Bolsonaro povoa conselho de educação de olavistas e nomeia pastor para o MEC

Milton Ribeiro é especialista no Velho Testamento e foi nomeado por Bolsonaro no mesmo dia em que o Conselho Nacional de Educação recebeu 11 novos integrantes, nenhum indicado pelos secretários estaduais e municipais da área São Paulo – O novo ministro da Educação do governo Bolsonaro é o professor e pastor Milton Ribeiro. A nomeação foi divulgada

Bolsonaro reforça perfil ideológico do Ministério da Educação com nomeações para conselho

ideológica do governo. E entre os outros seis, que completam as 13 vagas disponíveis, também não há ninguém do Consed ou da Undime. O Conselho Nacional de Educação é responsável por elaborar e avaliar políticas de educação para todo o país. Foi esse conselho que aprovou a Base Nacional Curricular e que regulamentou as regras para a formação de professores

Professor Milton Ribeiro é o novo ministro da Educação

da República. Milton Ribeiro será o quarto ministro da Educação em um ano e meio de governo Bolsonaro. O primeiro, Ricardo Vélez Rodriguez, caiu depois de perder o apoio da ala mais ideológica do governo. Foi ministro por três meses. Abraham Weintraub recebeu críticas de quase todos os setores educacionais. Mas como tinha forte apoio do grupo ideológico, se segurou

Especialistas apontam desafio de novo ministro e ausência de perfil técnico para educação pública

Nomeado nesta sexta-feira no Diário Oficial, Milton Ribeiro se torna o quarto ministro da Educação do governo Bolsonaro. Após a demissão de Carlos Alberto Decotelli devido a informações falsas em seu currículo, Ribeiro tem a missão de articular políticas educacionais com estados e municípios que estão sem diretrizes claras sobre como lidar com o tema

Bolsonaro convida pastor Milton Ribeiro para assumir Ministério da Educação

da Presidência da República, Jorge Oliveira, auxiliar de confiança de Bolsonaro. Ele é pastor reverendo na Igreja Presbiteriana de Santos, litoral de São Paulo, o que foi considerado como um aceno ao grupo de evangélicos e à ala ideológica do governo, que cobravam um nome conservador para dirigir o MEC. Segundo o currículo acadêmico na plataforma Lattes, Milton Ribeiro

Descaso do governo com a educação dificulta aprovação do Fundeb

do orçamento foi diversas vezes postergado pelo governo Bolsonaro. A previsão é que a relatora da PEC, a deputada Dorinha Seabra (DEM-TO), apresente às lideranças parlamentares nesta sexta-feira (10) o relatório para votação. Em entrevista ao site Poder 360, ela afirmou que o documento trará aumento de 12,5% da participação da União no fundo já em 2021. Hoje, o governo

Bolsonaro nomeia integrantes para o Conselho Nacional de Educação, com Consed e Undime fora da lista

de assessoramento do Ministério da Educação (MEC), responsável por propor políticas públicas na educação. Os pareceres do conselho são submetidos ao ministro, que pode aprovar ou vetar parte das orientações. Entre os 11 novos nomes, não há nenhum representante do Conselho de Secretários Estaduais de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação

Descaso do governo Bolsonaro com a educação dificulta aprovação do Fundeb

do orçamento foi diversas vezes postergado pelo governo Bolsonaro. A previsão é que a relatora da PEC, a deputada Dorinha Seabra (DEM-TO), apresente às lideranças parlamentares nesta sexta-feira (10) o relatório para votação. Em entrevista ao sitePoder 360, ela afirmou que o documento trará aumento de 12,5% da participação da União no fundo já em 2021. Hoje, o governo

Presidente nomeia bolsonaristas e olavistas para Conselho Nacional de Educação

da União (DOU). Entre nomeados está Tiago Tondinelli, que foi chefe de gabinete do também ex-ministro da pasta, Ricardo Vélez Rodriguez, além de aluno de Olavo de Carvalho. O CNE é formado por 12 membros. Cabe ao grupo auxiliar o ministério da Educação na formulação e avaliação da política nacional de educação. Desse modo, os conselheiros, que ficam no cargo

Quem paga pelo aumento do Fundeb?

