Governo foi alertado desde fevereiro sobre escassez de questões para o Enem

ideológica de Bolsonaro, mas o primeiro dia do exame de 2021, no último domingo (21), teve uma prova considerada equilibrada. Por outro lado, não caiu nada, pelo terceiro ano consecutivo, sobre a ditadura militar (1964-1985), período elogiado pelo presidente da República. A Folha revelou na semana passada que Bolsonaro chegou a pedir para o ministro da Educação

Enem com a 'cara do governo' era só mais uma mentira de Jair Bolsonaro

da sua administração. Numa entrevista em que festejou o êxito do primeiro dia do exame e a baixa abstenção de 26,4%, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, soou tóxico ao negar novamente a interferência do governo. Em vez de enaltecer a qualidade da prova, o ministro declarou o seguinte: "Se tivesse nossa ingerência, pode ser que algumas perguntas não estivessem ali

1º dia do Enem teve textos longos, citação a 'Admirável Gado Novo', redação elogiada e abstenção menor

e denúncias de tentativa de interferência do governo federal na elaboração da prova. Em entrevista à imprensa após o exame neste sábado, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, negou qualquer ingerência na prova e disse que o Enem deste ano segue "o mesmo padrão" de edições anteriores. Sobre a declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que, ao comentar

Enem 2021 teve 26% de abstenção, diz Inep

coletiva à imprensa. Também participaram o ministro da Educação, Milton Ribeiro, o diretor de operações dos Correios, Carlos Henrique Ribeiro, e o delegado Cléo Mazzotti, da Polícia Federal. Para Ribeiro, o Enem "foi um sucesso", no entanto, o ministro errou o índice de desistência. "Tivemos apenas 24% [sic] de abstenção ainda em um período de pandemia

Enem: Tribunal de Contas abre investigação após denúncias envolvendo o Inep

de uma interferência indevida". Nesta semana, em depoimento na Comissão de Educação da Câmara, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, declarou que o Enem terá a "cara do governo no sentido de competência, honestidade, seriedade". Aos parlamentares, Ribeiro também afirmou que a suposta interferência na montagem da prova "está totalmente fora de contexto". O jornal O Estado

Parlamentares e entidades estudantis receberão denúncias sobre Enem

de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) com o pedido de exoneração de 37 servidores do órgão e denúncias de supostas interferências na elaboração da prova. Em entrevista ao UOL News de hoje, o ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro alertou para o risco de vazamento da prova caso se confirmem as interferências. "Isso é muito grave não só

Senado aprova pedido de auditoria do TCU no Inep, responsável pelo Enem

. No documento, ela também cita o pedido de demissão coletivo de 35 servidores do órgão a dias da realização do exame que é a maior porta de entrada para as universidades do país. Em entrevista ao "Fantástico", da TV Globo, alguns desses funcionários disseram que o conteúdo das provas foi censurado. O presidente do Inep, Danilo Dupas, e o ministro da Educação, Milton

Gestão Bolsonaro já cortou questões do próximo Enem

" do governo. Acrescentou que "ninguém precisa estar preocupado com aquelas questões absurdas do passado". O vice-presidente Hamilton Mourão negou nesta terça, 16, interferência, com a alegação de que esse era o jeito de o presidente falar. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, primeiramente, afirmou que teria acesso prévio às perguntas. Depois, recuou. Ontem, disse

Comissão da Câmara convida ministro da Educação para explicar crise no Inep

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) um convite para que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, compareça ao colegiado para explicar as denúncias de assédio moral e os pedidos exonerações ocorridos no órgão. No requerimento, o deputado Israel Batista (PV-DF) pede que ele esclareça

Governo Bolsonaro interferiu na prova do Enem, apontam ex-funcionários do Inep

a "ter a cara" do governo e que "ninguém precisa estar preocupado com aquelas questões absurdas do passado". O ministro da Educação, Milton Ribeiro, e o vice-presidente, Hamilton Mourão, negam que tenha havido interferência. O Enem é elaborado a partir de um banco de dados de questões feitas por professores contratados. No entanto, segundo servidores, o atual

