Covid e crianças: saiba o que os estudos mais recentes dizem sobre volta às aulas, transmissão e gravidade da doença

à revista britânica que, desde o surgimento da variante do Reino Unido no país, em meados de dezembro, a proporção de novos casos diários para crianças menores de dez anos aumentou 23%. Ele pediu cuidado na reabertura de escolas. Na Itália, houve um pico de casos na cidade de Corzano, no norte do país. No dia 3 de fevereiro, 140 pessoas (10% da população local

Brasil tem maior índice de universitários que declaram ter saúde mental afetada na pandemia, diz pesquisa

pela pandemia. Outros países, como os EUA, Canadá e Argentina, também registraram altos índices: 75%, 73%, e 70%. Veja no gráfico abaixo: Ao todo, os países ouvidos na pesquisa são: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Quênia, Malásia, México, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Espanha, Turquia, Reino Unido, EUA

Escolas reabrem com desafio de sanar lacunas na educação deixadas por 2020

e na Itália, países bastante atingidos pela pandemia, revela que 85% dos pais perceberam nos filhos dificuldade de concentração (76%), tédio (52%), irritabilidade (39%), nervosismo (38%) e solidão (31%). Uma parcela ainda demonstra ansiedade crescente e, às vezes, depressão. "Iniciativas para manter a criançada saudável e com a sensação de acolhimento são essenciais

O ensaio de volta às aulas no Brasil durante a imunização

semanas sem abrir as portas em 2020, contra 35 no México, 26 na Itália, 14 em Portugal e seis na Suíça, revela um dado recém-divulgado pela Unesco, o braço da ONU para a educação. No início de fevereiro, o governo francês anunciou que as instituições de ensino não serão afetadas caso seja determinado um lockdown devido a uma nova onda de contágios. Na Inglaterra

Maioria dos países reabriu escolas, mas ainda buscam estratégias para não voltar a fechá-las

semana. Com piora expressiva na pandemia, o governo de Portugal tentou manter as escolas abertas mesmo quando decretou novo lockdown em janeiro. A continuidade do aumento generalizado de casos e mortes fez com que o país tivesse que voltar a fechá-las —ainda sem previsão de retorno presencial. Em outros locais, como Espanha, França e Itália

Instituto Global Attitude seleciona jovens para representar o Brasil em evento do G20

O Instituto Global Attitude abriu inscrições, por meio do programa Diplomacia Civil, para a cúpula do Youth 20 (Y20), evento a ser realizado este ano via transmissão online a partir de Milão, Itália, no fim de julho. O encontro precede a reunião do G20 e vai contar com três jovens por nação — de 18 a 30 anos de idade — para representar os países no debate

Levantamento internacional de retomada das aulas presenciais - Fevereiro/2021

Este relatório atualiza o levantamento internacional produzido pelo Vozes da Educação, em agosto/2020, com dados obtidos até fevereiro/2021. Apresenta informações relacionadas aos comportamentos, aos planos de contingência e às decisões tomadas pelos governos no enfrentamento dos impactos causados pela pandemia. O objetivo deste trabalho é qualificar o deba...

Pandemia ainda afeta 4 a cada 10 estudantes no mundo, diz Banco Mundial

países europeus que decidiram autorizar a volta presencial de pelo menos parte dos alunos: na Itália, estudantes do ensino médio podem retornar à sala de aula pela metade do período regular. Já na Grécia, a prioridade é para os alunos da educação infantil e do ensino fundamental. De acordo com o levantamento do Banco Mundial, a região da Europa e da Ásia central

Escolas de ensino médio na Itália reabrirão em 7 de janeiro

ROMA, 24 DEZ (ANSA) - O governo da Itália chegou a um acordo com administrações regionais, provinciais e municipais para reabrir as escolas de ensino médio no país em 7 de janeiro, mas ainda com uma redução de 50% no contingente de alunos. Os chamados colégios "superiores" vêm realizando aulas 100% a distância desde o início de novembro, quando o primeiro

OCDE traça cenário desafiador do financiamento público da educação no Brasil e no mundo

da pandemia, além de aumentar as bolsas de estudo e ampliar a elegibilidade à assistência financeira na universidade. O governo australiano, por sua vez, lançou um pacote de ajuda ao Ensino Superior, incluindo redução de custos para a realização de cursos a distância e isenção de taxas de empréstimos a estudantes por no mínimo seis meses. Já a Itália adotou medidas