Por Claudia Safatle 6-8 minutos A proposta de emenda constitucional que perpetua o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) deve ser votada na próxima semana pela Câmara dos Deputados. A PEC 15/2015, embora apresente avanços na política de financiamento e distribuição de recursos para educação básica, traz sérios riscos fiscais

Simon Schwartzman - O ‘normal’ da educação

Com as escolas fechadas, o ensino à distância tentando salvar um ano praticamente perdido, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica expirando, o Enem adiado para 2021 e o governo federal sem rumo, todos se perguntam quando, finalmente, poderemos voltar ao normal. Mas que "normal" é esse, será que tem volta, e queremos voltar a ele? O fato

Editorial - O Enem e a disputa pelo MEC

impressa serão realizadas nos dias 17 e 24 de janeiro do próximo ano e as provas em versão digital serão aplicadas nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. "Buscamos uma solução técnica e perfeita para todos", disse o ministro interino da Educação, Antonio Vogel, saudando o restabelecimento de um diálogo construtivo entre o governo federal e os governos estaduais

Editorial - Enem adiado

Mesmo há três semanas sem um ministro da Educação, após a ruinosa passagem de Abraham Weintraub pela pasta, o governo federal definiu na quarta (8) as novas datas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o principal meio de acesso ao ensino superior do país. O adiamento da prova constitui o resultado inevitável do impacto da pandemia de Covid-19 sobre

Guedes quer destinar recursos do Fundeb para o Renda Brasil

da Economia, Paulo Guedes. Renda Brasil:Especialistas sugerem ao governo a unificação de programas sociais O plano é usar o valor adicional para ampliar a transferência de renda a crianças que integrem o Renda Brasil, em vez de direcionar o dinheiro novo para as atribuições originais do Fundeb. Considerando que a arrecadaçao para o Fundeb seja semelhante à de 2020

Pelo MEC, Vitor Hugo quer privilegiar ‘gestão’

Apesar de ser "bolsonarista raiz", o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), cotado para assumir o Ministério da Educação, tem feito a aliados um diagnóstico da pasta capaz de desagradar aos radicais apoiadores do presidente: o problema no MEC, segundo ele, é de gestão. A interlocutores, o deputado relata preocupações, por exemplo

Zeina Latif - Sem ministro e sem rumo

Muito foco tem sido dado à escolha do próximo ministro da Educação, mas muito pouco se discute sobre as medidas para reduzir o atraso educacional, combatendo a desigualdade de oportunidades e elevando a qualidade da mão de obra. É uma visão míope defender mais recursos públicos. Nunca é demais repetir que o governo brasileiro gasta com educação

Alunos e deputados criticam data do Enem e dizem que MEC ignorou enquete

do governo federal que perguntava quando o exame deveria ser aplicado. O resultado da votação indicou que 49,7% preferiam fazer a prova em maio de 2021; 35,3%, em janeiro de 2021 e 15%, em dezembro de 2020. E, hoje, o governo federal anunciou que as provas impressas acontecerão nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021 e a versão digital, novidade desta edição, em 31

Escola e laicidade em tempos de negação das ciências

O vídeo apresenta uma conversa com os professores Rodrigo Borba, Mônica Waldhelm e Regis Arguelles, mediado pelo professor Fernando Penna, e debate violências, pressões religiosas, políticas públicas, BNCC, e reflexo de tais discussões nas salas de aula e escolas. Apresentado pelo Observatório da Laicidade na Educação - UFF (OLE) e seus debates sobre

"Os governos estaduais precisam investir no acesso à internet para todas as escolas públicas do país, alunos e professores"

"Os governos estaduais precisam investir no acesso à internet para todas as escolas públicas do país, alunos e professores" Membro do Conselho Nacional de Educação, Maria Helena Guimarães de Castro é relatora do parecer do CNE, com recomendações para as escolas sobre o retorno às aulas durante a pandemia. Sobre o trabalho remoto durante o isolamento social

Ausência de ministro da Educação trava definição de data do Enem

". O texto atual prevê aumento da complementação da União no Fundeb dos atuais 10% para 20%, de modo escalonado. O governo sempre foi contra e Weintraub defendia chegar a somente 15%. O Ministério da Educação afirmou em nota que segue suas ações normalmente. "Não há qualquer ação ou política do Ministério que esteja comprometida neste período de transição de ministro