Camilo Santana propõe pacto nacional pela educação para superar 'tempos sombrios'

um "pacto federativo pela educação", o ministro afirmou que quase metade dos estudantes do ensino básico é atendida pelos municípios e um terço, pelos estados. O trabalho é coletivo, "pactuado", mas depende de decisão política, lembrou. Ele também defendeu a ampliação do acesso dos professores à tecnologia e à conectividade. "Nos dias atuais, não há como se pensar

Novo ministro da Educação prevê foco em alfabetização, verba para universidade e exalta Paulo Freire

exitosas do Estado nordestino. "Apenas um terço das nossas crianças (no Brasil) sabe ler e escrever na idade certa. Isso compromete todo o ciclo evolutivo da educação", afirmou. No auditório lotado, Camilo recebeu um pin como símbolo da posse das presidentes da União Nacional dos Estudantes (UNE), Bruna Brelaz, e da União Brasileira de Estudantes Secundaristas

Camilo Santana assume MEC e promete novo pacto de alfabetização sob liderança de Lula

na articulação com os entes federados. Ele exaltou as experiências educacionais do Ceará, estado que governou, e reforçou a necessidade de articulação maior com estados e municípios —o que foi esvaziado na gestão anterior do MEC (Ministério da Educação). A criação de um pacto nacional retoma estratégia lançada no governo Dilma Rousseff (PT), esvaziada a partir da gestão

Camilo Santana assume Ministério da Educação, cita Paulo Freire e trata alfabetização como 'prioridade absoluta'

fundamental e de outros estados, como Pernambuco, Paraíba e Espírito Santo, em políticas do ensino médio. Por fim, ainda citou Paulo Freire, maior filósofo da educação brasileira e principal alvo do governo Bolsonaro. — Encerro com a frase de Paulo Freire, que inspirou tantas e tantos educadores nesse país. "Ninguém liberta ninguém. Ninguém se liberta sozinho

Santana põe alfabetização na idade certa como maior prioridade do MEC

aos presentes uma salva de palmas aos professores do Brasil. Ex-governador do Ceará por oito anos (2014-2022) e senador eleito pelo estado, Camilo Santana é formado em agronomia e mestre em desenvolvimento ambiental. Antes de chefiar o executivo cearense, ele foi secretário de Cidades e Desenvolvimento Agrário da gestão do ex-governador Cid Gomes. Ao montar sua equipe

Ranking mostra que Roraima é Estado onde situação socioeconômica mais piorou em 10 anos

um, você consegue construir um Estado bem legal. As práticas e as políticas estão espalhadas pelo Brasil", defendeu Morelli. "Não precisa reinventar a roda. O desafio que a gente tem é uma capacidade de implementação do que já existe." Recessão e pandemia O estudo mostra que, embora tenha havido avanço do indicador de gestão na última década em quase todos

Camilo destaca parceria entre Governo do Ceará e municípios cearenses ao assumir MEC

) reduziu desigualdades, aumentou o nível de aprendizagem e ampliou a equidade educacional de alunos em situação de vulnerabilidade social no estado em relação ao Brasil e ao Nordeste entre 2011 e 2017. O mesmo aconteceu com Fortaleza, em comparação com a situação de outras capitais da região. Escolas em tempo integral Durante os quase oito anos de governo, Camilo

Propagação de suástica e ideias nazistas em escolas acende alerta

escolar e ajustar para isso", afirma Claudia Costin, diretora do Centro de Políticas Educacionais da FGV. A diretora diz ainda que, no caso de um episódio de apologia de nazismo, o professor deve explicar bem o período histórico, pois, se mal explicado, poderá gerar interpretações errôneas, como a de que o nazismo "é a força da juventude que diz ‘eu vou lá e faço

O Brasil é um país de oportunidades

para vislumbrar esses nichos de mercado inexplorados e pelas políticas de incentivo a esses jovens, oferecendo-lhes as condições intelectuais e materiais para desenvolver seu potencial aqui e, talvez, depois exportá-lo para o mundo. Em nenhum país haverá o livre florescimento dos negócios sem a implementação de políticas públicas de educação, por um lado

Camilo Santana toma posse como ministro da Educação

da Educação, Camilo disse à GloboNews nesta quinta-feira (22) que pretende realizar um pacto com estados e municípios para recuperar a educação do país, "devastada pelo atual governo". "Nós temos que correr o mais rápido possível, construir uma grande pactuação nacional, um regime de colaboração, que foi o que nós fizemos aqui no Ceará quando governador do Estado

