A Política de Assistência Estudantil no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo: percepções de alunos sobre acesso e permanência

Esta pesquisa busca discutir e analisar a Política de Assistência Estudantil (PAE) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e identificar potencialidades e limites da PAE para acesso e permanência dos estudantes matriculados dos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio no ano letivo de 2019 do Campus Avançado São Miguel

“Eu escrevo o quê, professor (a)?”: notas sobre os sentidos da classificação racial (auto e hetero) em políticas de ações afirmativas

O artigo tem por objetivo problematizar como a regulamentação das cotas raciais tem se revelado uma tecnologia social fundada na suspeição sistemática, gerando insegurança jurídica nas avaliações e ressurgimento de critérios fenotípicos, podendo resultar em um não-lugar para negros de pele clara. As análises baseiam-se nos procedimentos da Universidade Fede...

Ensinando vidas negras na faculdade quando as vidas negras não importavam tanto do jardim de infância ao 12º ano

Este artigo explora as complexidades no ensino de material de autoria negra (especialmente lirismo de Hip Hop) em cursos faculdade de composição predominantemente de não negros. A autora usa "Toward a Black Feminist Criticism" de Barbara Smith (1978) como uma lente para definir, analisar e examinar essas complexidades. Ela oferece práticas pedagógicas antir...

#BlackCharactersMatter: Se estou tentando ensinar sobre justiça social, por que todos os homens e meninos negros do meu currículo morrem?

Neste ensaio que combina narrativa em primeira pessoa e literatura acadêmica, uma professora de sala de aula examina as maneiras pelas quais, apesar de ter uma meta autoproclamada de ensinar para a justiça social, seu currículo centraliza, mantém e normaliza a branquitude padrão em sua sala de aula. Ela questiona sua própria prática de ensino e convida outr...

Interseccionalidade e autoetnografia: crianças latinas surdocegas, surdas ou com deficiência auditiva são o futuro

O estudo parte da pesquisa autoetnográfica no campo educacional para discutir sobre as desigualdades estruturais que afetam estudantes com deficiência nos sistemas de ensino e faz essa análise numa perspectiva interseccional, considerando raça, etnia, classe e deficiência. São abordados os seguintes temas: raça e linguismo, qualidade do intérprete, exclusão...

“Eles querem do lado de casa”: entrevistas com gestores municipais da Educação Infantil

Este artigo tem como objetivo analisar entrevistas realizadas no âmbito de uma pesquisa sobre a expansão da pré-escola no estado do Rio de Janeiro, em quatro municípios da Região Metropolitana, identificando aspectos polêmicos, ambiguidades, desafios e avanços. Os resultados mostram a percepção dos gestores sobre as famílias, a ampliação da cobertura de crec...

Metodologia faz desempenho em matemática de escola estadual decolar

em parceria com o Instituto Sidarta, ONG voltada à área de educação, que se tornou o parceiro da equipe de Boaler no país. O Itaú Social apoia a iniciativa. São feitos encontros quinzenais nos quais os docentes são treinados e podem apresentar suas dificuldades e trocar experiências. No fim das contas, mesmo os mais resistentes acabam se beneficiando, diz Telma Scott

Censo Escolar registra queda de 4% em matrículas do ensino médio nas escolas públicas

médio. Este número é 4,34% inferior ao registrado durante o ano letivo de 2018, com 6.462.124 estudantes inscritos nesta modalidade. O maior aumento, de 1.59% nas matrículas, está entre as crianças de 0 a 3 anos. Em 2019 foram 2.432.216 vagas preenchidas em creches, no ano anterior foram 2.333.277. O Censo Escolar é feito anualmente pela Diretoria

Educação de Jovens e Adultos tem, em 2019, o menor investimento da década

de escolas na educação básica. Disse ainda que executou o orçamento em transferências para institutos federais de educação. Modalidade perde verba A educação de jovens e adultos já foi conhecida como supletivo. É voltada para jovens com mais de 15 anos que não fizeram o ensino fundamental ou com mais de 18 que não fizeram o médio. Investimentos no EJA (em R$ milhões

Educação financeira chega ao ensino infantil e fundamental em 2020

educação financeira, cuja oferta hoje depende da estrutura de cada rede de ensino passa a ser direito de todos os brasileiros, previsto na chamada Base Nacional Comum Curricular (BNCC). "É uma grande oportunidade, uma grande conquista para a comunidade escolar do país", diz a superintendente da Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil), Claudia Forte

