Impactos da pandemia: 6 em cada 10 jovens relatam ansiedade, diz pesquisa

conteúdos: ok Juventude e pandemia: pesquisa revela impactos na saúde mental. FOTO ILUSTRATIVA: DEVIN AVERY/UNSPLASH Com reportagem de José Maria Tomazela, O Estado de S. Paulo Leia mais: Cinema brasileiro é marcado pela invisibilidade de pessoas negrasQuem lembra? ‘Foto no cavalinho’ causa nostalgia em moradores da periferiaEm Perus, coletivos promovem turismo

‘Ideologia de gênero’: como o clã Bolsonaro usa internet para atacar LGBTI+

, e, sobretudo, as campanhas eleitorais de 2016 e 2018, criaram o contexto político oportuno para a apropriação da expressão por determinados grupos sociais. "Tal pânico moral foi uma estratégia de disputa do eleitorado por uma aliança circunstancial entre lideranças políticas não apenas religiosas, mas também com pautas econômicas de Estado mínimo e de luta

Cultura nacional e democracia

da pluralidade cultural. Trata-se, pois, de um dever do Estado o fomento a todas estas manifestações e não determinar ‘uma única’ cultura nacional [10]. A democracia necessita para sua existência que as pessoas possam manifestar-se, expressar-se, atuando em suas formas mais diversas e plurais. É por isso que a Constituição estabelece que é princípio da política nacional

Presidenciáveis propõem mais cotas e combate ao racismo, mas sem detalhes

"; "combater à violência de Estado" e propõe "reorganizar a Política Nacional de Segurança Pública com participação popular e desmilitarização das polícias estaduais". O candidato também é o único que cita alguma ação direcionada à Fundação Cultural Palmares, com o qual se compromete a fortalecer, bem como apoiar os territórios quilombolas. Em resposta à reportagem

O que é ser de direita, esquerda ou centro na política?

que coloque em risco o espaço social. Então defender Cuba hoje não necessariamente é ser de esquerda", afirma. Outro país que pode exemplificar o que os cientistas políticos querem dizer é a China, comunista que "não tem liberdade política de oposição, mas com uma liberdade enorme para você empreender. Então é um país com uma forte presença do Estado, mas de natureza

Como o aumento da violência nas escolas afeta o professor?

, além de [promover] momentos de lazer. Esses projetos, que vêm tanto do governo do estado quanto do governo federal, podem ajudar a controlar a violência que assola não só as escolas, mas a comunidade em si. No entanto, isso ainda é pouco. Precisamos ter mais políticas públicas voltadas à Educação e à não violência", avalia o diretor. Professores e estudantes

'Estado se afastou dos pobres', diz o criador do Bolsa Família

. O economista, um dos criadores do programa Bolsa Família, diz que "o estado se afastou do pobre", que ninguém sabe o que é o "Auxílio Brasil, que muda toda a hora", o que aumenta a insegurança alimentar: _ No Bolsa Família, ganhava-se pouco, mas se sabia que ia ganhar e quanto. Agora não sabe quando vai ganhar e se vai ganhar de novo. Não faz nenhum sentido

Brasil multiplica candidaturas indígenas, negras e trans nas eleições de 2022

em consideração pelos representantes "brancos", a ativista indígena decidiu entrar na política. O mesmo fenômeno se repete com candidaturas negras e trans. Nesta eleição geral brasileira, o número de candidatos indígenas alcançou um recorde, com 178 pretendentes a cargos legislativos, o que representa 0,63% do número total. Uma dessas candidatas é a professora Claudia

A 4 dias da eleição, Rodrigo Garcia flexibiliza regras de bolsa para estudantes

) comandava o estado. O programa destina R$ 1.000 por ano para os estudantes, liberadas em dez parcelas de R$ 100, como forma tentar diminuir o abandono escolar. Com regras muito rígidas, o programa atingiu pouco mais de um terço dos jovens que pretendia alcançar. Para receber as parcelas do benefício, o estudante precisava até então ter 80% de frequência escolar

Por um Dia da Independência que represente a diversidade cultural pós-colonial

de Janeiro: Cobogá, 2019. MBEMBE, A. Necropolítica: Biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. N-1Edições: 2003.

