Parceria entre universidades e escolas apoia na efetivação do direito à educação integral

da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), concordou: "Precisamos discutir Libras, educação para as relações étnico-raciais, gênero, mas criamos disciplinas e não avançamos em criar um projeto formativo que efetivamente tenha esses princípios formativos dentro da universidade. Temos que romper com esses locus curriculares específicos

IBGE: 25% dos jovens não tinham ocupação e nem estudavam em 2021

(IBGE). O estudo aponta ainda que 62,5% das pessoas com idade entre 15 e 29 anos nessa situação eram mulheres. Além da diferença de gênero, também é expressiva a desigualdade racial: as jovens pretas ou pardas representavam quase 42% desse contingente, enquanto as brancas somavam 20,5%. Já os jovens negros foram 24,3%, enquanto os brancos, 12,5%. De acordo

Como a política educacional pode contribuir para a redução das desigualdades

ainda que o projeto educacional mais distante disso são as escolas cívico-militares. "É um projeto de encarceramento da juventude preta e periférica", disse. Outro ponto fundamental para implementar uma educação verdadeiramente integral depende de dar centralidade à questão racial, dando nome, rosto e cor para as desigualdades que assolam o país e formar

Dezembro Vermelho: Brasil tem menos crianças com Aids, mas desafio é eliminar transmissão vertical

entre menores de 14 anos nos últimos dez anos no Brasil, no mesmo período, as mesmas taxas aumentaram entre adolescentes e jovens de 15 a 19 anos e entre os de 20 e 24 anos de idade. "O que chama atenção é o recorte racial, econômico e social. Adolescentes e jovens negros, entre eles meninos e meninas, têm sidos os mais afetados pelas novas infecções e pela fatalidade

Avanço na formação de mulheres negras não se reflete em melhores cargos e salários

Nos últimos dez anos, o total de trabalhadores negros do sexo masculino com ensino superior avançou de 6% para 10%, enquanto entre as mulheres negras houve um salto de 13% para 21%. Essa evolução, no entanto, não se refletiu em melhores cargos e salários, como mostra a pesquisa "A mulher negra no mercado de trabalho brasileiro: desigualdades salariais

#5 - Urbanização como apartheid

A série “Coleção Antirracista” tem como público-alvo pessoas, instituições e empresas com interesse em combater o racismo e investir em ações inclusivas e antirracistas. Neste episódio, reflete-se acerca da organização urbana e como a população negra é afetada. A partir da narração de fatos que relacionam o início das favelas às primeiras instalações de pes...

Em carta ao governo Lula, grupo pede a extinção imediata das escolas militarizadas

democrática no país, entre outros absurdos’. Sobre o Escola sem Partido, a articulação chama a atenção para 23 projetos que tramitam no Congresso Nacional, inspirados na ideia do movimento, e que ‘visam cercear o papel das escolas na promoção dos direitos humanos, no enfrentamento das desigualdades e na promoção da igualdade de gênero na educação, estimulando ataques

Ep. 5 - Urbanização Como Apartheid

Em 1897, os soldados que lutaram na Guerra dos Canudos se instalaram em um morro no Centro do Rio de Janeiro enquanto esperavam casas prometidas pelo governo brasileiro, que nunca vieram. As instalações passageiras se tornaram a primeira favela do Brasil, dando início ao apartheid social que permanece até hoje. Como romper o muro invisível que separa branco...

Coleção Antirracista

A questão racial brasileira na perspectiva do pensamento antirracista e decolonial é foco da série “Coleção Antirracista”. Com curadoria e direção de Val Gomes e realizada pela produtora Olhar Imaginário, com apoio do Instituto Unibanco e da Spcine, a série é composta por oito documentários curtos (entre 11 e 14 minutos de duração). Conta com depoimentos

Como a Educação Integral apoia o enfrentamento à violência nas escolas

e propositiva. Miriam Abramovay é coordenadora do Programa de Estudos e Políticas sobre Juventude, Educação e Gênero: violências e convivência da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO) Sem dúvida a pandemia, o isolamento social, o sofrimento, a desigualdade, a falta de acesso a bens e serviços agravaram a situação já existente de problemas nas escolas

