'Só a informação protege as crianças da violência sexual', diz Luciana Temer

. Nossa expectativa é colocar essa pauta na sociedade e empoderar as crianças por meio da educação. É a partir desse desconforto social que vêm as políticas públicas. De que maneira a educação sexual protege a criança? Em casos gravíssimos como a exploração sexual de meninas e meninos, que envolve crime organizado, informar dificilmente vai evitar essa violência

Pesquisadores apontam limitações e equívocos do Novo Ensino Médio

por 60 dias e pretende, a partir de maio, realizar consulta pública para ouvir alunos, professores e diretores de escolas e promover audiências públicas, oficinas de trabalho e seminários.

Quênia e Paquistão implementam reformas educacionais inspiradas em Sobral

Quênia e Paquistão começaram a implementar reformas educacionais inspiradas em Sobral, cidade cearense tida como modelo no Brasil. Enquanto o primeiro já promove inovações na província de Kirinyaga, no país asiático cinco comunidades de quatro províncias diferentes serão beneficiadas. INSPIRAÇÃO Uma comitiva composta por cerca de 30 lideranças dos dois paíse...

Mais livros: governo quer retomar políticas públicas para leitura

ao livro e à leitura deve ser pensado a partir da bibliodiversidade. Esse conceito faz referência à diversidade da produção editorial de um país. "Uma política de aquisição e de atualização de acervos [para bibliotecas públicas] tem que compreender essa bibliodiversidade, isto é, uma diversidade regional, de editoras, mas compreendendo também que há autores

Novo Ensino Médio no meio do caminho: reforma encontra desafios para melhorar vida dos alunos

somar 1,2 mil horas em três anos. Na fórmula pensada originalmente, o Novo Ensino Médio totalizaria 3 mil horas, superando as 2,4 mil do modelo que vigorava antes. — Esse limite precisa ser revisto — afirma Gabriel Corrêa, diretor de Políticas Públicas do Todos Pela Educação. — Enxergamos diversos pontos de ajustes estruturais que precisam ser feitos

Boas Práticas Escolares | Cultura de paz nas escolas | 23/04/2023

O programa “Boas práticas escolares” é produzido pela TV Cultura, em parceria com a Secretaria Municipal da Educação, e apresenta matérias sobre ações que geram impacto positivo na vida dos estudantes. Nesta edição, estudantes e professores conversam sobre as ações de promoção de bem e da paz na sociedade, diante de episódios recentes de violência no espaço...

'Os meninos estão no limite': a visita de uma antropóloga às escolas de SP

2014, tem levado o tema para as escolas. Com os alunos, ela abre a roda para discutir saúde mental, suicídio e o jeito com que homens lidam com conflitos e dilemas (violência também entra na equação). Tanto em escolas públicas quanto privadas, a experiência ao sentir o pulso dos jovens mostrava meninas com discurso feminista na ponta da língua e meninos

Violência extrema nas escolas: causas, consequências e caminhos

O vídeo é o segundo painel do Encontro Anual Educação Já 2023, do Todos pela Educação. Nesta mesa em que se discute sobre a violência extrema nas escolas, as participantes destacam a importância do controle das armas de fogo e munições no país, além da regulação e da responsabilização das plataformas de redes sociais, em que os usuários incitam o ódio e cel...

ONU quer mais envolvimento de jovens na tomada de decisões para o futuro

Em relatório, secretário-geral das Nações Unidas avalia que, sem participação da juventude, as políticas públicas seguirão insuficientes; para ele, jovens são 'força motriz' para futuro sustentável, porém seguem sem representação adequada.

Claudia Costin - Fórum Nacional de Educação Pública de Qualidade

Neste vídeo, Cláudia Costin reflete sobre a participação do país em avaliações internacionais e os resultados, que refletem a tardia expansão da oferta da educação básica, as desigualdades sociais, as questões relacionadas aos professores, como a baixa atratividade da profissão e formação inicial desconectada da prática, e sobre a necessidade de ampliação d...

