Práticas feministas em contextos educacionais

A tese aborda a partir de uma perspectiva etnográfica as ideias e questionamentos sobre como as diferenças de gênero estão sendo experienciadas e reivindicadas em amplas esferas sociais. Intenta-se acessar as práticas feministas que estão sendo desenvolvidas em contextos educacionais, a fim de perceber quais as concepções de gênero representadas

Análise de imprensa – janeiro de 2018

especial do Estadão, que, por meio de um trabalho de jornalismo de dados, apontou desigualdades de gênero nas notas de 2016 do exame. De acordo com a reportagem, 72% das melhores notas do Enem foram de homens, devido ao desempenho deles nas áreas de matemática e ciências da natureza. Todavia, meninas negras são maioria nas inscrições. Publicada no dia 14 de janeiro

Lugar de mulher é aonde ela quiser? Relações de gênero e trabalho das docentes em uma Universidade Federal

A tese objetivou compreender e analisar articulações entre as relações sociais de gênero e trabalho, considerando no âmbito teórico a produção científica brasileira e no âmbito empírico a dinâmica psíquica das docentes da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Analise a situação atual das mulheres no mundo do trabalho no Brasil; o lugar da mulher docente

Gênero, sexualidade e educação: um estudo feminista e fenomenológico com educadoras de uma EMEF em São Paulo

A pesquisa parte da demanda de uma escola municipal de Ensino Fundamental, da zona norte de São Paulo, em trabalhar os temas gênero e sexualidade no seu cotidiano. Busca verificar como as questões de gênero e sexualidade aparecem para as professoras e equipe gestora desta instituição. O texto discute sobre a necessidade de mais espaços que trabalhem

Exorcizando um fantasma: os interesses por trás do combate à “ideologia de gênero”

O presente artigo tem o objetivo de analisar a gramática política dos grupos que usam a expressão “ideologia de gênero” para barrar as lutas em prol dos direitos sexuais e reprodutivos no Brasil. Traça um panorama histórico dessas campanhas, por meio de análise sociológica, intentando compreender as condições de disseminação deste discurso moralizante.

Discriminação de gênero em grandes empresas no Brasil

O artigo aborda o problema da discriminação de gênero no trabalho, especialmente a disparidade salarial. O combate à discriminação de gênero pela legislação trabalhista e por políticas públicas não é capaz de eliminar as diferenças em termos de ascensão na carreira e de remuneração entre homens e mulheres. As iniciativas de promoção da equidade de gênero

Modos de (re)existir, de (res)sentir: mulheres negras e relações raciais na educação contemporânea

A pesquisa busca compreender como se engendram os processos de subjetivação dos sujeitos que se reconhecem como negros no Brasil contemporâneo e de que modos estas subjetividades contribuem para pensar a educação das relações étnico-raciais. Os resultados mostram que, à medida em que a docência é constituída pelo compromisso com uma educação antirracista e ...

Educação em Direitos Humanos

nos direitos humanos. Apresenta capítulos sobre currículo, cidadania, violência e conflitos na escola, cotidiano escolar, gênero na escola.

Discriminación y violencia homofóbica en el sistema escolar: estrategias de prevención, manejo y combate

A discriminação por orientação sexual tornou-se um dos problemas mais preocupantes dos sistemas escolares contemporâneos, seja pelos danos psicológicos que provoca nas vítimas, seja pelas consequências sociais que distorce as relações interpessoais e transforma a escola em um espaço inseguro e pouco gratificante para a aprendizagem e o desenvolvimento pessoa...