Gestão Bolsonaro já cortou questões do próximo Enem

" do governo. Acrescentou que "ninguém precisa estar preocupado com aquelas questões absurdas do passado". O vice-presidente Hamilton Mourão negou na terça-feira interferência, com a alegação de que esse era o jeito de o presidente falar. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, primeiramente, afirmou que teria acesso prévio às perguntas. Depois, recuou. Na terça-feira

Enem como espelho do governo Bolsonaro é mais uma tragédia para o Brasil

, em entrevista coletiva nesta quarta (16), que querem ouvir o ministro da Educação, Milton Ribeiro, e o presidente do Inep, Danilo Dupas. Na semana passada, 37 servidores do Inep pediram demissão coletiva. Os motivos não foram esclarecidos. Uma reportagem do Fantástico (TV Globo) deste domingo (14), mostrou que houve tentativas de interferir no conteúdo das provas

O Enem, na visão de Bolsonaro

de um ministro sem experiência em gestão pública, como ocorre em seu governo. Em terceiro lugar, Bolsonaro, com sua declaração insensata, acabou reconhecendo que eram procedentes as críticas dos servidores do Inep que se exoneraram. Eles acusaram o ministro da Educação, Milton Ribeiro, e o presidente da autarquia, Danilo Dupas, de terem tentado interferir no preparo

Senador anuncia subcomissão para apurar denúncias de interferência no Enem

O senador Marcelo Castro (MDB-PI), presidente da Comissão de Educação do Senado, anunciou hoje que irá propor a criação de uma subcomissão para investigar as denúncias feitas por 37 servidores que pediram exoneração de seus cargos no Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), na última semana. Em entrevista à TV Globo

Oposição na Câmara quer afastamento do presidente do Inep e convocação do ministro da Educação

), Danilo Dupas. Na semana passada, 37 servidores do Inep pediram para deixar os cargos ou funções comissionadas que ocupam. Parte dos funcionários denunciou uma tentativa de interferência política na formulação do exame para evitar questões que eventualmente incomodariam o governo. Em nota, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que os pedidos de demissão

Haddad: Se violar Enem, Bolsonaro comete crime de responsabilidade

São Paulo – O ex-ministro da Educação Fernando Haddad afirmou que o presidente Jair Bolsonaro cometeria crime de responsabilidade da maior gravidade caso violassse a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). "A segurança da prova é quesito numero 1. Se não houver a confiança de que apenas um colegiado muito particular, que confeccionou a prova

Deputados da oposição pedem afastamento do presidente do Inep no TCU

que o cronograma do Exame deste ano "está mantido e não será afetado". Além do afastamento de Dupas, os deputados querem a convocação do Ministro da Educação, Milton Ribeiro, para esclarecer as denúncias de censura e interferência política no Enem. Para os parlamentares, o chefe da pasta também deve explicar a demissão em massa de mais de 30 servidores. Os funcionários

O Enem deve ter a cara da Constituição

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai passar a ter "a cara do governo". A declaração veio durante entrevista na Expo Dubai. Ao Estadão, Claudia Costin, diretora do Centro de Políticas Educacionais da FGV, afirma que é "inaceitável ingerência em um exame que até hoje passou por governos com diferentes orientações

Milton Ribeiro deverá se explicar sobre Enem, diz presidente de comissão

A presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, professora Dorinha (DEM-TO), disse hoje que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, será chamado para prestar explicações sobre o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educasionais Anísio Teixeira). Em entrevista à GloboNews, Dorinha explicou

Bolsonaro garante Enem e diz que prova 'começa a ter a cara do governo'

. O presidente disse que o ministro Milton Ribeiro, da Educação, garantiu que o Enem será realizado sem impactos pelas demissões. A prova será aplicada nos dias 21 e 28 de novembro para cerca de 3,1 milhões de candidatos ao ingresso no ensino superior. "O Milton é do ramo. Ele mandou uma mensagem há pouco e disse que a prova do Enem vai ocorrer na mais absoluta