[Coluna] O combate ao racismo e o papel das mulheres negras

o racismo estrutural e promover ações concretas para combatê-lo, coordenada por Luciene Lacerda. Realizada anualmente no Brasil, a campanha ocorre entre o início de março e o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, em 21 de março, e envolve debates, eventos culturais, palestras e atividades educativas. Essa iniciativa busca articular diferentes

#1 - O Mito da Democracia Racial

A série “Coleção Antirracista” tem como público-alvo pessoas, instituições e empresas com interesse em combater o racismo e investir em ações inclusivas e antirracistas. Neste episódio, reflete-se acerca da chamada “democracia racial” que, durante o século 20, criou a ideia da harmonia entre as raças no país, o que na realidade nunca existiu. Comenta-se a c...

Ep. 1 - O Mito da Democracia Racial

Durante o século 20, a “democracia racial” criou a ideia da harmonia entre as raças no país, mas na realidade ela nunca existiu. Vamos conhecer a construção do pensamento da elite do século passado que investiu na imigração e no branqueamento da população, omitindo a contribuição do homem e da mulher negra na formação do Brasil.

Inclusão na prática: convivência com a diversidade

desafios do mundo contemporâneo e, claro, da educação como um todo. Nesse sentido, a escola é campo de diversidade cultural, social, de gêneros etc. Dar notoriedade a isso é fortalecer o reconhecimento dessas características tão diferentes e tão ricas. A percepção do outro requer que não nos enquadremos a padrões, quer seja de beleza, de normalidade, melhor, pior

Convivência democrática no espaço escolar: fundamental para garantia da aprendizagem

, que não exponham elementos religiosos ou culturais avessos à diversidade, ou que causem constrangimento a grupos étnicos historicamente oprimidos. Já em relação aos conteúdos e metodologias de ensino, é fundamental que o currículo seja plural, incorporando diferentes perspectivas sociais e históricas, sobretudo no que diz respeito ao legado de mulheres, pessoas

"Para enfrentar o racismo é preciso repensar o poder"

Lázaro Ramos lança livro e diz que, após conscientizar para discriminação racial, agora é preciso sensibilizar. "Isso mexe com as certezas que as pessoas têm e com os lugares que elas acham que têm de direito", afirma.Oito anos depois de seu best-seller Na Minha Pele, o ator, cineasta, apresentador de TV e ativista brasileiro Lázaro Ramos lança na próxima

"Para enfrentar o racismo é preciso repensar o poder"

Lázaro Ramos lança livro e diz que, após conscientizar para discriminação racial, agora é preciso sensibilizar. "Isso mexe com as certezas que as pessoas têm e com os lugares que elas acham que têm de direito", afirma.Oito anos depois de seu best-seller Na Minha Pele, o ator, cineasta, apresentador de TV e ativista brasileiro Lázaro Ramos lança na próxima

"Para enfrentar o racismo é preciso repensar o poder"

Deutsche Wellei Deutsche Welle https://istoedinheiro.com.br/autor/deutsche-welle/ 14/03/2025 - 12:54 Para compartilhar: Copie a URL: Copiar Lázaro Ramos lança livro e diz que, após conscientizar para discriminação racial, agora é preciso sensibilizar. "Isso mexe com as certezas que as pessoas têm e com os lugares que elas acham que têm de direito

Universitárias trans se mobilizam por mais inclusão no ensino superior

Moura começar a estudar Serviço Social, na Escola de Serviço Social, também da UFF. As três universitárias representam o pequeno grupo de pessoas transexuais e travestis que conseguiram uma vaga no ensino superior, apesar da discriminação e das dificuldades de acesso, permanência e conclusão do ensino básico. "A universidade foi o local onde vivenciei o peso

Educação inclusiva: o que é e como adotar

atuar como um ponto de transformação social, modelando atitudes e comportamentos inclusivos. Ela é responsável por promover a igualdade de tratamento e oportunidades, combatendo qualquer forma de discriminação ou preconceito. Como adotar a educação inclusiva? Adotar a educação inclusiva exige um planejamento estratégico que envolva adaptações estruturais

