A Base não é currículo

A Base Nacional Comum Curricular abre uma nova fase na educação brasileira. Ao definir conhecimentos essenciais e competências que todo aluno deve desenvolver, ela estabelece direitos iguais de aprendizagem, organiza a progressão do ensino e aponta claramente o que se espera da escola. A Base, contudo, não é currículo. Seu papel é ser referência obrigatória

A nova base curricular

é que a BNCC entre em vigor em 2019 e que 2018 seja dedicado ao treinamento de 2 milhões de professores e à reelaboração dos currículos, pelas secretarias municipais e estaduais da Educação, com base nas novas diretrizes. Divulgada em setembro de 2015, ano em que a chefia do MEC foi trocada três vezes por razões políticas, a primeira versão da BNCC reuniu 12 milhões

Um corpo de delito simbólico

e iniciativas para o ensino médio: formação deficiente dos professores; desprestígio da carreira do docente; inexistência de incentivos ao mérito; problemas na infraestrutura e na gestão escolar; currículos maldefinidos; práticas educativas arcaicas; livros didáticos de baixa qualidade; prevalência de interesses setoriais sobre o ensino de qualidade; e a disparidade

Bancada evangélica celebra retirada de questão de gênero de base curricular

e que deveriam ser protegidos daqueles que não compartilham da mesma anatomia"). Entenda a base curricular Como a Folha reportou nesta quinta (6), o MEC alterou sem alarde o texto da nova versão do documento que define o que os alunos devem aprender da creche ao ensino médio, uma bússola para redes e escolas produzirem seus currículos. A pasta retirou a referência

Ministério tira 'identidade de gênero' e 'orientação sexual' da base curricular

Sem alarde, o Ministério da Educação alterou o texto da nova versão da base nacional curricular e retirou todas as menções às expressões "identidade de gênero" e "orientação sexual". O recuo ocorreu após divulgar a jornalistas uma versão prévia do documento, que servirá como referência sobre o que deve ser ensinado em todas as escolas públicas e privadas

O que muda no ensino brasileiro?

Nova versão da base nacional curricular, que deverá ser referência em escolas públicas e privadas do país, antecipa alfabetização em um ano. Medidas serão implementadas até 2019. Entenda.O Ministério da Educação apresentou nesta quinta-feira (06/04) a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma referência para o que deve ser ensinado nas escolas públicas

Educação

de idade — um ano antes do prazo previsto pela versão anterior da BNCC e pelo Plano Nacional de Educação (PNE). Entre outros pontos, o documento exclui o ensino religioso e indica a Língua Inglesa como idioma estrangeiro a ser ensinado nas escolas. O documento, que servirá como referência para o currículo de todas as escolas do país, foi entregue ao Conselho

Pela primeira vez, o Brasil saberá o que cada aluno tem de aprender

da região em que more e de sua classe social. O MEC liberou as definições para educação infantil (inclusive creche) até o 9º ano. O documento para o Ensino Médio sairá em 2018. Por básico que pareça, não há consenso sobre o que deve ser ensinado em cada ano na escola. Há disparidades em todo o país e as diferenças ocorrem mesmo entre escolas duma mesma cidade

Estatística aparece desde o 1º ano do fundamental na nova base curricular

para o ensino no país será entregue pelo Ministério da Educação ao Conselho Nacional de Educação nesta quinta-feira (6). A previsão é que o conselho analise o documento até o fim deste ano. Só depois disso, as mudanças começam a ser implementas nas escolas públicas e privadas de todo o país. Hoje, o que é ensinado nas escolas se baseia em diretrizes municipais

Nova base curricular tem meta de alfabetização mais cedo do que a atual

Referência para o que deve ser ensinado em todas as escolas do país -públicas e privadas–, a nova versão da base nacional comum curricular prevê que todos os alunos sejam alfabetizados até o 2º ano do ensino fundamental –mais cedo do que a meta hoje prevista. A proposta anterior da base seguia as atuais diretrizes curriculares nacionais e a meta do PNE

JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO: Pelo direito de aprender

. Seja em língua portuguesa, matemática, ciências ou história, determina o que é essencial, o que não pode ficar fora dos currículos. Trata-se de passo decisivo para combater desigualdades históricas do sistema educacional, promovendo direitos iguais de aprendizagem. De Norte a Sul, nos pequenos e grandes municípios, nas zonas rurais e nas capitais, nos bairros nobres

A exclusão social da reforma no Ensino Médio

Texto publicado na Caros Amigos, aborda a discussão sobre a reforma do Ensino Médio. O texto reconhece a necessidade da realização de uma reforma no Ensino Médio, no entanto, diz que essa é uma discussão para além da reforma curricular, envolvendo a estrutura arquitetônica das escolas, as formas como os conteúdos são ensinados, além da valorização

Conexão Futura - Nova Escola - Ideologias

de pensamentos e ensinar além de ideologias mostra que não existe apenas uma visão correta sobre os fatos ensinados em sala de aula. E esse é um dos grandes desafios enfrentados pelos professores.

Destino: Educação Brasil - Treze Tílias, SC

Destino Educação mostra a educação em Treze Tílias (SC), de imigração alemã e austríaca, de modo que o idioma alemão é ensinado na rede pública. Com apenas uma escola municipal, se destaca pela parceria com outras instituições e pelos projetos de inserção do jovem em sua comunidade, como o dos vereadores mirins, que reproduz o funcionamento de uma Câmara

Projeto de Vida: o papel da escola na vida dos jovens

e especialistas em educação. A conclusão apontou que existe grande desconexão entre o que é exigido dos jovens fora da escola e o que é ensinado nela.

Roteiros de aprendizagem a partir da transposição didática reflexiva

O artigo apresenta roteiros de aprendizagem para que professores de matemática do Ensino Médio possam aplicá-los de modo a desenvolver a matemática a partir de dados reais. A abordagem utilizada foi denominada de Transposição Didática Reflexiva e intenciona que o saber a ser ensinado seja adaptado de forma a provocar reflexões, a participação do aluno

Superando a crise na teoria do currículo: uma abordagem baseada no conhecimento

Este artigo analisa a atual crise na teoria do currículo e como os recentes acontecimentos levaram-na a perder seu foco – o que é ensinado e aprendido na escola – e seu papel específico nas Ciências da Educação. O autor defende que a teoria do currículo não deve partir do aprendiz, mas do direito do aluno ao conhecimento e apresenta um modelo teórico

"Campos de luta": o processo de construção coletiva de um livro didático na educação física no ensino médio

de construção coletiva destes materiais, e defende a análise desse material pedagógico, visando a ampliação dos conteúdos ensinados.

A sociologia contemporânea na sala de aula: (re)pensando algumas perspectivas para o ensino das ciências sociais no Ensino Médio

Propõe uma nova forma de trabalhar a disciplina sociologia no Ensino Médio por meio da utilização de uma vertente da sociologia contemporânea. A pesquisa parte do pressuposto que o conteúdo ensinado nas aulas de sociologia deve estar em concordância com as demandas das ciências sociais. A partir desse contexto, sugere a adaptação de temas e conceitos

Gestão educacional e resultados no Ideb: um estudo de caso em dez municípios cearenses

da instrução ministrada. No entanto, perceberam-se mudanças no conteúdo ensinado, com a redução do currículo e a supervalorização das matrizes da Prova Brasil.