Número de eleitores com idade entre 16 e 18 anos é menor em duas décadas

." Moisés citou, ainda, a polarização entre Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como fator limitante neste ano. "A polarização tira opções inovadoras e impõe a repetição daquilo que já ocorreu com o País. São dois personagens muito conhecidos e considerados velhos na política. Lula teve dois mandatos e apoiou dois da Dilma (Rousseff

Número de eleitores com idade entre 16 e 18 anos é menor em duas décadas

ano. "A polarização tira opções inovadoras e impõe a repetição daquilo que já ocorreu com o País. São dois personagens muito conhecidos e considerados velhos na política. Lula teve dois mandatos e apoiou dois da Dilma (Rousseff). Os resultados, sobretudo do ponto de vista econômico e do emprego, foram negativos. Ficou uma imagem ruim." Morador de Belo

Total de eleitores entre 16 e 17 anos chega ao menor patamar em 3 décadas

ano. "A polarização tira opções inovadoras e impõe a repetição daquilo que já ocorreu com o País. São dois personagens muito conhecidos e considerados velhos na política. Lula teve dois mandatos e apoiou dois da Dilma (Rousseff). Os resultados, sobretudo do ponto de vista econômico e do emprego, foram negativos. Ficou uma imagem ruim." Morador de Belo

Lula no México: 'A única guerra verdadeiramente justa é contra a desigualdade'

, diante de nossas conquistas, a elite brasileira reuniu seus exércitos no parlamento, no judiciário e na mídia para desferir o golpe de 2016 contra a democracia. A presidenta Dilma Rousseff – primeira mulher a conquistar a Presidência do Brasil –, foi deposta sem que houvesse cometido um único crime. Fui vítima do lawfare e de uma campanha midiática de difamação

Ciro aposta em retração de Bolsonaro e 'estado de espírito' do eleitor

também", diz. Para o pedetista, o ex-presidente representa continuidade de um modelo econômico e de governança fracassado e será "desmontado quando a campanha começar". "Ele é uma memória afetiva muito frágil de um tempo mentiroso de picanha e cerveja. Haverá o testemunho das pessoas de que a situação do crédito naquele momento virou o SPC. A Dilma [Rousseff

EJA perde meio milhão de estudantes na gestão Bolsonaro; em 2021, gasto na modalidade foi o menor do século XXI

), último ano do governo Dilma Rousseff. Naquele momento, o orçamento apenas desse programa havia despencado de R$ 572 milhões de 2014 para R$ 129 milhões, no último ano de sua existência, o que deixou boa parte dos estudantes sem material didático. A partir do ano seguinte, já no governo de Michel Temer, o orçamento geral da EJA começou a cair até chegar

Após três anos de queda brusca de investimento, EJA perde meio milhão de estudantes na gestão Bolsonaro

uma condecoração de outro prêmio, a Ordem Nacional do Mérito Educativo, também criada em 2003. Crise de financiamento Ainda de acordo com a pasta, o Brasil Alfabetizado beneficiou cerca de 15 milhões de pessoas, mas estava parado desde 2016 (em valores atualizados pelo IPCA), último ano do governo Dilma Rousseff. Naquele momento, o orçamento apenas desse programa havia

A prorrogação das cotas e o eterno enredo em torno do 13 de maio - CartaCapital

foi cumprido. As iniciativas governamentais nesse sentido foram iniciadas nos primeiros anos de vigência da lei, ainda no governo da ex-presidenta Dilma Rousseff, mas não tiveram seguimento e aprimoramentos nos governos seguintes. Investimentos em mecanismos de monitoramento e avaliação revelaram-se inexistentes, quadro agravado pelo esvaziamento de condicionantes

Menos educação, mais emendas: quem ganha e perde recursos em 2022 na previsão de gastos do governo

que se desenha desde 2015 e que tem como consequência a "erosão dos pilares constitucionais" e a "disputa sangrenta" por dinheiro público. Naquele ano, em um período tumultuado em que a então presidente Dilma Rousseff perdia capital político, Eduardo Cunha, logo após assumir a presidência da Câmara, colocou em votação a PEC do orçamento impositivo, que tornou

Menos educação, mais emendas: quem ganha e perde recursos em 2022 na previsão de gastos do governo

das emendas de relator são o capítulo mais recente de uma escalada de tensão entre Executivo e Legislativo que se desenha desde 2015 e que tem como consequência a "erosão dos pilares constitucionais" e a "disputa sangrenta" por dinheiro público. Naquele ano, em um período tumultuado em que a então presidente Dilma Rousseff perdia capital político, Eduardo Cunha, logo