Índice Folha de Equilíbrio Racial

Raciais do Insper. Participaram comigo em sua construção os pesquisadores Alysson Portella e Sergio Firpo, que também é colunista da Folha. Liderado pela jornalista Érica Fraga, o projeto do jornal intitulado "A cor da desigualdade no Brasil" contribuiu para trazer novas perspectivas ao debate brasileiro sobre o assunto. O índice representa uma forma de mapear

Índice Folha de Equilíbrio Racial 2022

No texto, são apresentados os resultados atualizados do Ifer (Índice Folha de Equilíbrio Racial), considerados preocupantes, pois há dados significativos em relação à desigualdade racial no país. O índice aponta que o componente de educação avança mais lentamente, o de renda fica estável, e o de longevidade piora. Esses resultados destacam a importância

Queda da desigualdade racial no ensino superior desacelera

Desde 2018, a queda da desigualdade entre brancos e negros no ensino superior perdeu fôlego e avança de forma mais lenta, como aponta o Ifer (Índice Folha de Equilíbrio Racial). Idealizado pelos economistas Michael França, Sergio Firpo e Alysson Portella, o Ifer é uma ferramenta que mede a exclusão de pretos e pardos de estratos sociais privilegiados

Pesquisa revela realidade e desafios dos educadores para levar a perspectiva antirracista para o cotidiano escolar

no Brasil, que isso é ‘mimimi’ de negro", lembra. Sem apoio para trabalhar o tema, a educadora percebe um cenário de propagação de preconceitos e discriminação racial. O último episódio, inclusive, ocorreu na mesma manhã em que a educadora se preparava para conversar com a NOVA ESCOLA sobre o assunto. "Estávamos fazendo uma exposição para celebrar o Dia

Cotas elevam número de negros no serviço público federal, mas percentual estagna sob Bolsonaro

Getulio Vargas). "O Brasil tem uma desigualdade racial grande em todos os setores, é histórica, e vem desde a época da escravização", afirma Cibele. Para ela, as cotas são uma forma de reparação, porque não haveria inclusão naturalmente, sem a lei. "Precisamos ter diversidade em todos os espaços, mas quando falamos de um ambiente no serviço público

Congresso discute desigualdade na educação no Instituto Federal em Cubatão, SP

O Congresso de Acessibilidade e Inclusão na Educação (CAIE) chega à sua 4ª edição nesta quarta-feira (23) com uma programação de debates sobre a desigualdade, inclusão e acessibilidade no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFSP), em Cubatão (SP). O tem central do evento é "Desigualdade na educação – uma discussão necessária" e segue até

População negra de SP é 10 vezes maior no Jardim Ângela do que em Moema, diz Mapa da Desigualdade: 'Apartheid territorial', diz professor

públicas. Para o reitor e professor da Universidade Zumbi dos Palmares, José Vicente, a desigualdade racial que se apresenta há anos na capital é como o apartheid vivido na África do Sul, mas no âmbito territorial de São Paulo. "Vivemos em um processo excludente e isso se transformou em uma segregação racial, em um racismo ambiental. Essa situação nos mostra

Educação Antirracista: reconhecer e reparar

e pardos representam mais da metade da população e que reconhecer o racismo é reconhecer a desigualdade que ele provoca. Mediação de Thaís Bernardes.

Governo Lula vai recriar secretaria de diversidade e inclusão no MEC, extinta por Bolsonaro

do governo Jair Bolsonaro (PL). A decisão foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos, de educação étnico-racial e a própria palavra diversidade, como a Folha revelou na ocasião. Ao longo dos quase quatro anos de governo Bolsonaro, houve uma série iniciativas contrárias a medidas de inclusão na educação. O MEC revogou portaria sobre cotas na pós

Lula precisa incluir negros e indígenas na alta hierarquia do governo, diz diretora da Anistia Internacional

A presença de negros e indígenas na alta hierarquia da gestão pública será fundamental para o próximo governo enfrentar o racismo sistêmico, avalia Jurema Werneck, médica e diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil. O governo Lula terá o desafio de cumprir com os compromissos já assumidos de combate à desigualdade racial, como os acordos