Centro de estudos e pesquisas sobre a infância realiza encontro online em Jundiaí

Roberta Borges, que é pós-doutora em educação pela Unicamp, pesquisadora do Nepp e docente parceira da Instituição Reggio Children/Itália, fará a palestra "A voz e a escuta como prática democrática", na qual pretende estabelecer um diálogo não só entre o ambiente escolar com o universitário, mas entre os professores, pais e alunos. O encontro contará ainda

E agora, como fica o ano letivo de 2021?

para que as crianças possam ir às escolas". Com esse espírito, França, Itália, Espanha, Países Baixos e Reino Unido optaram por manter abertas as escolas e fechar outros segmentos, como bares, restaurantes e academias. Pautaram-se, para tanto, em evidências científicas de que, respeitados os protocolos de biossegurança, as escolas tendem a ser seguras

Maioria dos países mantém escolas abertas mesmo com nova alta de casos

em 11% dos testes de Covid, em média, o governo não fechou colégios. Na Itália, as escolas reabriram em setembro, início do ano letivo no hemisfério norte. Quando a segunda onda veio, em novembro, alunos do ensino médio e parte do ensino fundamental 2 passaram para as aulas online, enquanto se manteve o presencial para as crianças menores. "O certo é fazer

O que faz algumas crianças praticarem bullying pesado em outras

do que sobre as próprias vítimas. Em um estudo com crianças em idade escolar na Itália e na Espanha, os estudantes participaram de um exercício que previa pensar em uma situação de bullying do ponto de vista do agressor. Os pesquisadores também deram às crianças um questionário para preencher sobre os colegas, que deveriam ser classificados como agressor, vítima

Tecnologias e docência: relatórios da OCDE apontam desafios

e 10% nos anos finais do Ensino Fundamental, e 8% no Ensino Médio. O documento ressalta que esses números são bem menores em alguns países, como República Tcheca, Dinamarca, Itália e Portugal, nos quais os profissionais abaixo dos 30 anos representam menos de 5% dos professores dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. O gráfico a seguir

Relatórios da OCDE evidenciam impactos do fechamento das escolas e estratégias de reabertura

um. No Hemisfério Norte, em países como Itália, França e Espanha, o ano letivo já se encaminhava para o final quando houve a decisão de paralisar as atividades presenciais. Desse modo, foi possível mitigar parte das implicações no ensino. No Brasil e em outros países do Hemisfério Sul, no entanto, o ano escolar havia apenas começado quando os primeiros casos começaram

Fecha tudo e abre escola ou abre tudo e fecha escola?

. Seja qual for o resultado, o impacto será pequeno a poucas semanas do fim do ano letivo. E a insegurança das famílias só aumenta nesse cenário. Enquanto isso, na Europa, em que o país que por mais tempo manteve as escolas fechadas, a Itália, as reabriu com menos de três meses, a segunda onda trouxe uma nova concepção para o confinamento social: fecha-se tudo, menos as escolas

Especialista italiano explica por que é melhor investir na qualidade do ensino remoto a focar no retorno presencial

RIO - Em vez de trabalhar com a perspectiva de volta, gestores responsáveis por políticas públicas educacionais devem se concentrar em garantir um mecanismo de educação remota eficiente, afirma Pier Cesare Rivoltella, professor da Universidade Católica de Milão. Isso porque, diz ele, tudo pode mudar. Na Itália, depois de quatro semanas de escolas abertas

‘Em vez de pensar sobre volta, é preciso focar na educação remota de qualidade’, diz especialista italiano

RIO - Em vez de trabalhar com a perspectiva de volta, gestores responsáveis por políticas públicas educacionais devem se concentrar em garantir um mecanismo de educação remota eficiente, afirma Pier Cesare Rivoltella, professor da Universidade Católica de Milão. Isso porque, diz ele, tudo pode mudar. Na Itália, depois de quatro semanas de escolas abertas

Governador italiano pede para pais não mandarem filhos a escolas

BARI, 9 NOV (ANSA) - O governador de uma região do extremo-sul da Itália fez um apelo para que pais evitem mandar seus filhos à escola. Michele Emiliano, que governa a Puglia, chegou a fechar todas as escolas da região para aulas presenciais, mas a medida acabou derrubada por um tribunal administrativo. "Faço meu o apelo dos pediatras: evitem mandar