A nova matriz educacional

". Mas o que dizer da "nova matriz educacional"? Um sistema educacional se apoia em quatro pilares: uma ideia socialmente compartilhada de escola e suas funções; um corpo docente de alta qualidade; um sistema de financiamento e gestão com meios e incentivos adequados; e um sistema de avaliação. No primeiro pilar, situa-se a nova BNCC - Base Nacional Curricular Comum

Instituto Conceição Moura chega ao GIFE apostando em valorização cultural, meio ambiente e educação

proativas e que possam melhorar a sua vida e a da cidade”, ressalta Stephanie. Leia Mais Censo GIFE 2016 aborda agendas relacionadas ao Projeto Sustenta OSC O Censo aponta que os recursos privados são a principal fonte de financiamento das OSCs, seguida por rendimentos de fundos patrimoniais. Gênero e raça devem ser questões transversais no investimento social

Veto a verba extra para Fundeb mostra falta de prioridade, dizem educadores

para o Fundeb, o presidente vai lá e veta." O Fundeb é a principal fonte de financiamento da educação básica, e responde por cerca de 63% de todo o investimento na área. A Frente Nacional dos Prefeitos, no entanto, alega que a grande maioria dos recursos vai para a folha de pagamento dos professores. Criado em 2007 e válido até 2020, o fundo é formado a partir

FINEDUCA

Fineduca é um periódico acadêmico online editado pela Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação. Objetivou-se divulgar estudos, pesquisas, reflexões sobre a prática e promover o intercâmbio e o debate de ideias acerca de diferentes análises e concepções acerca do financiamento educacional, contribuindo para o aperfeiçoamento

Fundo de financiamento estudantil (Fies) - 2010 a 2015: mecanismo de financiamento da democratização do acesso e permanência na educação superior

Neste trabalho, objetivou-se analisar em que medida o Fundo de Financiamento Estudantil tem atuado como mecanismo de financiamento da democratização do acesso e da permanência na educação superior privada no Brasil. Concluiu-se que o Fies contribuiu para democratização do acesso na educação superior privada, na medida em que a proporção dos estudantes

Os reflexos no financiamento do sistema estadual de ensino público da Bahia resultantes da nova política de financiamento da educação básica no Brasil

Neste artigo, discutiu-se as mudanças na política de financiamento da educação básica brasileira pós Constituição Federal de 1988 e seus reflexos no sistema estadual de ensino da Bahia, no período de 2009 a 2016. Partiu-se de seus principais marcos, como a receita de impostos aplicados em educação; o montante de recursos do Fundo de Manutenção

O financiamento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

Nesta tese, identificou-se as lógicas e tendências que constituem o Financiamento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica entre os anos de 2009 e 2016 no país. Os resultados mostram a ampliação progressiva na aplicação dos recursos do fundo público federal entre os anos de 2009 e 2014, que resultou na ampliação física e expansão

Avaliação do Fundeb: a dependência de recursos federais e as despesas com remuneração dos profissionais do magistério nas redes de ensino municipais

A dissertação aborda a associação entre os recursos financeiros da complementação da União e as despesas com pagamento de remuneração dos profissionais do magistério nas redes de ensino municipais no período de 2008 a 2015. Trata-se de uma pesquisa de natureza empírica, descritiva, correlacional e quantitativa; um levantamento de dados secundários longitudi...

Gastos e custos do processo de implementação do Ensino Médio em tempo integral no Pará (2012-2015)

Analisam-se os gastos e custos do processo de implementação do Ensino Médio em tempo integral no estado do Pará (2012-2015). Discute-se como a política de financiamento educacional atual, baseada no gasto dos recursos disponíveis, não garante a efetividade do direito à educação, em especial no Ensino Médio em tempo integral, sendo necessário uma luta

A reforma do Ensino Médio do governo Temer: corrosão do direito à educação no contexto de crise do capital no Brasil

O artigo discute a Reforma do Ensino Médio, iniciada pela Medida Provisória nº 746/2016 e sua relação com a crise do capital. Relaciona as contradições da lei nº 13.415/2017 para com as demais leis da educação e como as medidas de restrição dos gastos primários do Estado brasileiro DRU, PEC 241/55 e as reformas trabalhista e da previdência, assim com a flex...

