Celular maldito e maravilhoso: gestão dos dilemas de uso

Quando é adequado dar um celular para uma criança? Quais decorrências podem ter as conversas por WhatsApp? E as postagens nas redes sociais? O acesso a tantas informações é bom ou ruim? Em quais circunstâncias podemos acessar as informações no celular? Definir tempo de uso diminui os dilemas? Resolve as inquietações? Como lidar com quem fica o tempo todo no...

Coordenação pedagógica na escola – um podcast para educadoras e educadores

A obra aborda a atuação da coordenação pedagógica em escolas públicas brasileiras, destacando a importância da identidade do coordenador, os desafios na organização da rotina, a formação continuada da equipe docente e a avaliação formativa. Com conversas entre especialistas e profissionais da área, o livro oferece pautas e estratégias para fortalecer as apre...

Equidade na alfabetização: um olhar atento para os que mais precisam

Este documento foi produzido no contexto de uma parceria entre a Comunidade Educativa CEDAC, o Instituto Gesto e a Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, com o objetivo de garantir os direitos de aprendizagem dos alunos após os impactos da pandemia de Covid-19 na rede de ensino municipal. A política pública 'Alfabetiza+poa' visa, além de fomentar...

Palavras navegantes

Palavras Navegantes é fruto do projeto Rotas e Redes Literárias, uma iniciativa que promove o acesso à literatura e formação de mediadores de leitura nas escolas públicas do Maranhão. Este livro reúne textos e ilustrações produzidos por alunos e professores durante oficinas temáticas realizadas em 18 escolas de São Luís, com o objetivo de incentivar a criaçã...

Pesquisa anos finais do ensino fundamental: estudos de casos de redes municipais

Este estudo identificou boas práticas na gestão dos Anos Finais do Ensino Fundamental no Brasil. Foram estudados os casos de dez redes municipais de todas as regiões do país, selecionadas por seus resultados educacionais. A pesquisa parte da análise de demandas, desafios e ações referentes aos Anos Finais junto a 3.329 Secretarias municipais. Com os dados e...

Primeira infância antirracista - Caderno 3: primeiras infâncias indígenas

A primeira infância é uma janela de oportunidades crucial para o desenvolvimento das crianças. Este material destaca experiências de crianças indígenas, abordando o impacto do racismo na infância e a importância de práticas antirracistas desde cedo. Elaborado a partir de escutas com especialistas, o objetivo é guiar profissionais em saúde, educação e assistê...

Futuro ancestral na escola: reflexões e dicas para trabalhar justiça climática e racismo ambiental com turmas da Educação Infantil ao Ensino Médio

A crise climática nos coloca diante de um desafio sem precedentes. Não há futuro possível, e muito menos educação com equidade, sem se preocupar com os rumos do planeta. Para que os estudantes consigam lidar com os efeitos do aumento da temperatura global e sejam capazes de transformar suas ações, temos que aprender com os saberes ancestrais a cuidar, preser...

O processo de inclusão social das pessoas com deficiência através da educação

Este caderno tem como finalidade promover uma reflexão sobre questões relacionadas à inclusão social das pessoas com deficiência através da educação. Visa despertar uma percepção de pertencimento e reconhecimento do protagonismo, motivando e potencializando a autoestima de todos os envolvidos. Propõe estratégias pedagógicas focadas na participação efetiva da...

Garotas STEM: guia prático para promover a inclusão de jovens nas áreas STEM

O guia prático foi desenvolvido para capacitar professores e educadores a desafiar estereótipos e inspirar meninas a se envolverem com disciplinas STEM, incentivando-as a seguir carreiras nessas áreas. Engajando projetos em diversas regiões do Brasil e do Reino Unido, ele orienta sobre práticas inclusivas e sugere atividades práticas para aumentar a diversi...

Panorama de educação STEM no Brasil: ensino de ciências e suas tecnologias no Brasil: análise de 2010 a 2020

Este documento apresenta uma análise abrangente do ensino de ciências e suas tecnologias no Brasil de 2010 a 2020, focando na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas implicações na formação docente, metodologias de ensino, e desigualdades educacionais. A pesquisa tem como objetivo compreender o impacto de políticas educacionais na área STEM e contribuir...

