Alunos do Glória iniciam campanha para evitar o desperdício de alimentos

, o Sefras atende diretamente mais de 2 mil pessoas nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, com serviços diários que promovem contraturno escolar para crianças e cuidados na primeira infância, convivência e proteção de idosos, atividades socioeducativas e de alimentação para população em situação de rua, acolhimento e inclusão social de imigrantes, além de ações

Ataques causam corrida de escolas por protocolos de saúde mental e prevenção à violência

e assistentes sociais nas redes públicas de ensino e as fontes de pagamento. O governo federal instituiu um grupo interministerial para prevenção de violência escolar. As iniciativas ocorrem em meio a uma ausência de políticas públicas de enfrentamento da escalada do sofrimento mental e da violência no ambiente escolar, situação que já era percebida antes da pandemia

Denúncia, investigação e remoção de conteúdo: medidas ajudarão a conter medo em escolas, diz especialista

Contra o medo nas escolas gerado por grupos extremistas que operam nas redes, é preciso que as pessoas denunciem e que haja investigação, remoção de conteúdos e responsabilização das plataformas. Essa combinação de ações, além de educação digital nas unidades de ensino, ajudará a frear a atuação de pessoas que hoje estimulam ataques e espalham boatos

3 pontos para entender a relação entre segurança e violência nas escolas

para a raiz do problema, que na prática tem a ver com restringir o acesso a armas, mas também tem a ver com enfrentar a cultura da violência em nossa sociedade, que permeia a formação de crianças e adolescentes, bem como as escolas. Por parte do governo federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva instituiu a criação de um grupo de trabalho interministerial

Educação para a promoção da cultura de paz

caminhos que envolvem a melhora do clima escolar por meio da construção de um plano de convivência que deve incluir projetos e ações de combate ao bullying e cyberbullying e grupos treinados para gerenciar conflitos internos, sendo um processo constante e cotidiano, que demanda esforços e humanização para a sua promoção. Revertendo o jogo Existem diversos caminhos

Pânico nas escolas: o que nos pôs no cenário de violência e merece atenção

da Unicamp, é coordenadora de um estudo inédito realizado ao lado da professora Telma Vinha, do Grupo "Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública". Ela afirma que a exposição de jovens aos discursos de ódio pode ser um dos fatores do aumento de casos. É uma junção de fatores, não existe apenas uma causa. Mas possuem, sim, muitas características semelhantes

Escolas incluem a cultura de paz no currículo para disseminar a importância do diálogo e do respeito

A matéria do jornal da Tarde da TV Cultura apresenta o caso de uma escola que formou um grupo antirracista, a partir da iniciativa de familiares de estudantes bolsistas, e mostra que a presença de um grupo LGBTQIA+ influenciou positivamente o comportamento entre os estudantes. O vídeo mostra que a escola é vista não apenas como um espaço de aprendizado

Cidades da Grande SP anunciam reforço de guardas civis nas escolas após ataques; especialistas avaliam

", disse o pesquisador Dennis Pacheco, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No âmbito da segurança pública, Pacheco cita ainda ações de inteligência para identificar grupos que usam o meio digital para disseminar violência, como no ataque em São Paulo. "Investir em grupos especializados de prevenção e investigação em crimes que acontecem dentro dos espaços

Como combater o racismo na escola e o que fazer em casos de violência

. O documento esmiúça a escalada da violência e explica que a guerra ideológica fundamenta grupos que promovem ataques a escolas, marcados pelo racismo contra as populações negra e indígena, o discurso de ódio contra pessoas LGBTQIAP+ e a misoginia. Ao que tudo indica, uma semana antes do ataque à EE Thomázia Montoro, o agressor usou termos racistas em uma briga

Os consensos por trás dos embates sobre o Ensino Médio

anunciada pelo MEC. É o tempo de ouvir alunos, professores, gestores estaduais e redefinir os caminhos da reforma. É o tempo também de arrumar o debate, desde que os grupos envolvidos, supostamente antagônicos no tema, exercitem sua capacidade também de escuta. Se conseguirem, verão que é possível construir soluções negociadas e (re)pactuadas. Por transparência

Professores denunciam diretores de escolas públicas de SP por assédio moral e relatam episódios de violência em salas de aula

