O papel da escola no enfrentamento do racismo

, o professor Munanga apresenta uma abordagem tripartite para o enfrentamento do racismo: legislação, educação e ações afirmativas. A legislação opera no combate direto às manifestações materiais do racismo. Há muito o que se conquistar nesse campo. Porém, como o racismo é um fenômeno de ordem política e também cultural e psíquica, de modo que as subjetividades

Ep. 1 - O Mito da Democracia Racial

Durante o século 20, a “democracia racial” criou a ideia da harmonia entre as raças no país, mas na realidade ela nunca existiu. Vamos conhecer a construção do pensamento da elite do século passado que investiu na imigração e no branqueamento da população, omitindo a contribuição do homem e da mulher negra na formação do Brasil.

Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010

, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica.

Recreio cultural

Problemas de relacionamento entre alunos, com brigas e casos de indisciplina e discriminação, eram frequentes no colégio Serafim de Carvalho, no município de Jataí (GO). Em busca de uma saída, a equipe gestora criou o chamado Recreio Cultural. Quinzenalmente passaram a ocorrer apresentações de estudantes em saraus de poesia, concursos de música, danças

Discriminação racial afeta acesso dos negros a ensino, trabalho e saúde

Discriminação racial afeta diretamente a qualidade de vida dos negros, que têm menos acesso a educação e saúde de qualidade, recebem menores salários e são vítimas frequentes da violência policial. Para especialista, o olhar sobre a população negra do país continua o mesmo observado na escravidão Por: Mariana Lima Ao longo do século XX, o Brasil se mostrou

Seminário Estado, Racismo e Violência

A Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) participa do Seminário Estado, Racismo e Violência, que vai debater as questões voltadas à população afrodescendente, como as relações raciais, cultura negra, racismo, discriminação racial e outras expressões de violência correlatas, especialmente aquelas associadas à permanência de estudantes negros ou não

Convivência democrática no espaço escolar: fundamental para garantia da aprendizagem

, que não exponham elementos religiosos ou culturais avessos à diversidade, ou que causem constrangimento a grupos étnicos historicamente oprimidos. Já em relação aos conteúdos e metodologias de ensino, é fundamental que o currículo seja plural, incorporando diferentes perspectivas sociais e históricas, sobretudo no que diz respeito ao legado de mulheres, pessoas

Educação e Laicidade: Qual o papel da Religião?

e a máquina da administração pública impôs a necessidade de adoção do princípio da laicidade enquanto ferramenta essencial de promoção da convivência democrática entre as diferenças. Sem a laicidade, os sistemas escolares correm o risco de reproduzir visões de mundo únicas, excluindo minorias étnicas, religiosas e culturais e dando espaço para o fortalecimento

Desafios para uma educação antirracista: das raízes históricas às conquistas legais

direitos e conquistar políticas. Não se trata, portanto, de um mero avanço legal, e sim de um avanço político, cultural, estético, levando a uma série de iniciativas inclusive no campo educacional. O reconhecimento do racismo como um crime torna o combate a ele um direito da população brasileira e um dever do Estado, implicando o desenvolvimento de iniciativas

Currículo, desigualdades e diversidades no Ensino Médio

A vida moderna se caracteriza pelo convívio entre as diferenças e os desafios, políticos e sociais, que essa convivência impõe. A diversidade – humana, cultural, étnica, sexual - está conectada à noção de pluralidade, tão central à existência, afinal se não fossemos diversos não teríamos a capacidade criativa de elaborar diferentes formas e modos

O combate à homo e transfobia nas escolas: experiências compartilhadas e esforços conjuntos

, num tipo de postura que dá suporte, ainda hoje, às falas de educadores que reconhecem a existência de discriminações, mas acreditam que é melhor permanecer em silêncio para evitar que os preconceitos surjam. Porém, o efeito acaba sendo o contrário, pois o silêncio cria a impressão de que as diferenças não existem, mascarando e reforçando as desigualdades em nome

Coleção propõe reflexões sobre equidade de gênero

com o combate às discriminações e a diminuição das desigualdades, garantindo um espaço de respeito às diferenças. Vale sublinhar que, ao falarmos de gênero, não estamos tratando de características naturais, mas sim das construções sociais que fazem com que cada indivíduo vá se reconhecendo como homem ou mulher. Sendo assim, essas marcas se modificam ao longo dos anos

Educação antiRracista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03

A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do Ministério da Educação, busca oferecer aos professores informações para o combate do preconceito e da discriminação raciais nas relações pedagógicas e educacionais. Assim, esse livro visou reunir trabalhos que refletem acerca da implementação da Lei nº 10.639, de 9 de janeiro

Convenção relativa à Luta contra a Discriminação no Campo do Ensino

A Convenção relativa à Luta contra a Discriminação no campo do Ensino foi adotada a 14 de dezembro de 1960, pela Conferência Geral da UNESCO, em sua 11ª sessão, reunida em Paris de 14 de novembro à 15 de dezembro de 1960. Propõe a instituir a colaboração entre as nações para assegurar a todos o respeito universal dos direitos do homem e oportunidades igual

Da exclusão à inclusão: concepções e práticas

O artigo aborda o caminho da exclusão à inclusão das crianças e dos jovens com necessidades educativas especiais, que está relacionado à realidade econômica, social e cultural de cada época. Discute-se como a exclusão, segregação, integração e inclusão marcam um percurso, ao qual estão subjacentes concepções e práticas. No caso da inclusão, entendida

Convenção relativa à luta contra a discriminação no campo do ensino

Convenção à luta contra a discriminação no campo do ensino aprovada em 15 de dezembro de 1960 pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Entrou em vigor para o Brasil em 19 de julho de 1968.

Antropologia e Educação escolar: a educação indígena, o combate à misoginia, à LGBTTfobia e à discriminação contra a cultural afro-brasileira

Neste artigo, enfoca-se algumas contribuições da Antropologia para quatro aspectos da educação escolar: a educação escolar indígena, a discriminação contra as mulheres, contra pessoas LGBTT e o preconceito contra práticas culturais e tradições religiosas afro-brasileiras. No texto, advoga-se que a Antropologia se volte mais para a educação escolar

Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas

Este livro foi produzido pelo Ministério da Educação para discutir, especificamente, educação e homofobia. Com ele, o Ministério não apenas avança no âmbito do Programa Brasil Sem Homofobia, mas contribui para uma melhor compreensão da homofobia, seus efeitos e suas relações com outros tipos de discriminação. Além disso, fornece subsídios para a formulação

Cidadania, relações étnico-raciais e educação: desafios e potencialidades do ensino de ciências

de cidadãos, tendo em vista a construção de relações sociais positivas e o engajamento em lutas contra formas de desigualdade social e discriminação.

Diversidad cultural: materiales para la formación docente y el trabajo de aula

Esta publicação é composta de três volumes. Este terceiro volume é composto de materiais teóricos e atividades práticas que podem servir de apoio aos professores para o enfrentamento da realidade da diversidade cultural em seus centros educativos. O livro é direcionado a docentes de distintos países, assim, os exemplos e atividades apresentadas devem ser