Camilo Santana na Educação: como Ceará se tornou referência na área

para a esfera brasileira, mas oferece boas lições ao futuro governo federal. "Em torno de 40% das crianças de até oito anos sem alfabetização adequada estão concentradas em 10 Estados do Norte e do Nordeste. Essa parcela requer um tipo de estratégia. No Sul e no Sudeste há alunos na mesma situação, mas dispersos. Nesse caso, é necessária outra abordagem", aconselha

Camilo Santana no Ministério da Educação: como Ceará se tornou referência na área

requer um tipo de estratégia. No Sul e no Sudeste há alunos na mesma situação, mas dispersos. Nesse caso, é necessária outra abordagem", aconselha. Um dos grandes acertos do Ceará, aponta Holanda, foi apostar na colaboração entre Estado e municípios. O próximo passo do governo do Estado nesse terreno terá início no ano que vem, quando entrará em vigor um programa

Quem é Camilo Santana, ministro da Educação do novo governo Lula

entre as primeira colocações nos últimos anos. Com foco excessivo ou não em avaliações, é indiscutível que o modelo de educação de Izolda, da família Gomes e de Camilo fez o Ceará, seus professores e estudantes sentirem orgulho da escola pública, perante os ricos do Sudeste. Deu às famílias pobres e nordestinas o sentimento de que valorizar a educação é a melhor escolha

Camilo Santana no MEC: desafio é levar sucesso da educação do Ceará para o Brasil

entre as primeira colocações nos últimos anos. Com foco excessivo ou não em avaliações, é indiscutível que o modelo de educação de Izolda, da família Gomes e de Camilo fez o Ceará, seus professores e estudantes sentirem orgulho da escola pública, perante os ricos do Sudeste. Deu às famílias pobres e nordestinas o sentimento de que valorizar a educação é a melhor escolha

Camilo deve assumir o MEC; Izolda perde força: Como será o governo Lula na educação?

para um sistema exemplar de ajuda aos municípios, que fez o ensino no Ceará todo crescer junto. O Brasil viu o Estado tomar o primeiro lugar dos rankings de avaliações, deixando ricos do Sul e Sudeste correndo atrás. Não sem o descontentamento de uma parte da academia, que enxerga um modelo voltado para resultados em provas e não para formação crítica. Com a aliança

45% das diretoras de Educação Infantil assumiram o cargo por indicação política

), Maracanaú (CE); no Centro Oeste, Três Lagoas (MS), Planaltina (GO); no Sudeste, Lagoa Santa (MG) e Itapevi (SP); e no Sul, Esteio (RS) e Canoas (RS). No eixo , referindo-se tanto às práticas quanto à formação e qualificação profissional, o time de pesquisadores aferiu que 90% das professoras de creche e pré-escola possuem nível superior e, a maioria delas (85,6

'A qualidade do gasto na educação precisa melhorar'

de desigualdade baseadas em subsidiar indústrias para se instalarem nessas regiões e gerarem emprego. O fato é que essas políticas não funcionaram. A renda per capita do Norte e do Nordeste como proporção à do Sul e Sudeste praticamente não se alterou nos últimos anos. Qual é a saída para resolver esse problema? Há potencial para reduzir a desigualdade regional fazendo

‘Para reduzir desigualdades, é preciso melhorar qualidade do gasto na educação’, diz Marcos Mendes

de Participação dos Municípios (FPM), na tributação sobre o consumo, na abertura comercial, por exemplo, a fim de eliminar as disparidades regionais de renda e colocar o País na rota do crescimento acelerado. "Um estudo de 2019 indica que, se o nível educacional dos nordestinos fosse igual ao nível educacional das pessoas das regiões Sul e Sudeste, seria praticamente

Estados mais ricos veem desequilíbrio de renda entre negros e brancos piorar

, como a Sudeste, possuem obstáculos adicionais para a população negra, devido aos privilégios da dominância branca", avalia Portella. Apesar de terem um mercado de trabalho mais dinâmico, os estados do Sudeste pecam pelo maior isolamento das populações pretas e pardas em suas periferias, reforçando dinâmicas excludentes em um mesmo município, diz. "Em regiões mais ricas

Um quarto dos jovens entre 15 e 29 anos não estuda nem está ocupado, diz IBGE

– com exceção de Rondônia (22,7%) –, enquanto Sudeste, Sul e Centro-Oeste tinham percentuais abaixo da média. A exceção, neste caso, é o estado do Rio de Janeiro, em que 27,5% dos jovens entre 15 e 29 anos não estudavam nem estavam ocupados. O Maranhão foi o estado com pior índice, com 37,7% de seus jovens nesta condição. Na outra ponta, Santa Catarina foi o estado