Lula chora em discurso em frente ao Planalto ao citar desigualdade e volta da fome

de posse – a fala foi transmitida em telões espalhados pela Esplanada. "Assumimos hoje, diante de vocês e de todo o povo brasileiro, o compromisso de combater dia e noite todas as formas de desigualdade no nosso país. Desigualdade de renda, de gênero e de raça. Desigualdade no mercado de trabalho, na representação política, nas carreiras do Estado, no acesso

'DEMOCRACIA PARA SEMPRE'

pelo contraste entre distintas visões de mundo. A nossa, centrada na solidariedade e na participação política e social para a definição democrática dos destinos do país. A outra, no individualismo, na negação da política, na destruição do Estado em nome de supostas liberdades individuais. A liberdade que sempre defendemos é a de viver com dignidade, com pleno direito

Desastre educacional

é medido nos grandes números da evasão escolar de milhares de crianças e adolescentes. Para o especialista em educação e pesquisador do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Fundação Getulio Vargas, João Marcelo Borges, os últimos anos foram marcados por um desmonte articulado nas estruturas educacionais do Brasil. "Se olharmos

O controle das transferências voluntárias na educação pelo Tribunal de Contas da União (TCU) - Sumário Executivo

Este sumário sintetiza os resultados de pesquisa empírica conduzida pelo Observatório do Tribunal de Contas da União (TCU), que mapeou como o órgão controla as transferências voluntárias da União para estados e municípios no âmbito de programas, políticas e ações para a educação básica. Pretendeu-se identificar o olhar e o alcance do controle de contas

Oportunidades educacionais de estudantes concluintes do Ensino Médio: Inscrição e Participação no Enem entre 2013 e 2021

de famílias de nível socioeconômico baixo e da rede pública. O estudo revela ainda o aprofundamento das desigualdades raciais e coloca lupa na diferença de realização do Enem entre os jovens com e sem deficiências, além de permitir a comparação das taxas de inscrição e participação entre regiões e estados. O documento também traduz as análises em uma série

Capacidades estatais e políticas municipais de educação durante a pandemia de covid-19

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Municípios, identificou um conjunto de heterogeneidades relacionadas às ações adotadas na educação no Brasil ao longo da pandemia. O objetivo deste estudo é compreender, com base no conceito de capacidades estatais, os fatores que contribuíram para que municípios tivessem maior capacidade de resposta diante d...

Relações entre capitais de ensino, monetários e tecnologias educacionais digitais: um estudo de caso da Arco Educação

Este artigo tem como objetivo analisar o papel do capital financeiro no mercado de tecnologias educacionais digitais e evidenciar as relações entre capitais educacionais, monetários e as tecnologias educacionais digitais. Os resultados mostram 230 investidores institucionais e 32 fusões e aquisições que consolidaram a Arco Educação como um oligopólio no mer...

A “tempestade perfeita”: crise política, pandemia e mercado privado de Educação Superior no Brasil

Este artigo verifica as repercussões da crise institucional iniciada em 2014 sobre o mercado privado de educação superior. Os resultados apontam tendências verificadas a partir de 2016, como a progressiva ampliação das matrículas na modalidade EaD e a redução das matrículas presenciais noturnas, sobretudo nas licenciaturas, que são apontadas nos relatórios ...

Análise de produções científicas sobre privatização, mercantilização e financeirização da Educação Superior brasileira

Este artigo analisa a produção sobre privatização, mercantilização e financeirização da Educação Superior no Brasil.Os resultados mostram que aproximadamente 53% dos 13 artigos analisados discutem a temática. As publicações têm início em 2004, com o maior número de publicações em 2022. Conclui-se que ainda é incipiente o número de pesquisas na ...

Financeirização do Ensino Superior Privado-Mercantil e a atuação de Grupos Educacionais estrangeiros no Brasil

Este artigo analisa a atuação de grupos educacionais estrangeiros no contexto da financeirização e da abertura comercial transnacional dos serviços educacionais no Brasil. O estudo aponta as repercussões da financeirização na oferta do Ensino Superior com a abertura comercial da educação para o capital nacional e estrangeiro e sua desnacionalização.