Educação tem desafio de lidar com desnível entre alunos, diz ministro

. Um professor de matemática do 6º ano recebe alunos que estão em diferentes níveis de conhecimento e ele não tem como identificar isso", disse. Segundo Godoy, lidar com essa questão é um dos objetivos da Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens na Educação Básica, implantada em maio deste ano. "É uma política que é bastante abrangente porque ataca várias

Masculinidade tóxica e delírios de grandeza: autor de ataque em escola da Bahia possuía perfil clássico desses crimes, dizem especialistas

de conflitos — explicou Tognetta, que destacou necessidade de políticas públicas para formação de professores que saibam lidar com questão de violência. — Ciência provou que a formação moral do jovem não é fruto da obediência que vemos nas escolas cívico-militares. Violência nas redes A Polícia Civil disse que, a princípio, o rapaz agiu sozinho e havia anunciado

Em SP, Haddad, Garcia e Tarcísio defendem aluno com deficiência na sala regular

havia uma política estadual de inclusão para crianças com TEA. O tucano também afirmou no mesmo debate que, se eleito, vai construir "centros de apoio para pessoas com autismo e suas famílias, com psicólogos, neurologistas e outros profissionais". São Paulo não dispõe de nada semelhante hoje, como fazem outros Estados, como Bahia e Rio Grande do Sul. Garcia já

Na contramão de Bolsonaro, Haddad, Garcia e Tarcísio defendem aluno com deficiência na sala regular

professor para salas de aula com crianças diagnosticadas no transtorno do espectro autista (TEA). Diferentemente da rede municipal, o Estado não dispõe de auxiliares para ajudar os alunos em atividades pedagógicas, mas apenas de higiene e alimentação. Até 2021, não havia uma política estadual de inclusão para crianças com TEA. O tucano também afirmou no mesmo debate

SP, RJ e MG descumprem regra do Fundeb e seus municípios podem sofrer perda de recursos

. A migração custa caro às prefeituras, uma vez que os salários pagos por elas aos professores tendem a ser maiores do que o das redes estaduais. "O fato de os Estados com economia mais robusta do país não terem aprovado a lei do ICMS Educacional mostra que a decisão política não prioriza a educação efetivamente. Nenhum desses Estados têm dificuldade do ponto de vista

SP, RJ e MG descumprem regra do Fundeb, e municípios podem perder recursos

, o que gera resistência. A migração custa caro às prefeituras, uma vez que os salários pagos por elas aos professores tendem a ser maiores do que o das redes estaduais. "O fato de os estados com economia mais robusta do país não terem aprovado a lei do ICMS Educacional mostra que a decisão política não prioriza a educação efetivamente. Nenhum desses estados

Lula, Ciro, Bolsonaro, Tebet: quem tem as melhores propostas para a Educação?

o sistema político-econômico vigente de exploração e não para superá-lo", contesta. Ao que complementa: "O impacto para a educação é perverso: se retira a responsabilidade do Estado sobre os resultados educacionais – cujos problemas são diretamente relacionados a subfinanciamento e à falta de políticas equitativas – e se coloca no colo de profissionais da educação

Deficiência como barreira à cidadania

A cidadania, condição de quem tem direitos e deveres perante o Estado, independe de atributos físicos. Pessoas com deficiências mentais, físicas, intelectuais, sensoriais ou de qualquer outra natureza são cidadãos, o que significa que devem ter acesso às mesmas oportunidades que o restante da população. Nas últimas décadas, o Brasil avançou em políticas

Candidatos usam só 6% do tempo do debate para propor projetos e ideias de País

O cientista político Marco Antônio Teixeira, da Fundação Getúlio Vargas, considera que faltam vontade e propostas concretas. "Sem o confronto de ideias, sobram agressões mútuas. A impressão (no debate de ontem) é que não se tinha muito o que debater além da ausência do principal, digamos, interessado, o ex-presidente Lula." A cientista política Carolina de Paula

Temos uma semana para cobrar o que os candidatos farão para recuperar a educação

de 2021 e divulgada dia 16, mostram que meninos e meninas sabiam o equivalente a outros, de 10 anos, mas que viviam no Brasil de 2013. De lá para cá, foram muitos os problemas no País, mas a aprendizagem no 5.º ano vinha melhorando. A pandemia e a inoperância do MEC de Jair Bolsonaro interromperam um caminho. As crianças de todos os Estados aprenderam menos