Educação para a promoção da cultura de paz

transversais. A organização das Nações Unidas (ONU) trouxe o tema à tona em 1945, quando a comunidade internacional saía da Segunda Guerra Mundial e existia a necessidade de falar dos princípios da não violência, tendo uma base para resolver conflitos por meio do diálogo. Mais que um projeto geopolítico, entendeu-se que a chave de sucesso se dava através da educação

Ataque em escolas: Deixar colégios parecidos com prisões não resolve problema, diz Sou da Paz

naquele ano e que deixaram 17 e 10 mortos, respectivamente, em cada uma dessas cidades. "Trazer um grande aparato de segurança que torne as escolas parecidas com prisões não resolve. O principal investimento deve ser em identificar conflitos, bullying e lidar com eles, fortalecendo a estrutura escolar e a capacidade dos professores e equipe técnica para isso, além

De mochila transparente a protocolo contra conteúdos violentos: como outros países tentam conter ataques a escolas

. O canal integra o Protocolo Nacional de Enfrentamento à violência nas escolas, entregue por grupo interministerial em até 90 dias. O MEC pretende focar sua ação no treinamento de professores para mediação de conflitos de forma que possam atuar de maneira preventiva. Para a pedagoga Simone Santos, as iniciativas apresentadas pelo governo não resolvem o cerne

Escolas incluem a cultura de paz no currículo para disseminar a importância do diálogo e do respeito

A matéria do jornal da Tarde da TV Cultura apresenta o caso de uma escola que formou um grupo antirracista, a partir da iniciativa de familiares de estudantes bolsistas, e mostra que a presença de um grupo LGBTQIA+ influenciou positivamente o comportamento entre os estudantes. O vídeo mostra que a escola é vista não apenas como um espaço de aprendizado, mas...

Cidades da Grande SP anunciam reforço de guardas civis nas escolas após ataques; especialistas avaliam

nas escolas, o governo estadual informou, por meio da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc), que atua frequentemente em parceria com as redes de proteção do estado e do município, entre elas, as Polícias Civil e Militar para solucionar conflitos no ambiente escolar. Ainda de acordo com a pasta, "as diretorias de ensino podem também fazer parcerias

Como combater o racismo na escola e o que fazer em casos de violência

situações de racismo na escola Ainda que o racismo seja um problema estrutural, é por meio das pessoas que ele se sustenta – nas falas, mas também nos não ditos, ações e negligências. Isso demanda da escola atenção a todas as relações que se estabelecem e a tomada das medidas necessárias para cada conflito que acontece. Esse trabalho é fundamental para deter

Câmera, polícia e muro: ambientes ostensivos em escolas previnem violência?

, segundo ele, as ações precisam incluir o acompanhamento das relações entre os alunos, pais e famílias. "A escola precisaria estar sem muros, quanto maior o isolamento, maior o conflito. É preciso que ela esteja aberta para ser observada por todos." É preciso usar inteligência, sem negar quanto houver necessidade de intervenção policial e da justiça. Mas a raiz

Os consensos por trás dos embates sobre o Ensino Médio

. Num ambiente de difícil escuta entre grupos supostamente antagônicos, a tarefa não é trivial. Mas factível, desde que se consiga arrumar o debate e atender certas premissas de um ambiente democrático saudável: pluralidade de visões e busca de saídas negociadas. É quando conflitos se transformam em boas soluções.

Escolas no alvo da violência extrema

em Aracruz (ES) e Suzano (SP). Isso não é mera coincidência. Tais ataques se inserem, ainda, em um cenário de ampla flexibilização e defesa do acesso a armas pela população. Atrás desse incentivo ao armamento civil, há uma mensagem velada que reconhece o uso da violência como forma legítima de resolução dos conflitos. Não surpreende, portanto, que o estudante

Carta aberta ao secretário de Educação de São Paulo

relatos de responsáveis dos alunos, um fator que influencia o ambiente de bullying e conflitos na escola é o longo período que os estudantes passam na escola PEI. Valorização dos servidores A atenção aos profissionais de educação que atuam nas escolas pode parecer um fator isolado para o secretário, já que o mesmo já afirmou acreditar na terceirização das funções