. Quem protege o professor é o sindicato, que tem um setor jurídico. A questão é: vale a pena comprar essa briga?" Ela avalia que há uma conjuntura que fomenta uma diferenciação entre os profissionais efetivados dos temporários. "Quando não existe uma política de valorização do docente - remuneração, plano de carreira - a convivência mútua é prejudicada. Isso impacta

Por que pensamentos extremistas seduzem jovens autores de ataques?

de um estudo inédito realizado também ao lado da professora Telma Vinha, do Grupo "Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública". Ela afirma que a exposição de jovens aos discursos de ódio pode ser um dos fatores do aumento de casos. É uma junção de fatores, não existe apenas uma causa. Mas possuem, sim, muitas características semelhantes: quando indivíduos

Medo e impotência afetam escolas estaduais de SP após ataque

aumentar de 500 para 5 mil educadores no programa Conviva, de convivência escolar, com "formação para identificar vulnerabilidades". A gerente de projetos do Edulab 21, do Instituto Ayrton Senna, Ana Carla Crispim, diz que a situação requer trabalho intersetorial. "Não existe uma solução única, é preciso ter ações preventivas, remediativas, na saúde e na educação

‘A gente se sente de mãos atadas’: professores relatam frustração e medo após ataques em escolas

se preocupar apenas com as questões de performance acadêmica. "A escola é um espaço público, de convivência social, precisamos cuidar das questões sobre como viver em sociedade." Leia também Grupos de ódio avançam entre jovens ao migrar de fóruns ocultos para redes sociais ‘A história nunca acaba’: pais de alunos de Suzano lutam para superar trauma de ataque em escola

‘O adolescente é presa fácil de extremismo na internet’, afirma o psiquiatra Ricardo Krause

tem parâmetro identitário e é presa fácil de grupos extremistas na internet". Avalia também os problemas da parentalidade nos tempos atuais: "Hoje em dia os pais têm medo dos filhos terem raiva ou não gostarem deles". Presidente da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil, Krause atuou na ressocialização dos alunos após o massacre da Escola Tasso

'A história nunca acaba', dizem pais que ainda vivem a tragédia de Suzano

como é." Nadja e outros cinco responsáveis por ex-alunos do colégio receberam o Estadão no salão de uma igreja, em Poá, para contar como tem sido a vida dos sobreviventes do massacre. O grupo integra uma comissão de pais formada por 15 pessoas e responsável por representar mais de 300 outras cujos filhos estudavam na Raul Brasil durante o massacre, que deixou dez mortos

‘A história nunca acaba’: pais de alunos de Suzano lutam para superar trauma de ataque em escola

e outros cinco responsáveis por ex-alunos do colégio receberam o Estadão no salão de uma igreja, em Poá, para contar como tem sido a vida dos sobreviventes do massacre. O grupo integra uma Comissão de Pais formada por 15 pessoas e responsável por representar mais de 300 outras cujos filhos estudavam na Raul Brasil durante o massacre que deixou dez pessoas mortas

Governo do Pará anuncia ações contra violência nas escolas, após adolescente ser esfaqueado

, secretário de Estado de Educação. "'Vamos acompanhar a família do adolescente, olhar a comunidade onde isso ocorreu, melhoria no aspecto na convivência, isso é muito importante. Muito provavelmente não terá retorno letivo na segunda-feira (3), e sim roda de conversa com professores e pais para definir como será este retorno"', afirmou. "'Vamos acompanhar a família

Pandemia e redes sociais agravaram violência escolar no país

no ambiente digital. "Infelizmente, sabemos sabe que vai acontecer de novo. É uma questão de tempo", constata a pesquisadora Telma Vinha, coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem) na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O primeiro ataque do tipo ocorrido no Brasil se passou em 2002, em Salvador. Desde então, o país teve 22 casos

Combate à violência na escola começa por escuta e acolhimento de estudantes, professores e funcionários

e funcionários, afirmou ao jornal Folha de S.Paulo que a escola era "um ambiente hostil, com muita agressividade e gritaria". Ele voltará à escola para participar de um grupo de apoio para os estudantes, pais e responsáveis. Escuta e acolhimento coletivos Ao pensar em estratégias para lidar com o assunto e com o estresse pós-traumático, o professor Paulo Carrano, docente