MEC oficializa mudanças no Fies e no P-Fies

, modalidade na qual o financiamento é obtido junto a bancos privados, o que implica na cobrança de juro. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), as mudanças, que já haviam sido anunciadas pelo Comitê Gestor do Fies no dia 20 de dezembro, foram feitas para garantir "a meritocracia como base para formar profissionais ainda mais qualificados". Redução de vagas

CVM leva programa de educação financeira a índios da Amazônia

Programas de educação financeira já atingiram diferentes idades e perfis econômicos, de norte a sul do Brasil, em locais como escolas, favelas, igrejas ou zonas rurais. Agora, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) quer chegar a um público que ainda não alcançou: um grupo de índios no Estado do Pará. Ensinar o bê-á-bá das finanças para os indígenas não

Professores interessados em cursar licenciaturas já podem se cadastrar

que precisam adequar sua formação ao exigido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. As informações vão servir de base para o planejamento dos programas de formação inicial de professores da educação básica a serem implementados em 2020. Os interessados devem cadastrar seus currículos na Plataforma Capes de Educação Básica e preencher os formulários

Robótica Educacional Sustentável: novo projeto do Colégio UBM inicia as atividades em 2020

Na busca por uma educação integrada à consciência social e responsabilidade ambiental, o Colégio UBM – Centro Universitário de Barra Mansa – inicia no próximo ano o projeto Robótica Educacional Sustentável. A ideia é potencializar os conhecimentos dos alunos, que na fase escolar, estão em pleno desenvolvimento e abertos a novas possibilidades

Nova metodologia do SESI facilita a educação de jovens e adultos

Um curso que normalmente levaria 18 meses foi concluído em apenas três pelo empresário de Santa Catarina, Manoel Jesus Farias Rufino. Isso foi possível graças a uma nova metodologia aplicada pelo Serviço Social da Indústria (SESI), que reconhece conhecimentos prévios, foca na realidade dos estudantes e diminui o tempo necessário para formação na Educação

Selecionado como escola cívico-militar, colégio de Campinas não se voluntariou

Única unidade no estado de São Paulo selecionada para o programa de escolas cívico-militares do Ministério da Educação (MEC), a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Odila Maia Rocha Brito, em Campinas, não se voluntariou para integrar o modelo. Uma votação para decidir se alunos, pais e professores querem que o colégio tenha militares na gestão

Pesquisa científica aproxima estudante do ensino médio da universidade pública

como armador. "Quando descobri a existência dessa modalidade para pessoas com deficiência, comecei a pensar em maneiras de ajudar os praticantes do esporte. O objetivo é pesquisar e entender a rotina dos jogadores, identificando também as dificuldades que eles têm", diz o jovem cientista. O projeto faz parte do Espaço Ciência Cultura e Educação (ECCE) da Escola

Com fama de acolhedora, escola no centro de SP vira referência para pessoas trans

do Transcidadania e do Caetano de Campos, que hoje está na faculdade. "Concluir o primeiro ano de serviço social é muito para uma mulher trans que ficou 11 anos afastada da escola e na prostituição", diz Souza. "A Cláudia deve fazer o Enem e tentar uma bolsa assim como eu. Não importa a idade". Cláudia e Raquel são crias da EJA (Educação de Jovens e Adultos), modalidade

[BNCC Ensino Médio] Educação Quilombola

A videoconferência discute a Educação Quilombola e a correlação com a BNCC. Representantes da Coordenação-Geral de Educação Indígena do Campo, Quilombola e de Tradições Culturais apresentam as diretrizes, os princípios, o funcionamento e o currículo da Educação Quilombola. Discute-se como se poderá implementar o novo Ensino Médio nessa modalidade de ensino.

Escolas da região receberão Programa de Ensino Integral a partir de 2020

modalidade e a expectativa do governo é ultrapassar 1,4 mil unidades de ensino até o ano de 2023. As 247 escolas estaduais que manifestaram interesse em aderir ao programa a partir de 2020 obedecem a critérios estabelecidos pela Secretaria da Educação, como ter mais de 12 salas de aulas e levando-se em conta o grau de vulnerabilidade socioeconômica da comunidade