PALAVRA-CHAVE BUSCADA
371 resultados encontradosITENS DO OBSERVATÓRIO
Governo anuncia recomposição salarial de 6,81% aos professores do Maranhão
- 01/03/2018
- Radar de Imprensa
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O governo do Maranhão anunciou, nesta quarta-feira (27), a recomposição salarial de 6,81% aos professores da rede estadual de ensino que será paga nos meses de março e junho. Com o novo reajuste, os professores que trabalham 20 horas semanais terão uma remuneração a R$ 2.875,41 e os professores com 40 horas semanais receberão R$ 5.750,83, retroativo
Professores de Palmas terão reajuste de 6,81% no piso salarial em 2018
- 09/01/2018
- Radar de Imprensa
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Foi publicado nesta segunda-feira (8), no Diário Oficial de Palmas, o reajuste de 6,81% no piso salarial dos professores da educação básica do município. Com isso, o salário mínimo do magistério passa para R$ 2.455,35 para jornada de 40 horas semanais. A medida somente alinha o piso municipal ao reajuste determinado pelo governo federal ainda em dezembro
Avaliação do Fundeb: a dependência de recursos federais e as despesas com remuneração dos profissionais do magistério nas redes de ensino municipais
- 2018
- CEDOC
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A dissertação aborda a associação entre os recursos financeiros da complementação da União e as despesas com pagamento de remuneração dos profissionais do magistério nas redes de ensino municipais no período de 2008 a 2015. Trata-se de uma pesquisa de natureza empírica, descritiva, correlacional e quantitativa; um levantamento de dados secundários
Discriminação de gênero em grandes empresas no Brasil
- 2018
- CEDOC
- Texto
O artigo aborda o problema da discriminação de gênero no trabalho, especialmente a disparidade salarial. O combate à discriminação de gênero pela legislação trabalhista e por políticas públicas não é capaz de eliminar as diferenças em termos de ascensão na carreira e de remuneração entre homens e mulheres. As iniciativas de promoção da equidade de gênero
Professor ganha menos que valor do piso salarial em 52 municípios do ES
- 30/11/2017
- Radar de Imprensa
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negativo da falta de investimentos em remuneração: “Além de desestimular os professores, isso faz com que cada vez menos jovens se interessem pela carreira do magistério. Trata-se do futuro da educação”, afirma. (52 municípios) remuneram os professores com valores abaixo do piso salarial Já o diretor do Sindiupes, João Paulo de Faria Cardoso, lembra que o Plano
Jovens têm cada vez menos interesse na carreira de professor
- 16/10/2017
- Radar de Imprensa
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dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo, a falta de políticas que valorizem os profissionais da educação desmotiva os profissionais. Segundo Heleno, existe atualmente um processo de disputa muito grande com outras profissões, que oferecem melhor remuneração. "Até os profissionais de pedagogia estão fugindo dessa profissão, porque os salários são diferentes
Jovens têm cada vez menos interesse pela carreira de professor
- 15/10/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo, a falta de políticas que valorizem os profissionais da educação desmotiva os profissionais. Segundo Heleno, existe atualmente um processo de disputa muito grande com outras profissões, que oferecem melhor remuneração. “Até os profissionais de pedagogia estão fugindo dessa profissão, porque os salários são diferentes
4 coisas ainda desanimadoras da rotina do professor no Brasil - e 3 coisas que estão melhorando
- 15/10/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
e também dar mais perspectivas de trabalho aos professores, mostrar que seu trabalho não é isolado, é coletivo." A baixa valorização e remuneração do professor gera um ciclo vicioso: a carreira não consegue atrair os melhores estudantes, as deficiências de formação se perpetuam e refletem na qualidade do ensino. Essa desvalorização começa, segundo professores
A valorização dos profissionais da educação
- 14/10/2017
- Radar de Imprensa
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da valorização profissional, que são: salário digno, carreira atraente, jornada compatível com os afazeres escolares, inclusive para garantir a presença de todos os profissionais em cursos de formação inicial e continuada e no processo de elaboração e condução dos projetos político-pedagógicos das escolas. No que tange ao magistério, que teve o piso salarial profissional
Fernando Haddad
- 25/09/2017
- Luz, Câmera, Gestão
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Fernando Haddad, ministro da Educação nos governos Lula, conta em entrevista sobre sua chegada ao MEC, os principais desafios, ações, contribuições e pontos críticos de sua gestão.