Educação antirracista: um caminho possível

racistas podem vir diretamente dos educadores, que, conscientemente ou não, favorecem crianças brancas, baseando-se em estereótipos profundamente enraizados. Esses fatos reforçam a urgência de uma educação antirracista, capaz de combater discriminações cotidianas, com o objetivo final de transformar realidades. Foi nesse contexto que o livro "Como Ser um Educador

Maioria dos professores negros e coordenação de políticas raciais: escolas criam estratégias contra o preconceito

e compreendido, promovendo princípios que contribuem para a construção de uma sociedade justa e inclusiva e formando cidadãos mais conscientes e empáticos — afirma. No São Vicente de Paulo, no Cosme Velho, as práticas também visam ao letramento racial, ao combate à discriminação e à valorização da diversidade e das heranças culturais africanas e indígenas. O objetivo

Saúde mental de crianças e adolescentes: fatores sociais, desafios e políticas públicas, em 4 pontos

diferenças culturais e socioeconômicas que influenciam a saúde mental. 1. A saúde mental de crianças e adolescentes no Brasil é um tema urgente para as políticas públicas? Quais os principais fatores sociais que afetam a saúde mental de crianças e adolescentes? Entenda pontos centrais deste debate Uma pesquisa realizada pelo IPEA em 2018 1 com jovens de 15 a 24 anos

Gênero Masculino: O tabu da docência masculina na Educação Infantil

, que depende também do contexto cultural e temporal da sociedade, do conceito de gênero e das relações sexuais no trabalho. Para Silva (2014) "A incapacidade de conviver com a diferença é fruto de sentimentos de discriminação, de preconceitos de crenças distorcidas e de estereótipos, isto é, de imagens do outro que são fundamentalmente errôneas." Naturalizar os homens

Como escolas de elite da cidade de SP lidam com racismo, homofobia e preconceito sofridos por alunos bolsistas

consigam identificar pessoas que estudem e estejam qualificadas para discutir ou até mesmo para aprender sobre relações raciais e criar uma comissão antirracista que englobe familiares, professores e gestão para pensar como essa escola pode ter discussões sobre relação raciais e não fazer com que situações de discriminação se tornem algo corriqueiro". 3) Política

Os novos parâmetros nacionais para a qualidade da educação infantil

, e da unidade de educação nos vários contextos em que se situam. Dessa forma, considera, por exemplo, que a construção da proposta pedagógica de cada instituição seja liderada pela sua equipe gestora, mas conte com ampla participação da comunidade escolar, garantindo o alinhamento ao contexto sócio-histórico, ambiental e cultural de cada território. Igualmente

Ansiedade e desânimo afligem maioria dos universitários no Brasil

, a pesquisa ainda mostrou que as dificuldades emocionais estão frequentemente associadas às questões financeiras, à carga excessiva de trabalhos acadêmicos e ao tempo de deslocamento para a universidade. No espectro dos impasses que mais afetam o desempenho acadêmico estão as intolerâncias, discriminações e preconceitos vividos pelos jovens. Possivelmente, todas

O que fazer diante das oportunidades para IA na educação?

é um imperativo do design ético e sustentável. As viagens negativas têm um papel crucial nesse processo, assegurando nossos valores, práticas e signos. Além disso, garantem a transmissão do conhecimento entre gerações, moldando os sujeitos e nossas relações sociais, culturais, emocionais e econômicas", disse Eduardo Saron, presidente da Fundação Itaú. Em uma fala

O Brasil e a educação dos negros: um chamado para a ação

desafios adicionais, como a discriminação racial e a falta de suporte institucional para garantir sua permanência e sucesso acadêmico. Segundo os dados do Censo Escolar de 2022, os estudantes negros de ensino médio representam 41,3% dos estudantes matriculados. Mas quando se olha para a população que deixou de completar o ensino básico entre 14 e 29 anos

Ministra defende maior participação indígena nas políticas públicas

, a discriminação, as violações aos territórios tradicionais e aos direitos básicos e a precariedade da assistência à saúde e da educação indígena seguem alimentando crises humanitárias como as que vitimam os yanomami, na Amazônia, e os guarani e kaiowá, no Mato Grosso do Sul, entre outros povos. "Temos que consolidar a participação indígena nos espaços onde as políticas