Artigo | A terceira chance de Bolsonaro na Educação

dadas três chances a cada pessoa: a primeira, sabendo que vai errar; a segunda, para que se desculpe; e a terceira, para que se redima. Bolsonaro tem em mãos a terceira chance de avançar a política educacional no Brasil. Será que o Presidente vai aproveitar essa chance, apontando alguém com aptidão para comandar o Ministério da Educação? Urge que sim

Mais cotados para o MEC seguem 'política educacional' olavista

de determinar o próximo ministro ou ministra da Educação", explica, ressaltando que a "política educacional bolsonarista" é a "guerra cultural olavista", já posta em prática por Weintraub. A diferença, contudo, não está na capacidade de gestão, porque, nas palavras do educador, os três mais cotados "são pessoas que não têm competência para gerir a área". Mas no fato

Analfabetismo existencial: pandemia expõe abismos da Educação

que avaliações são importantes, mas não mais que preparar os alunos para a cidadania, para atuarem na sociedade. É preciso trabalhar habilidades e competências socioemocionais, tão exigidas no dia a dia. Algumas instituições já desenvolvem gestão compartilhada, com alunos participando das escolhas, das decisões, dos regramentos, com voz ativa nos processos pedagógicos

"A educação no Brasil só vai respirar quando Bolsonaro deixar a presidência", diz Daniel Cara

verborraguico", declara. Leia a entrevista completa: CartaCapital: Estamos caminhando para o terceiro ministro da educação no governo Bolsonaro, Ricardo Velez, Abraham Weintraub e agora Carlos Nadalim. O que é comum a essas gestões e o que recai sobre o MEC e a educação brasileira sob o bolsonarismo? Daniel Cara: As três gestões têm como marca o olavismo, sendo

9 desafios da Educação Básica brasileira em tempos de Covid-19

país. Não bastasse, adicionamos uma pandemia e os contratempos que vieram junto dela. "Costumávamos dizer que tínhamos uma escola do século XIX, um professor do século XX e um aluno do século XXI", fala Renato Casagrande, consultor em Educação, Gestão e Liderança no Ambiente Educacional. E frente a pandemia, as escolas se mobilizaram rapidamente e, eu diria, já

9 desafios da Educação Básica brasileira em tempos de Covid-19

país. Não bastasse, adicionamos uma pandemia e os contratempos que vieram junto dela. "Costumávamos dizer que tínhamos uma escola do século XIX, um professor do século XX e um aluno do século XXI", fala Renato Casagrande, consultor em Educação, Gestão e Liderança no Ambiente Educacional. E frente a pandemia, as escolas se mobilizaram rapidamente e, eu diria, já

O papel do ensino técnico no desenvolvimento do País

-se uma opção cada vez mais eficaz para a inserção imediata no mercado de trabalho, ao passo que se configura uma formação mais rápida e, por ser focada na prática, desenvolve competências muito demandadas por empresas de todos os segmentos. Outra característica favorável ao profissional técnico é a abundância de vagas – a área de enfermagem, por exemplo, é composta

Avaliação na Educação Integral: publicação propõe novos referenciais para programas e políticas

A pandemia do coronavírus parece ter revelado não apenas as graves desigualdades existentes no país, mas também a emergência da transformação de nossos modelos de gestão pública em educação e de escola. Como articular o trabalho entre secretarias e escolas de forma a garantir um trabalho colaborativo e contextualizado? Como promover processos

Militares não preenchem vagas em 77% das escolas cívico-militares que terão homens das Forças Armadas

isso', afirma presidente do Inep O projeto das escolas cívico-militares terá militares em três cargos: um Oficial de Gestão Escolar, um Oficial de Gestão Educacional e 16 monitores. O primeiro cargo é para ser ocupado por um oficial superior (de coronel a major); o segundo por um oficial intermediário ou subalterno (de capitão a aspirante); e o terceiro, por suboficiais

O Ensino Médio em Profundidade | A área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas no Novo Ensino Médio

O Movimento pela Base Nacional Comum lançou uma série de vídeos para explicar a estrutura do Novo Ensino Médio. Neste vídeo, discute-se acerca do que diz a BNCC do Ensino Médio na área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. A área está organizada em competências e habilidades, numa perspectiva de educação integral, que podem ser distribuídas ao longo