Jovens negras no ensino médio público e privado no DF : um estudo comparado e interseccional sobre suas vivências e percepções do racismo

Esta dissertação faz uma análise comparada e interseccional dos discursos de jovens negras no ensino médio em uma escola pública e uma escola particular no Distrito Federal, como o racismo e a discriminação se articulam na construção das relações sociais dentro e fora da escola. Este olhar parte da raça, gênero e classe como conceitos e ferramenta

As mulheres negras de um Nordeste em trânsito em "As mulheres de Tijucopapo": uma proposta pedagógica

para outros mundos do mundo. A educação escolar deve possibilitar aos alunos se verem como sujeitos produtores de cultura e de subjetividade a partir de suas demandas de gênero, etnia, classe social, região etc. Portanto, buscou-se compreender o enlace entre negritude, em especial da mulher negra e diáspora no romance As mulheres de Tijucopapo, com ênfase

Se eu não sou negra, eu sou o quê?: da importância de discutirmos discriminação racial, interseccionalidade e empoderamento em sala de aula

de opressão que podem incidir sobre a pessoa negra, sobretudo relacionadas à gênero e classe social. A fundamentação teórica se baseia em obras de Jörn Rüsen na discussão do papel do ensino na formação da consciência histórica expressa nas narrativas dos estudantes; Fredrik Barth para compreender processos de autoidentificação social e de categorização de grupos

Elas nas Ciências: um estudo para a equidade de gênero no ensino médio

A pesquisa teve como objetivo conhecer e compreender alguns fatores relacionados à escola que influenciam o processo de escolha das jovens do ensino médio público em relação à continuidade de seus estudos e à carreira profissional. O interesse é contribuir para uma maior equidade de gênero nas carreiras profissionais. Esse empenho advém da constatação

Elas nas ciências: um estudo para a equidade de gênero no ensino médio | Sumário Executivo

equidade de gênero nas carreiras profissionais, em especial naquelas vinculadas às áreas das Ciências Exatas e da Natureza.

Parceria entre escola, família e sociedade desafia, mas é a chave para o desenvolvimento

e estimular o respeito e a tolerância para formar um cidadão ético. É disso que se trata, por exemplo, quando se pretende que a escola aborde questões de gênero e sexualidade: apresentar a diversidade e promover o respeito às diferenças como valores humanos. É claro que a família pode e deve participar dessa discussão e existem mecanismo legais para isso: os conselhos

11,6 milhões de jovens brasileiros não estudam nem trabalham

Por Fernanda Santos Não estudar nem trabalhar é, hoje, a realidade de 25,8% dos jovens do país que têm entre 16 e 29 anos. Em 2014, a porcentagem era de 22,7%. A conclusão é da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) do IBGE e foi divulgada este mês. Segundo o levantamento, os chamados “nem nem” já são 11,6 milhões de brasileiros. Desigualdade de gênero

Biblioteca comunitária incentiva a leitura na cidade de Maribondo, AL

só natural, mas também sobrenatural”, explica. A ideia do projeto surgiu do livro 'Todos os Caminhos Levam a Roma'. Ele achava interessante que o autor usava o próprio acervo para dar um curso bíblico. Do acervo pessoal foram adicionadas doações e os livros foram se multiplicando em gêneros e em números. A casa se tornou a biblioteca, mas Gilberto Cavalcante

As oportunidades e os riscos com a chegada da Base Nacional

, mas é uma das mais necessárias para melhorar a equidade”, aponta Cleuza Repulho, consultora educacional e integrante do Movimento Pela Base Nacional Comum. Segundo especialistas ouvidos pelo Porvir, apesar de encontrar muitos desafios pela frente e ainda dividir opiniões quanto a última revisão que, entre outras alterações, retirou qualquer menção aos termos identidade de gênero

‘Brasil não tem histórico de ações efetivas contra o analfabetismo’, diz especialista

em um momento supostamente melhor, como após uma gravidez precoce ou um trabalho temporário para ajudar em casa. Mas a maioria não volta - destaca. As causas de afastamento da escola também variam de acordo com o gênero. Nesse sentido, estereótipos históricos são retratados. Enquanto apenas 0,8% dos homens dizem não estar estudando por causa da necessidade de cuidar

Os acontecimentos que marcaram a Educação em 2017

de investimento, trazendo poucas perspectivas de sobrevivência ao PNE No entanto, desde sua primeira versão, a Base tem levantado polêmicas. Em suma, o texto final é criticado por insistir em uma visão fragmentada do conhecimento e do desenvolvimento humano, por invisibilizar as questões ligadas à identidade gênero e orientação sexual, enfatizar o ensino religioso