Como o professor pode construir um clima positivo para a aprendizagem?

nas relações com colegas, funcionários e famílias. A coerência entre discurso e prática reforça sua credibilidade e contribui para um clima escolar mais harmonioso. O que fazer na prática? Criar um ambiente inspirador, seguro e livre de intimidações exige ação intencional, embasamento profissional e consistência. A seguir, algumas práticas eficazes com base

FNE - 09-09-2024 | Apresentação do Observatório da Convivência Escolar ao MECI

No vídeo, os participantes do evento de apresentação do Observatório da Convivência Escolar ao Ministro da Educação, Ciência e Inovação de Portugal, compartilham suas impressões sobre a iniciativa das entidades diante das preocupações com uma diversidade de circunstâncias associadas a este tema, desde os pequenos incidentes em sala de aula ou nos recreios

Educação socioambiental: conceitos e políticas públicas

e sua sustentabilidade. O segundo artigo da PNEA define ainda que “a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo”. Assim, o meio ambiente passou a ser um tema obrigatório dos currículos escolares, pensado para ser abordado de forma interdisciplinar e contínua

Recreio cultural

e a conscientização entre eles sobre problemas vivenciados no dia a dia e a possibilidade de mudanças. Nosso principal aprendizado, inclusive, foi a importância da união de todos os atores do ambiente escolar. O êxito da prática também é percebido no rendimento escolar, com os estudantes valorizando mais o processo avaliativo, principalmente no tocante às avaliações externas

Ep. 16 – Os donos da escola

Este vídeo é parte da websérie "Nunca Me Sonharam", que retrata a realidade das escolas públicas de Ensino Médio e discute o valor da educação na voz de jovens, educadores e especialistas. Este episódio mostra a escola como o local onde os jovens tenham vontade de estar, sintam-se também donos daquele lugar.

Como criar uma sala de aula inspiradora, motivadora e segura?

sejam importantes, ambientes organizados, com normas claras, favorecem a aprendizagem — especialmente entre os mais jovens. Isso não implica rigidez, mas clareza de expectativas e consistência nas ações. Como defendem Tom Bennett ("Creating a Culture: How School Leaders Can Optimise Behaviour" ou "Criando uma Cultura: Como Líderes Escolares Podem Otimizar o Comportamento

Professores de SP já fizeram 731 mil horas de formação com foco na atuação em sala de aula

estadual. Este programa integra um conjunto de ações voltadas para o fortalecimento das práticas pedagógicas, promovendo um ambiente colaborativo onde experiências e conhecimentos são compartilhados entre os docentes. A meta é melhorar a qualidade do ensino nas 5.000 escolas estaduais. Além disso, a Seduc-SP lançou neste ano o curso Escola de Gestão, com o intuito

Gamificação no ensino: jogando sério com a aprendizagem

para o ambiente escolar com o objetivo de estimular o engajamento, a participação ativa e a construção de conhecimentos de forma lúdica e desafiadora. O conceito de gamificação vai além de simplesmente transformar uma aula em um jogo. Trata-se da aplicação de desafios e dinâmicas típicas dos games — como desafios, recompensas, missões, rankings (classificação) e níveis

Escolas discutem sobre saúde mental e riscos da internet com estudantes

profunda e didática no ambiente escolar, envolvendo não só alunos, mas também professores e colaboradores. A escola, que já promove ações semelhantes há vários anos, teve como motivação a crescente adesão de crianças e adolescentes a trends maliciosas nas redes sociais, gerando situações graves para jovens em todo o mundo. A ideia é promover o cuidado com a paz

Pesquisas revelam aumento de bullying entre jovens

aproximadamente 50% em 2023, segundo dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) apresentados pela Agência Brasil . Ainda de acordo com o MDHC, as formas mais comuns de violência no ambiente escolar são de natureza emocional, incluindo bullying, tortura psíquica, ameaça, constrangimento e injúria. Thalia Fernandes, pedagoga da Jovens Gênios, explica