As incertezas após interrupção no Novo Ensino Médio

, a título de exemplo, por temas como "matemáticas e suas tecnologias" e "linguagens e suas tecnologias". Em pelo menos um caso de escola pública, porém, descobriu-se, no escaninho de humanas, a oferta de um curso de confecção de brigadeiros. Apesar dos deslizes — qual o alcance de aulas para deixar um brigadeiro no ponto? — o modelo, positivo e inteligente, anda

É preciso separar onda de pânico nas escolas do problema real da violência, dizem especialistas

, afirma que a atual crise de violência nas escolas "coloca no mesmo bolo três problemas diferentes". "O primeiro é o problema é o da violência dentro da escola, o fato de termos muitos estudantes com comportamento agressivo e violento, com casos de agressão dentro da escola", aponta Monteiro, que é professora de política pública da FGV. "Esse é problema bastante

Escolas tentam evitar pânico diante de boatos e se dividem sobre cancelar aulas nesta quinta

, coordenadora do Centro de Ciência Aplicada à Segurança Pública da Fundação Getulio Vargas, é preciso separar os problemas de violência no ambiente escolar da onda de pânico gerada pela boataria nas redes sociais. "Há indicações de que há pessoas deliberadamente promovendo esse pânico, o que colocou todo mundo a ter que responder a isso, e os alunos começaram a faltar

Educadores dizem que novo ensino médio amplia desigualdades

para discutir o ensino médio. Aí sim, as posições em disputa vão entrar na arena e vamos ter uma política pública que vai refletir anseios, expectativas e concepções de educação de uma sociedade mais ampla - e não de meia duzia de atores privados, como vem acontecendo", disse. "A questão de ser uma conferência é porque seminário não é um processo deliberativo. Seminário

MEC deve começar a ouvir alunos sobre novo ensino médio em 8 de maio

O MEC (Ministério da Educação) definiu parte do cronograma para atividades públicas das consultas planejadas sobre o novo ensino médio, alvo de críticas. O governo federal já tem datas para dois processos de escuta, voltado para estudantes e para a população em geral. Uma das principais ações desse processo deve ser lançada em 8 de maio, com uma oitiva

Ataque a escolas: governo acerta ao integrar áreas, mas não pode esquecer saúde mental; leia análise

da Educação também liberou R$ 1,8 bilhão de recursos de anos anteriores que atualmente estão parados nas contas das escolas. O conjunto de medidas é encarado de maneira positiva pela especialista Carolina Campos, mestre em políticas públicas e fundadora da consultoria Vozes da Educação. Ao Estadão, Carolina destacou como medida essencial do pacote a integração

Cartilha, treinamento a professores e mais recursos: veja o pacote anunciado pelo governo para enfrentar a violência nas escolas

fazer uma formação de todos os gestores escolares em como implementar as recomendações no ambiente escolar de todas as escolas públicas. A cartilha orienta, entre outros pontos, que as redes façam um mapeamento dos serviços de segurança locais para estabelecer rede de contato ágil. O documento sugere que as escolas criem um plano de ação para situações

Regulação das redes deve impor retirada de conteúdo violento sobre escolas em até 1h, defende Moraes

das nossas crianças e adolescentes. É possível, é necessário, basta que nós aprovemos rapidamente uma lei com esses poucos pontos. Nós não precisamos estender tanto", disse o ministro. Na mesma cerimônia, o ministro da Educação, Camilo Santana, apresentou um conjunto de políticas integradas que serão desenvolvidas sobre a questão: – Antecipação dos recursos do Programa

Governo cria fórum com ministros, governadores e chefes dos poderes para discutir medidas de segurança nas escolas

O governo federal vai instalar um grupo com ministros, governadores e chefes dos outros Poderes da República para discutir medidas de segurança nas escolas. De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o objetivo é criar uma espécie de "Conselho da República" para definir diretrizes sobre o tema. – O objetivo da reunião é que a partir daqui consigamos ...

Escolas enfrentam falta de recursos e equipe para ensino de história africana, diz pesquisa

de mobilização dos profissionais (31%) e ausência de fiscalização para a implementação (20%). "As redes municipais alegam a falta de apoio de outros órgãos, então isso é uma oportunidade de atuação. É o que esperamos de um governo federal que se diz preocupado com essa agenda", afirma Beatriz Benedito, analista de políticas públicas do Instituto Alana