestruturadas, a gente ainda passa o pano para o machismo

Medo e cautela nas escolas

O Brasil assiste a uma escalada de violência nas escolas, segundo levantamento publicado na revista Pesquisa Fapesp, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. A conclusão, perturbadora, decorre dos registros oficiais de incidentes num período de dez anos, com dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania: em 2013, foram registradas

Estado brasileiro promove ações de igualdade de gênero para a juventude

Em evento na ONU, representantes do Espírito Santo falaram de combate à violência doméstica e criação de oportunidades para meninas no mercado de trabalho digital; Centros de Referência das Juventudes são foco de potencial parceria com a Unesco. Clique aqui para ler a notícia completa

Garantir educação sexual e reprodutiva é chave para evitar a gravidez na adolescência, diz OMS

), as gestações precoces podem gerar problemas físicos e psicológicos e, muitas vezes, refletem desigualdades fundamentais. "Enfrentar essa questão significa criar condições para que meninas e jovens possam prosperar e garantir que elas permaneçam na escola, estejam protegidas contra a violência e coerção, tenham acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva

Alunos com mau comportamento podem ser reprovados, mesmo com boas notas; entenda o Projeto de Lei

como critério para a aprovação. A proposta aguarda a designação de um relator na Comissão de Educação (CE). Sumaia Vilela / Agência Brasil Alunos com mau comportamento podem ser reprovados, mesmo com boas notas; entenda o projeto de lei O PL 4608/2024 estabelece que atitudes como desrespeito a professores e funcionários, violência verbal ou física e práticas

Garantir educação sexual e reprodutiva é chave para evitar a gravidez na adolescência, diz OMS

que elas permaneçam na escola, estejam protegidas contra a violência e coerção, tenham acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva que respeitem seus direitos e possam fazer escolhas reais sobre seus futuros", destaca Pascale em comunicado à imprensa. Publicidade A gravidez precoce, conforme a OMS, também pode gerar ciclos de pobreza intergeracional difíceis de romper

Garantir educação sexual e reprodutiva é chave para evitar a gravidez na adolescência, diz OMS

"Enfrentar essa questão significa criar condições para que meninas e jovens possam prosperar e garantir que elas permaneçam na escola, estejam protegidas contra a violência e coerção, tenham acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva que respeitem seus direitos e possam fazer escolhas reais sobre seus futuros", destaca Pascale em comunicado à imprensa

"Jovens parecem estar em um mundo paralelo", diz especialista em educação

| Foto: Reprodução/Jornal A Tribuna À convite da reportagem, a doutoranda em Educação e psicanalista, Jane Haddad, falou sobre um tema tão sensível: violência nas escolas. Na entrevista, ela traz várias reflexões. Processo de crescer "Gosto muito de conversar com alguns autores quando penso na violência do qual todos nós estamos assistindo. Será

Deputada do PT vê isenção do IR e Plano Nacional de Educação como prioridades em 2025

, Republicanos e MDB. Essa me parece uma comissão criada para maquiar, para esconder coisas que aconteceram durante o período em que Jair Bolsonaro esteve na presidência", critica. "Foram crimes de negligência sem precedentes cometidos contra os povos Yanomami... Crianças mortas com malária, avanço do garimpo ilegal, violência sexual, desnutrição infantil…", conclui

Reitor da Unicamp defende cotas trans: 'Prefiro incomodar a não propor mudanças'

adicionais para as cotas, oferecidas exclusivamente no sistema Enem-Unicamp. A expectativa é que haja 120 vagas para pessoas trans, travestis e não binárias. A universidade justifica a ação afirmativa pela situação de exclusão do ensino superior enfrentada pela população de pessoas trans no Brasil, decorrente da condição de violência enfrentada por esse grupo social

Prestes a sair do papel, universidade indígena será passo importante na educação escolar dos povos originários

sua cultura e se integrassem à sociedade brasileira. Utilizava-se a minha língua, o Guarani, por exemplo, para poder aprender português. E, aprendendo o português, a ideia era abandonar o Guarani. Uma metodologia, claramente, marcada pelo preconceito, e que perpetuava uma violência no processo educativo, com apagamentos, violência física contra os alunos e traumas

Violência nas escolas mais que triplica em uma década

O Brasil enfrenta um novo cenário de violência em instituições de ensino, marcado por uma escalada nos casos de agressões na comunidade escolar, nos últimos 10 anos, e pelos ataques a instituições de ensino, que registraram um pico entre 2022 e 2023. A desvalorização da atividade docente no imaginário coletivo, a relativização de discursos de ódio

Escola não é segura para nove em cada dez estudantes LGBTQIAPN+

Incluir o debate sobre gênero na escola é acolher estudantes LGBTQIAP+ ACESSAR De acordo com a coordenadora do Instituto Unibanco, o que torna a escola um lugar de insegurança para pessoas LGBTQIAPN+ é a vivência constante de situações de discriminação e violência. "Os estudantes declaram que faltam à escola recorrentemente, pensam em abandoná-la

Nove em cada dez estudantes LGBTI+ sofreram agressão verbal na escola

e com o apoio técnico do Plano CDE, a Aliança, ao longo de 2024. O diretor presidente da Aliança Nacional LGBTI+, Toni Reis, citou a definição de bullying homofóbico como intimidação sistemática por meio de violência física ou simbólica, com atos de humilhação ou discriminação e apontou que tem muito bullying nas escolas. "O bullying no nosso país é estrutural

Violência escolar triplica em 10 anos no Brasil; discurso de ódio impulsiona aumento

Desvalorização dos professores é fator que aumenta os casos. Em 2023, 13,1 mil vítimas foram atendidas em hospitais Resumo A violência nas escolas brasileiras triplicou entre 2013 e 2023, impactando alunos e professores. Fatores como bullying, discursos de ódio e violência urbana agravaram a crise, aumentando a sensação de insegurança. Movimentação

No Brasil, violência escolar mais do que triplica em 10 anos; discursos de ódio impulsionam aumento

O número de casos de violência no ambiente escolar mais do que triplicou em 10 anos, atingindo o ápice em 2023 , mostra uma análise de dados nacionais da Fapesp, divulgada nesta segunda-feira (14). Naquele ano, segundo o Ministério de Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), 13,1 mil pacientes foram atendidos em serviços públicos e privados de saúde, após

Lançado em 2023, treinamento do MEC contra ataques em escolas só foi feito por menos de 0,5% dos professores

Em abril de 2023, enquanto o país estava chocado com ataques a escolas em lugares tão diferentes quanto São Paulo e Aracruz, no interior do Espírito Santo, o governo Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um treinamento para professores de proteção e segurança como uma das medidas para combater a violência. Dois anos depois, dos mais de 1,8 milhão de docentes

Psicóloga explica comportamento agressivo de adolescentes nas escolas

share Alto contraste A+ A- Neste episódio do ‘Balanço Especialista’, a Record recebeu a visita da psicóloga Sofia Gracioli, especialista em comportamento e desenvolvimento humano, para conversar sobre os casos de violência escolar cometidos por adolescentes. Sofia explicou os motivos que podem causar comportamentos agressivos em crianças e adolescentes