Carreira docente: valorização da boca para fora

motivação. Recentemente, Geovana foi eleita diretora escolar e, como fez ao longo da carreira, segue lutando pela valorização profissional — melhores salários, uma aposentaria digna, boas condições de trabalho. "O que mais me pega é a falta de valorização do professor pela sociedade", conta. A história de Geovana pode ser contada em qualquer parte do país

Lidando com frustrações: um olhar sensível para resultados de avaliações educacionais

, lançado em 2020: Relatório feito pela OCDE sobre desafios e barreiras de oportunidades encontradas por jovens de determinados grupos durante sua trajetória escolar: E-book Motivação para aprender: as atuais contribuições da ciência *Ana Crispim é gerente de pesquisa do Laboratório de Ciências para Educação (eduLab21) do Instituto. Psicóloga, mestre em psicologia

Após celular proibido, escolas traçam estratégias

público. As instituições educacionais defendem que somente proibir o uso do aparelho não irá surtir a eficácia desejada se as entidades não criarem um ambiente favorável ao diálogo com os estudantes. A variedade de medidas estudadas pelas escolas para domesticar o uso de telefones celulares é elástica. Algumas dizem que não vão recolher os aparelhos dos alunos

Perspectivas para os anos finais do fundamental

. No Brasil, iniciativas como a Semana da Escuta das Adolescências nas Escolas, parte do Programa Escola das Adolescências, mobilizaram 2,2 milhões de adolescentes em 2023, promovendo a participação ativa dos estudantes na construção de uma educação mais inclusiva. Além disso, o estudo da OCDE destaca a importância de ambientes escolares que promovam pertencimento

Por que crianças superdotadas passam por dificuldades no sistema educacional brasileiro?

O tema das crianças superdotadas frequentemente desafia as expectativas de que esses jovens irão se destacar automaticamente em ambientes educacionais tradicionais. Contrariando essa visão simplista, as dificuldades enfrentadas por estudantes com habilidades cognitivas acima da média são frequentemente ignoradas, levando a problemas de adaptação nas escolas

Professores, o quanto vocês são parceiros dos seus estudantes?

para a implementação de projetos que favoreçam a autonomia dos estudantes, como os que propõem respostas abertas e criativas. No ambiente escolar, a relação entre projetos desenvolvidos por professores e estudantes é fundamental para um aprendizado significativo. Enquanto o projeto do educador muitas vezes se concentra em objetivos pedagógicos e curriculares, o projeto

Frequência escolar de crianças de 4 e 5 anos cai em Porto Alegre, aponta IBGE | GZH

O percentual de crianças de quatro e cinco anos que frequentam pré-escola em Porto Alegre diminuiu. Em 2016, a taxa era de 84%, enquanto em 2023, de 77% – queda de 6,5 pontos percentuais. Os dados vão na contramão dos números relativos ao Rio Grande do Sul. No mesmo período, foi de 83% para 88% a taxa de frequência escolar bruta de crianças dessa faixa

Bullying na escola: e agora?

A violência entre crianças e adolescentes não é uma atitude normal. Entretanto, o bullying está cada vez mais presente no ambiente escolar. Uma pesquisa realizada pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023, mostrou que aproximadamente 6,7 milhões de estudantes sofreram algum tipo de violência na no ano passado. Ou seja, muitas crianças em idade

IBGE aponta crescimento da frequência escolar de crianças

. A pesquisa mostra um cenário muito desigual entre as regiões. Sul (45,6%) e Sudeste (45,5%) registram os maiores percentuais de frequência escolar entre 0 e 3 anos. Enquanto isso, no Norte, apenas 20,9% dessas crianças estão matriculadas em instituições de ensino. Já para a faixa etária de 4 e 5 anos, os dados apontam para uma recuperação após uma queda da frequência

IBGE aponta crescimento da frequência escolar de crianças, mas Brasil tem diferentes realidades | GZH

muito desigual entre as regiões. Sul (45,6%) e Sudeste (45,5%) registram os maiores percentuais de frequência escolar entre 0 e 3 anos. Enquanto no Norte, apenas 20,9% dessas crianças estão matriculadas em instituições de ensino. Já para a faixa etária de 4 e 5 anos, os dados apontam para uma recuperação após uma queda da frequência escolar em meio à pandemia de covid