Capes diz que avaliação de mestrados e doutorados sai até o final do ano

apontar problemas no processo. Em 22 de setembro, a Justiça Federal determinou, via liminar, a suspensão da avaliação. A decisão foi revertida em 2 de dezembro. Para Renato Janine Ribeiro, presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) e ex-ministro da Educação do governo Dilma Rousseff (PT), a ação da Promotoria foi equivocada. "Acredito

Desleixo com a educação

crédito farto e barato inclusive a estudantes oriundos de famílias de alta renda. No governo Dilma Rousseff, os problemas foram agravados, com a ampliação pouco criteriosa da oferta de empréstimo. Em 2014, auge da expansão, mais de 730 mil contratos foram firmados pelo Fies, num explícito uso eleitoreiro do programa para a campanha de reeleição da presidente

‘Os que lutam pela democracia e a justiça social no Brasil contam com o apoio do movimento progressista nos EUA’

no Ginásio Gigantinho em Porto Alegre. "E vou fazer um governo voltado para os pobres deste País." Nos anos seguintes, os governos do Partido dos Trabalhadores de Lula e depois Dilma Rousseff implementaram políticas ousadas e progressistas que tiraram milhões da pobreza, reduziram a desigualdade e aumentaram de forma significativa o acesso à educação superior

O Fies saqueou a bolsa da Viúva

os devedores. Bolsonaro rebate: "Por que não fez lá atrás, pô? Está aí de sacanagem". Noves fora a linguagem, quem abriu a porteira não foi Lula, mas Dilma Rousseff. O capitão correu atrás e agora oferece uma renegociação dessas dívidas. Está no seu terceiro ano de governo e ainda não apresentou um programa que faça sentido. Há pouco, mimou as universidades privadas

O Fies saqueou a Bolsa da Viúva

promete anistiar os devedores. Bolsonaro rebate: "Por que não fez lá atrás, pô? Está aí de sacanagem". Noves fora a linguagem, quem abriu a porteira não foi Lula, mas Dilma Rousseff. O capitão correu atrás e agora oferece uma renegociação dessas dívidas. Está no seu terceiro ano de governo e ainda não apresentou um programa que faça sentido. Há pouco, mimou

PF faz operação que mira desvios de R$ 130 milhões em contratos de gráficas do Enem

da Educação responsável pela prova, para favorecer empresas em processos milionários de contratação. A apuração indica o enriquecimento ilícito de cerca de R$ 5 milhões dos servidores suspeitos de envolvimento nos desvios. Os supostos esquemas começaram no governo Dilma Rousseff e seguiram até os primeiros meses do mandato de Jair Bolsonaro. A PF mira contratos de R

PF faz operação contra suspeitas de corrupção envolvendo gráficas que imprimiam provas do Enem

empresas em processos milionários de contratação. Os supostos esquemas começaram no governo Dilma Rousseff e seguiram até os primeiros meses do mandato de Jair Bolsonaro.

Dossiê de servidores do Inep lista pressões para suprimir questões do Enem

do governo Dilma Rousseff (PT). Procurado, o Inep não respondeu sobre o dossiê e as denúncias feitas pelos servidores. Na quarta-feira (17), na Cãmara dos Deputados, o ministro da Educação negou que tenha havido "ordem de cima" para trocar questões do Enem nesta quarta na Câmara dos Deputados. Segundo ele, qualquer alteração no conteúdo foi decidida pela equipe

Metade dos demissionários do Inep foram nomeados aos cargos de chefia no governo Bolsonaro

desde 2014, ainda no governo de Dilma Rousseff (PT) —no Inep, está desde 2005.​ Ela é considerada uma das pessoas com maior experiência em resolver problemas que surgem durante a aplicação das provas do órgão. Muitos dos servidores que pediram exoneração dos cargos também participaram da equipe para gestão de incidentes, que lida com eventuais problemas

Alvo de desmonte na gestão Bolsonaro, Inep ganhou papel central em FHC e Lula

mais relevância. No governo Dilma Rousseff (PT), por sua vez, a mesma instabilidade que marcou a gestão federal como um todo se refletiu de certa forma no Inep, que teve alta rotatividade de presidentes. Ainda assim, consolidou-se a mudança para nova sede, com mais estrutura para o novo papel do instituto. No governo Michel Temer (MDB), Maria Inês Fini, que havia atuado