Para cumprir meta, gestores melhoram investimentos em educação
- 19/09/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
está na remuneração dos professores. Com o reajuste de 2017, o Estado tem a maior remuneração inicial de professores da rede pública no Brasil: R$ 5.384,16 para 40 horas com licenciatura plena. - Nós pagamos acima de todos os níveis. Ainda temos poucas matrículas de professores no Ensino Fundamental, mas mesmo esses recebem seus vencimentos base cima do piso. Somado
Professores entram em greve por tempo indeterminado em Belém
- 15/09/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
agora para deliberação da desembargadora. Sobre o piso salarial, a nota diz que a remuneração média de um professor com 200 horas é bem acima do piso atual do magistério, e que se concedido o reajuste no vencimento-base, a folha se pagamentos do estado sofreria um impacto de 38 milhões de reais por mês.
Cristovam Buarque
- 08/09/2017
- Luz, Câmera, Gestão
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Em seu nono episódio, a websérie de entrevistas com ex-ministros da Educação do Brasil apresenta o primeiro titular do MEC nos governos Lula, Cristovam Buarque, que ocupou o cargo durante todo o ano de 2003. Na entrevista, o atual senador pelo Distrito Federal conta detalhes de sua trajetória até chegar à pasta. Além disso, descreve a implementação de polít...
O Perfil dos Professores do Ensino Básico no Brasil e o Plano Nacional de Educação
- 25/08/2017
- Radar de Imprensa
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mais detalhadas podem ser encontrados no Texto para Discussão (TD) 2304 do IPEA. O foco do TD 2304 do Ipea foi verificar as condições de vida, inserção no mercado de trabalho e a remuneração dos professores da Educação Básica a partir dos dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia
Murílio Hingel
- 22/08/2017
- Luz, Câmera, Gestão
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A websérie com ex-ministros da Educação do Brasil chega ao seu oitavo episódio. O entrevistado desta edição é Murílio Hingel, ministro da Educação no governo Itamar Franco, entre 1992 e 1995. Hingel narra o contexto político conturbado em que sua gestão foi iniciada e conta, com detalhes, os principais desafios que teve de enfrentar. O ex-ministro destaca ta...
José Goldemberg
- 11/08/2017
- Luz, Câmera, Gestão
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No sétimo episódio da websérie com ex-ministros de Educação do Brasil, o entrevistado é José Goldemberg, que liderou a pasta entre agosto de 1991 e agosto de 1992. O ex-ministro conta em detalhes os acontecimentos que marcaram sua passagem pelo MEC e dá destaque em sua abordagem para as políticas públicas e os desafios nas áreas de financiamento, educação in...
Em audiência com sindicato dos professores, Seduc anuncia que irá recorrer para não pagar piso salarial nacional
- 04/08/2017
- Radar de Imprensa
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nacional. Segundo a Seduc, o salário inicial de um professor da rede estadual de ensino é de R$ 3.662,80, sem vantagens pessoais e auxílio alimentação. A remuneração média de um professor com 200 horas é de R$ 4.694,12. Apesar de defender que já paga mais que o piso salarial aos professores, a Seduc diz que, com o reajuste no vencimento-base, a folha de pagamento
Entrevista com Ex-Ministros da Educação - Murilio Hingel
- 31/07/2017
- CEDOC
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Murilio Hingel, ministro da Educação durante o governo de Itamar Franco, conta os desafios e ações frente ao MEC. O depoimento faz parte da websérie Entrevistas com Ex-Ministros de Educação, produzida pelo Instituto Unibanco.
Entrevista com Ex-Ministros da Educação - Cristovam Buarque
- 28/07/2017
- CEDOC
- Vídeo
Cristovam Buarque, primeiro ministro da Educação no governo Lula, conta os desafios de sua gestão frente ao MEC. O depoimento faz parte da websérie Entrevistas com Ex-Ministros de Educação, produzida pelo Instituto Unibanco.
A geração nem-nem
- 22/07/2017
- Radar de Imprensa
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60% nos primeiros anos de recessão. Nas duas décadas seguintes, esse contingente, formado por aqueles que o autor chama de “azarados”, trabalhou menos horas semanais do que americanos que começaram a trabalhar antes ou depois da crise (e, portanto, continuaram ganhando menos). Quem tinha o ensino superior completo ou em curso também sofreu quedas salariais