A reconfiguração da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes) no estabelecimento da relação entre público e privado nas políticas de Educação Especial (1974/2016)

, até mesmo no que se refere a propostas de educação inclusiva, inclusive de financiamento do poder público, na referida instituição.

Financiamento dos sistemas estaduais de educação e as desigualdades educacionais e financeiras no ensino médio (2006 a 2015)

A dissertação analisa a relação entre o financiamento das redes estaduais e as desigualdades educacionais e financeiras no Ensino Médio. Além disso, visa analisar a relação entre neoinstitucionalismo, federalismo e financiamento da educação; compreender os conceitos sobre desigualdades educacionais e financeiras; abordar o financiamento do EM e traçar

A Educação de Jovens e Adultos no sistema prisional brasileiro - O que dizem os planos estaduais de educação em prisões?

e de professores qualificados, de financiamento, de projetos culturais e artísticos e de leitura para a remição da pena.

O ano em que a educação parou

No balanço de 2017 realizado pelo presidente Michel Temer em pronunciamento na véspera do Natal, só uma referência à educação: ele afirma que era seu dever pessoal “resgatar o Financiamento Estudantil”. Ainda assim, a reestruturação do Fies só vale a partir do ano que vem e resta ver como funcionará na prática. O que temos hoje é queda no número

Os acontecimentos que marcaram a Educação em 2017

do PNE não é prioridade Financiamento da Educação A Emenda Constitucional 95, conhecida como Teto de Gastos, começará a valer para a Educação em 2018, impondo um limite bem mais baixo para os investimentos públicos em Educação. Além de menos recursos em geral, essa configuração atinge diretamente o Fundeb, que financia 40 milhões de estudantes

Transformar - Educação Integral | Estúdio Folha

Nacional Comum Curricular (BNCC) nesse contexto. "Sei que a proposta da BNCC é imperfeita, mas estamos explicitando direitos. A exclusão gerada pelo não aprendizado é tão séria quanto a de um grupo aprender menos que outro." Para a Campanha Nacional de Educação é necessária a revisão do financiamento da educação pública. Hoje, a União responde por 18% dos recursos

Editorial: Ensino com diretriz

a respeito desses planos práticos e de seu financiamento. Nesse aspecto, a BNCC lembra a Constituição de 1988. Detalhista, arrojada e generosa, mas de difícil aplicação imediata e integral. É indiscutível, de todo modo, a urgência de pôr em prática um plano que ofereça educação decente e igualitária às crianças. editoriais@grupofolha.com.br editoriais

Estudo sugere propostas para reduzir desigualdade nas universidades

, a contribuição gira em torno de 3% do orçamento destinado à pesquisa. “A gente aqui tem e precisa ter uma participação muito forte do governo no nosso financiamento, mas diversificar as fontes de recurso é importante principalmente nos momentos de crise e também para dar um salto de qualidade. Temos diversas empresas que estão trabalhando no sentido de colaboração

Conselho alega pouco tempo para análise e adia votação da Base Curricular

de Financiamento Estudantil) nesta quinta, Mendonça Filho disse continuar defendendo a alfabetização até o 2º ano. "Acho que é uma injustiça social você defender a tese de que uma criança pobre, que tem acesso normalmente a uma educação de pior, menor, qualidade, tenha de ser alfabetizada até o 3º ano do fundamental. [...] Estamos induzindo ou contribuindo

Metas e prioridades do ensino brasileiro, por João Marcelo Borges

Esta entrevista integra a série Federalismo e Educação no Brasil, produzida pelo Canal UM BRASIL em parceria com o Centro de Liderança Pública e o Índice de Oportunidades da Educação Brasileira. Na conversa, João Marcelo Borges analisou a eficiência dos gastos e investimentos do ensino brasileiro e discute os modelos de financiamento das escolas