Artigo: As IES, a EaD e a Pandemia

e de gestão do ensino superior R. Craig no livro "College disrupted – The Great Unbundling of Higher Education", defende a necessidade do sistema de ensino superior oferecer economia na escala de oferta de serviços educacionais, atendimento à heterogeneidade dos usuários e simplificação dos processos, como sendo as exigências principais de modernização do setor

Covid-19: especialistas discutem rumos da educação brasileira após fim do isolamento social

? Andrea Ramal: O ensino atual não deveria ter como referência a quantidade de conteúdos, e sim as competências: os conhecimentos, habilidades e atitudes que os estudantes desenvolvem. Aprender é um processo, não adianta condensar o aprendizado em menos dias e muitas horas diárias. Se os alunos ficarem mais tempo sem ir à escola, é melhor relativizar o "ano letivo

1 ano no MEC: Isolado, Weintraub acumula polêmicas e projetos no papel

ingressaram com pedido de impeachment contra o ministro, mas o STF (Supremo Tribunal Federal) não aceitou. E, até agora, ele vai ficando. A permanência de Weintraub no MEC se deve à confiança que tem de Bolsonaro e dos filhos políticos —menos pela competência na condução da pasta e mais pelo papel na chamada "revolução cultural", como ressaltou o deputado Eduardo

Ensino a distância não é transpor sala de aula para o digital, diz pedagoga

da Educação e presidente do conselho do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, enumera como escolas, professores e famílias podem lidar com essa fase. + Como pais, professores e escolas lidam com as aulas na quarentena – É preciso ter agilidade na tomada de decisões. Uma boa saída é estabelecer um comitê de gestão de crise

Editorial: O MEC e a epidemia

Diante do avanço da pandemia do coronavírus e das pressões dos governos estaduais e municipais, que são os responsáveis pela gestão de quase todas as redes escolares do País, as autoridades educacionais finalmente autorizaram as instituições de ensino fundamental, médio e superior públicas e privadas a não cumprir em 2020 o mínimo legal de 200 dias letivos

Pensamento crítico: ensino aprendizagem

Desde 2017, as habilidades socioemocionais estão presentes entre as competências da BNCC. Além disso, já foi anunciado que essas habilidades passarão a ser avaliadas no Pisa a partir de 2021. Dada a importância do assunto, o terceiro episódio do Debate Especial discute como essas novas competências desafiam a formação dos professores e a revisão

Referência em pesquisas, UFSCar completa 50 anos com mais de 33 mil estudantes formados

de estudantes. Eu não estarei aqui, mas gostaria de poder ver o que acontecerá", disse. Heitor Gurgulino de Souza visitou UFSCar durante comemoração dos 50 anos da instituição — Foto: Gabrielle Chagas/G1 Durante a gestão de Souza, foram plantadas 30 mil árvores na universidade por iniciativa dele. Na tarde de quinta-feira (12), o ex-reitor e a esposa Lilian Maria

Caminhos para a qualidade da educação pública: impactos e evidências

de decisão nas políticas públicas educacionais. Dividida em cinco partes, a publicação aborda a coleta e o uso de evidências sob distintas perspectivas, passando pela gestão em educação, produção de conhecimento e análise de impacto, além de se aprofundar em algumas experiências nacionais e internacionais na educação pública.

Currículo, desigualdades e diversidades no Ensino Médio

: “Educação inclusiva não é sobre crianças com deficiência, mas sobre reforma educacional acerca da ideia de que cada criança é importante. Crianças com deficiência podem ser vulneráveis, mas muitas outras também são, como crianças advindas de lares pobres e outras”. Este é um olhar fundamental para descontruir a percepção da educação inclusiva como um apêndice

Planejamento escolar

de ensino-aprendizagem na sala de aula. Outra questão é a socialização dos indicadores educacionais e sua compreensão pedagógica através do trabalho coletivo com a equipe escolar para traçar metas em que o foco seja a aprendizagem dos estudantes. Além disso, aborda a gestão democrática trazendo uma visão geral sobre a perfil do gestor, o qual é construído na medida