‘A gente se sente de mãos atadas’: professores relatam frustração e medo após ataques em escolas

de ensino deve ficar atento aos jovens que demonstram agressividade, isolamento, desafiam muito a autoridade do adulto e não conseguem se posicionar como alunos. "O professor, quando identifica, precisa dividir com a diretora, planejar a estratégia para o encaminhamento, chamar os pais." Ele ainda lembra que o trabalho de mediação de conflitos e convivência ética

O perfil do extremismo nas escolas e como a sociedade precisa agir

uma investigação por trás", comentou a pesquisadora. Com a pandemia, os jovens ficaram muito mais tempo conectados. Houve adoecimento mental e mais violência na escola. "É o que se chama de terrorismo histórico estocástico, que é a manipulação do discurso para gerar medo e terror. É um discurso social autorizando o tratamento de conflitos pela violência", explicou Telma

7 cursos para ampliar seu potencial na prática docente

de equipes de alto desempenho, componentes do processo decisório, gestão de conflitos e outros. Na modalidade online, a formação tem 8 horas de carga horária. Saiba mais aqui 2. Literatura infantil de autoria negra e o livro "As bonecas negras de Lara" A professora Aparecida de Jesus Ferreira, docente aposentada da UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa

Inclusão no ensino superior é desafio para pessoas autistas

discente. A gente sempre fala da relação professor-aluno, que é uma relação de poder, que pode ser conflituosa, mas existem conflitos horizontais entre os alunos, como o bullying, que para pessoas autistas é algo complicado, que nos atinge", explica. Para ele, a maior barreira ainda são as atitudes das pessoas com os autistas. "Não são barreiras de engenharia

‘A história nunca acaba’: pais de alunos de Suzano lutam para superar trauma de ataque em escola

os conflitos identificados". Sequelas e gatilhos Nos meses seguintes ao massacre, o grupo conta que muitos alunos desenvolveram depressão e não conseguiam levantar da cama para ir à aula. Os pais, também fragilizados, não sabiam como agir e pediam ajuda à comissão, que ia de casa em casa conversar com as famílias. As reações, dizem, variavam entre tristeza, desânimo

Ataques em escolas convocam todos à reflexão; cada um tem a sua parcela de responsabilidade

entre eles? Há sala de alunos nas escolas? Há rodas de conversa? Há mediação de conflitos? Há incentivo para a construção de grêmio estudantil? Os professores têm apoio para seu trabalho com os alunos? Veja também Ataque em escola de SP: ‘Vai acontecer de novo, só não se sabe onde’, diz especialista E em família? Os mais novos são ouvidos por seus pais ou precisam ouvir

As marcas que as salas de aula violentas deixam nos professores brasileiros

para que o aluno fosse transferido. Não bastasse isso, a mesma professora, que prefere não se identificar por medo, conta que já tinha sido alvo de gordofobia. — Um aluno pegou uma foto Facebook e espalhou via WhatsApp. Meu filho, então com 16 anos, recebeu a imagem dizendo que eu parecia um bujão — lembra a professora, que sabe não caber nos dedos das mãos os conflitos

Dois em cada cinco estudantes no Brasil precisam de apoio psicológico, diz pesquisa

exigem uma capacidade além da que é oferecida. "Temos visto que temas de depressão, episódios violentos e abuso de substâncias geram um contingente que escapa à capacidade que a escola tem de resolver sozinha." Ele diz que professores podem ajudar quando formados para mediação, resolução de conflitos, mas que a solução exige uma política pública com psicólogos

Ataque em escola em SP é o nono em nove meses

de professores e gestores em mediação de conflitos. O objetivo deve ser viabilizar o sentimento de pertencimento, para que os alunos tenham a escola como um local de confiança. Mentoria entre pares pode ser uma estratégia eficaz, pois adolescentes tendem a dar menos credibilidade para adultos. Educação antirracista e contra a misoginia são essenciais para que jovens não

Como combater a gordofobia nas escolas?

, como não vai odiar esse lugar?", questiona Malu. Por isso, a escola desempenha papel importante no enfrentamento à gordofobia, trabalho que deve ser desenvolvido ao longo de todo ano, de forma interdisciplinar. Ele diz respeito a, por exemplo, mostrar pessoas gordas em posições de prestígio, endereçar os conflitos que acontecem na escola e promover uma formação