Nova base curricular tem meta de alfabetização mais cedo do que a atual

produzidos, com a mediação do professor e colaboração dos colegas". De acordo com Zuleika de Felice Murrie, redatora da área de linguagens da base curricular, a "garantia" de proporcionar a alfabetização mais cedo ocorre, também, devido a uma maior introdução de estímulos à oralidade e escrita ainda na educação infantil. "Quando falamos em alfabetização, falamos

Classe social influencia em nível de alfabetização infantil

de alfabetização, conforme critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC). No âmbito da leitura e da escrita, o percentual cai para 24,9% e da matemática despenca para 14,3%. Já entre crianças de famílias com renda acima de sete salários mínimos (R$ 6.559), os percentuais aumentam: 98,3% têm nível considerado adequado em leitura; 95,4% em escrita e 85,9

Programa Quero Ler deve alfabetizar 6 mil jovens e adultos no interior do Acre

rural a maior faixa etária hoje é de 30 e 60 anos, mas temos alunos de 80 e lá em Feijó tem uma aluna de 98 anos", detalhou. Viana acrescentou que a meta do programa é alfabetizar 60 mil pessoas em todo estado até 2018. O programa foi criado em 2015 e teve as primeiras turmas em 2016. "Traz a oportunidade de leitura e escrita para aqueles que não

DA ESCOLA PARA O MUNDO REAL

e das personagens, as cores, os formatos, os cheiros e, enfim, as primeiras escritas e as silabadas leituras. Já no Ensino Fundamental, a seriedade dos estudos, os cálculos, as importantíssimas regras gramaticais, as concordâncias verbais, os experimentos no laboratório de Ciências, a História do país e do mundo, os conhecimentos sobre vegetação, clima e relevo nas aulas

Governo anuncia investimento de R$ 200 milhões para educação de estudantes capixabas

básica no Espírito Santo, envolvendo domínio de competências como leitura, escrita e cálculo adequado à sua idade e nível de escolarização, é o principal objetivo do Pacto pela Aprendizagem no Espírito Santo (Paes). A proposta do Paes é implantar ações envolvendo a união de esforços entre Governo do Estado, as prefeituras municipais, a sociedade civil

“Se fosse brasileiro, estaria indignado com a situação da educação”

das linguagens e não a dimensão dos conteúdos. Isto é, que nós tenhamos os instrumentos para ascender ao conhecimento. Os conteúdos estão todos disponíveis na internet, em todo lado, logo, o que é preciso adquirir é a linguagem matemática, científica, da escrita, artística, corporal. Ora, o que está a acontecer no Brasil agora é o back to basics. Há um livro agora

Mestrados profissionais complementam formação na educação

sabiam escrever o próprio nome, e em pouco mais de cinco meses já estavam dominando a leitura e a escrita”, conta Anderson Souza, pedagogo na Casa Governador Mário Covas. Na rede pública, poucas escolas contam com uma estrutura articulada que permita esse tipo de intervenção. Ainda assim, Souza destaca a parcela de responsabilidade do corpo escolar na manutenção

Como a sala de aula pode enfrentar a onda de notícias falsas

Na era do uso massivo das redes sociais e de aplicativos de comunicação que facilitam espalhar informações a centenas de usuários com apenas um dedo na tela ou clique no mouse, nada tem se espalhado mais rápido do que as notícias falsas. O tema foi inclusive alvo de um alerta em carta escrita pelo físico britânico Tim Berners-Lee, que idealizou e inventou

Ainda Não Sei Ler e Escrever: alunos indígenas e o suposto fracasso escolar

Neste artigo, discute-se o processo de leitura e escrita de alunos indígenas, que deve ser problematizado em relação ao fracasso escolar. Aborda-se o suposto fracasso escolar, no campo da leitura e da escrita, de alunos indígenas Guarani, Kaiowá e Terena, em Dourados/MS. Fundamenta-se na perspectiva sociopolítica dos Estudos Culturais e dos Estudos

Primeiro Livro | Luis Junqueira | TEDxSaoPaulo

Neste vídeo, Luis Junqueira fala do seu projeto Primeiro Livro, importante iniciativa que incentiva crianças e adolescentes a escreverem histórias e publicarem seus primeiros livros. Junqueira conta que estudava Economia quando se envolveu com educação dando aulas de redação no projeto de extensão comunitária Cio da Terra, na Unicamp. Largou a Economia para...

