Será que as escolas matam a criatividade?

Nesta videoconferência, o renomado Sir Ken Robinson defende de maneira divertida a criação de um sistema educacional que estimula (ao invés de enfraquecer) a criatividade. Robinson questiona as hierarquias curriculares e o fato de que as escolas gastam muito tempo com disciplinas como Matemática, por exemplo, e muito pouco com Arte.

Tempo Social - Volume 17; Número 2

A revista Tempo Social é voltada para as diversas áreas da Sociologia e aberta à colaboração de pesquisadores de renome do Brasil e do exterior. Promove espaço para a discussão de temas atuais da sociedade brasileira, em perspectiva comparativa com outros países e busca promover o constante diálogo com áreas de conhecimento afins como antropologia, ciência

Educadores e educandos : tempos históricos: Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação: Profuncionário

Este é o segundo de seis módulos pedagógicos do Curso técnico de formação para os funcionários da educação.Este módulo é dedicado à compreensão da educação, da escola e dos processos de construção das instituições escolares ao longo da história do país, bem como as conquistas e as lutas dos trabalhadores em defesa da educação pública, gratuita e democrática

Curriculo em tempos plurais: uma experiência no Ensino Médio

Acompanha alunos, professores e equipe gestora de escola estadual localizada em bairro populoso, periférico e marcado por problemas sociais no Estado de São Paulo, com o objetivo de elucidar o currículo que se efetiva no cotidiano da escola, confrontando-o com os documentos curriculares oficiais e com questões contemporâneas tais como as problemáticas do suj...

De muros, tempos, artes e pingue-pongue aos genes, anfioxos, mórulas e trissomias: falando do corpo nas práticas escolares

Toma o corpo como produção de práticas sociais; inscrito por discursos e práticas de diferentes instâncias culturais que se articulam e se confrontam, constituindo corpos múltiplos, sujeitos particulares. Com esses entendimentos e questionamentos, busca conhecer e problematizar o corpo nas práticas escolares, isto é, como a escola lida com os corpos

Adolescentes no pátio, outra maneira de viver a escola: um estudo sobre a sociabilidade a partir da inserção escolar na periferia urbana

Investiga a sociabilidade praticada por adolescentes da periferia urbana da cidade de Porto Alegre, considerando seus jeitos de viver a escola e a inserção escolar, por meio da análise das memórias individual e coletiva. Detém-se em adolescentes, entre 12 e 18 anos de idade, que vão à escola, mas resistem em participar das aulas, circulando pelos espaços

National education in a democratizing society: an ethnographic study of education for citizenship in a Hong Kong school

, como planejado inicialmente. Ao mesmo tempo em que a escola amplia a base etnocultural de identificação nacional, amplia as diferenças políticas dos dois lados da fronteira por meio de sua deliberada negligência e evitação do ensino da política continental e seu foco na política local. Apesar do fato de que a educação cívica nacional é o programa escolar e o estudo

Os jovens "sem religião": ventos secularizantes, "espírito de época" e novos sincretismos. Notas preliminares

Tem chamado a atenção dos estudiosos o número de brasileiros "sem religião", sobretudo jovens de 15 a 24 anos. O artigo aponta para aspectos de conjugação e convivência entre o que chama de ideário secularizante de ateus e agnósticos, o "espírito do tempo" daqueles que acreditam em Deus mas rejeitam instituições religiosas e as novas modalidades sincréticas.

Tempos de democracia e participação: o conselho escolar como possibilidade de desconcentração do poder

Trabalho realizado a partir da pesquisa de mestrado com o conselho escolar de uma escola da rede pública do Estado do Rio Grande do Sul, entre 2002 e 2003. Tem por finalidade aprofundar os conceitos de democracia, participação e poder, que permitem entender as relações estabelecidas no cotidiano do conselho escolar. Analisa a articulação entre democracia

Ciclo ou série? O que muda quando se altera a forma de organizar os tempos-espaços da escola?

O texto busca analisar dois conjuntos de propostas pedagógicas: um que reúne experiências norteadas pela utopia liberal de uma escola eficaz para todos, em que aparece como conceito central a “inclusão”; e outro que reúne experiências norteadas pela superação da utopia liberal e que norteia sua atuação baseando-se em finalidades educacionais que conduzem à ...

Política educacional e construção de identidade no espaço escolar: crianças negras

O artigo é fruto de uma pesquisa mais ampla, que discute o processo de exclusão/inclusão de crianças negras em uma escola pública do interior do Estado de São Paulo. A política educacional vigente no Estado, em particular a progressão continuada, tem possibilitado que os alunos permaneçam mais tempo nas escolas. O ponto central da pesquisa é buscar

Conselho Escolar e o aproveitamento significativo do tempo pedagógico

Trata-se de uma publicação do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Aborda a função da escola de formar o cidadão, assegurando ao educando o acesso e a apropriação do conhecimento sistematizado, mediante a instauração de um ambiente propício às aprendizagens significativas e às praticas de convivência democrática.

Acesso à educação: diferenciais entre os sexos

ao longo do tempo. Verifica informações sobre a população escolar e dados do Saeb sobre alunos da 4a e 8a séries do ensino fundamental e da 3a série do ensino médio.

Middle managers in secondary schools: rhetoric and reality

estavam preocupados com a necessidade de dar quantidades consideráveis ​​de tempo para realizar as muitas tarefas que se esperava que empreendessem. Os resultados sugerem que os professores de Nível Médio percebem a natureza pública do ensino e, consequentemente, valorizam o conhecimento e a aprovação dos colegas e dos alunos. Os resultados também sugerem que os gerentes

Projeto Luz, Câmera, Gestão - Entrevista com Ednalva Souza Máximo sobre o cotidiano escolar 1

Ednalva Souza Máximo, gestora do Colégio Estadual João XXIII, Ceres/GO, apresenta algumas medidas de gestão que contribuíram para a melhoria do ambiente escolar, a qualidade das aulas e participação dos alunos.

Projeto Luz, Câmera, Gestão - Entrevista com Ednalva Souza Máximo sobre o cotidiano escolar 2

Ednalva Souza Máximo, gestora do Colégio Estadual João XXIII, Ceres/GO, conta como algumas medidas que otimizaram a gestão do tempo no cotidiano escolar ajudaram a melhorar a participação dos alunos e a qualidade das aulas.

Tempo Social

A revista Tempo Social é voltada para as diversas áreas da Sociologia e aberta à colaboração de pesquisadores de renome do Brasil e do exterior. Promove espaço para a discussão de temas atuais da sociedade brasileira, em perspectiva comparativa com outros países e busca promover o constante diálogo com áreas de conhecimento afins como antropologia, ciência

Cursos USP - Tópicos de Epistemologia e Didática - A função da educação

Nessa série de aulas, o professor Nilson José Machado, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), faz uma reflexão crítica sobre a função da educação e explica como buscar elementos que ajudem a reorganizar os espaços e os tempos escolares, bem como redefinir o papel e a autoridade do professor.