Conexão Futura - Nova Escola PNE 5 - Alfabetização

O vídeo aborda parte do Plano Nacional de Educação em vigência no Brasil, que tem como meta alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do terceiro ano do ensino fundamental. Pelo PNE, uma criança pode ser considerada alfabetizada quando se apropria da leitura e da escrita como ferramentas fundamentais para seguir aprendendo, buscando informação

Modalizadores: a negociação em artigo de opinião

Apresenta resultados parciais de doutoramento que investiga o uso de estratégias de modalização linguística. Tomam-se para análise modalizadores dos eixos epistêmico e deôntico em artigos de opinião de alunos do 3º ano do Ensino Médio de uma escola pública de Cascavel/PR. A pesquisa qualitativa adota análise textual com perspectiva descritivo-interpretativa....

Apropriação da escrita: um direito de todos

Neste artigo, discute-se o processo de apropriação da escrita – inicialmente discutindo a abrangência deste processo e, posteriormente, a oferta de oportunidades de alfabetização, associando-a a situações mais ou menos concretas de sala de aula, de modo a chegar a um objetivo prático: extrair algumas lições que, como tais, somente podem ser expressas

Ensino de leitura de orações por meio de discriminações condicionais

A proposta, baseada no modelo de equivalência de estímulos e aplicada com software, teve orações como unidade de ensino, para ensinar repertório de leitura, por meio de discriminações condicionais. Participaram alunos do Ensino Médio (EM) e foram utilizadas orações ditadas, imagens, orações escritas e também letras. Comparando o desempenho antes

Escritas dissonantes: escolarização, letramentos, novas tecnologias e práticas culturais juvenis*

O artigo aborda a escrita como técnica e prática social. A partir de pesquisas realizadas em escolas públicas de Ensino Médio da periferia de São Paulo, entre 2006 e 2010, e com práticas culturais juvenis, desde 2002, apresentando múltiplos aspectos sobre as diferentes formas de letramento e suas implicações políticas. A discussão toca na dimensão escolar

Escritas dissonantes: escolarização, letramentos, novas tecnologias e práticas culturais juvenis

A escrita como técnica e como prática social em seus múltiplos aspectos é o tema central desse artigo que toma como base pesquisas em escolas públicas de Ensino Médio da periferia de São Paulo e práticas culturais juvenis. Discute a dimensão escolar da escrita, as relações com as novas tecnologias que transformam os modos de ler, escrever, pensar

Conexão Futura - Educação e quadrinhos

, eles contribuem para despertar o interesse pela leitura e pela escrita nas crianças de uma forma mais divertida e tornam o processo de aprendizagem mais dinâmico.

A mulher escrita: notas sobre a (in)visibilidade feminina no material didático no Ensino Médio de língua portuguesa e literatura do Estado de São Paulo

A pesquisa discute as representações femininas no material didático confeccionado pela Secretaria Estadual de Educação de São Paulo para o Ensino Médio. Objetiva-se, através da utilização das correntes de pensamento feministas, problematizar as representações hegemônicas de gênero que reiteram e enfatizam atitudes de preconceito e desigualdades entre homens ...

Conexão Futura - Nova escola: Hábitos de ler e escrever

O programa discutiu os métodos de aprendizagem na educação. Repetir atividades e, até mesmo, criar uma rotina pode acrescentar muito para o desenvolvimento dos estudantes, principalmente nas práticas de leitura e escrita. Mas, para que isso aconteça, iniciativas variadas e estimulantes nas escolas e incentivo de professores e da família são necessários.

Coletivo Meninas(os) de Palavra: um relato de experiência sobre o emprego do gênero - Carta pessoal para reflexão e intimidade entre educandos e escritoras literárias em um ambiente de educação não-formal.

Artigo sobre um projeto de incentivo à leitura e escrita desenvolvido na Biblioteca Interativa do Centro Educacional Marista Ir. Acácio. Visou-se refletir a condição da mulher na sociedade por meio do gênero carta pessoal: os educandos escreviam para as autoras expressando suas impressões e questionamentos. A carta pessoal favorece uma intimidade maior